(Sabra )
A fonte de superforça de Ruth Bat-Sara ainda é desconhecida. Quando seus poderes se manifestaram na pré-adolescência, ela e seus pais foram levados a uma comunidade especial pelo governo de Israel, onde suas capacidades puderam ser estudadas e desenvolvidas. Ruth se tornou a primeira integrante dos superagentes de Israel e recebeu um armamento especial que deveria ser usado em defesa do Estado. Adotando o cognome Sabra, a jovem adotou a identidade secreta de uma policial. Criação de Bill Mantlo em 1980.
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Eita, faz tempo que saiu e resenhei o Quadrinhos A2 anterior a esse XD
Mas antes de falar da edição oficial, vamos falar da edição “Pirata”...
...que é praticamente um fanzine com acabamento excelente feito só pela Eiko (é o que está nos créditos :P) com três histórias cotidianas do casal de autores. Ri muito quando vi “referência” à segunda história na última capa do volume :P
(por Paulo Crumbim e Cristina Eiko)
Já a sexta edição do A2, no tradicional formato livrinho, conta os bastidores e causos ocorridos durante a criação da primeira graphic MSP do Penadinho, desde o momento em que eles foram chamados para fazer a HQ até os eventos de lançamento e desserviço à fé cristã. E, para quem estava na multidão de dois eventos retratados (anúncio na FIQ, autógrafo no Conjunto Nacional), foi muito legal relembrar os fatos e revê-los sob outro ponto de vista.
# Veredicto: sou suspeita para falar, mas se você curte histórias do dia a dia, vale muito a pena ter e ler.
# Bom: Em ambos os gibis os autores mais que provam saber contar o que querem em quadrinhos, com experimentações na diagramação e narrativa aqui e ali (Pino no cemitério!) e a arte que serve perfeitamente ao que eles querem contar. O formato físico bem cuidado é só um plus a mais =). E, sim, o meia, meia, meia é besta e me fez rir :P
# Mau: Tem uma coisa ou outra que achei piegas, mas isso sou eu - que não tem tanta ligação afetiva com a turma da Mônica - falando. E o formato "histórias do cotidiano" é um excelente laboratório e port-fólio, mas tem lá suas limitações, mesmo que as narrativas sejam extrapoladas e um tanto viajadas às vezes :P
site oficial
Edição #6: 144 páginas • R$ 30,00 • 2019 • compre no site dos autores
Edição pirata: 32 páginas • R$ 15,00 • 2022 • compre no site dos autores
Em tempo: se alguém tiver a edição “Não-Oficial” e quiser me doar ou vender à um preço que seja pagável, agradeceria muito... :P
(Roxxon)
Um dos maiores conglomerados do mundo que freqüentemente se utiliza de meios ilegais para aumentar seus ganhos. A divisão central do conglomerado é a Petróleo Roxxon. Suas subsidiárias incluem o Metrobanco e a Corporação Brand — uma firma de pesquisa e desenvolvimento que realizou muitos projetos para o governo federal. A Roxxon possui sua própria força-tarefa de segurança e já empregou inúmeros agentes especiais — muitos dos quais foram transformados em seres superpoderosos.
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(Rocket Raccoon))
Um guaxinim inteligente, falante e antropomórfico que age como guardião de um setor do espaço isolado do restante do cosmo pela chamada Muralha Galáctica. Ele e seu imediato Wal Russ — um leão-marinho falante — vieram do planeta Meio-Mundo, cuja primeira metade é habitada por animais falantes e a outra por autômatos. Criação de Bill Mantlo em 1982, ele já viveu uma aventura ao lado do Incrível Hulk (veja Hulk).
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(Vermin)
Rattus é criação de Arnin Zola — bioquímico suíço que, descobrindo segredos da antiguidade sobre a vida, tornou-se o primeiro engenheiro genético deste século. Zola raptou um órfão e realizou nele experimentos biogenéticos, transformando-o em um rato humano — que deveria ser usado como instrumento de vingança contra o Capitão América (veja Capitão América). Após combater o grande defensor da liberdade a serviço do vilão e seu companheiro, Barão Zemo (veja Barão Zemo), Rattus rebelou-se contra seus senhores. Pouco depois, a criatura foi capturada pelo Capitão América e Homem-Aranha (veja Homem-Aranha). Idealização de J. M. DeMatteis em 1982.
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Só livros desta vez :P
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02/09: livro (no lançamento!!)
• A Árvore Inexplicável: mais uma obra da Carol Chiovatto, que já escreveu o Porém Bruxa e Sensciente Nível 5. Fui pegar o autógrafo ao vivo e à cores em parte porque estava por perto mesmo, em parte porque quis prestigiar gente boa e estava com saudades de encontrar dela e de muita gente que não encontrava desde antes da pandemia.
30/08: livro (via Catarse)
• Irui Kon'in: por motivos da história que estou escrevendo, e porque gosto mesmo de ler material tradicional, essa redição me chamou a atenção e é claro que teria de ter. Depois soube que a Lua Bueno Cyríaco ilustrava a obra, uma artista foda que conheço desde a época do mushicomics :D
09/09: livro (via Catarse)
• As Aventuras de Pinóquio: texto clássico e com a qualidade da Wish. Claro que ia pegar!
(Blue Streak)
Integrante da equipe Superagentes da Shield, treinada pelo Falcão (Veja Superagentes da Shield e Falcão). Na verdade, ele era um agente inimigo, trabalhando para a organização criminosa conhecida como Corporação (veja Corporação). Descoberto pelo Capitão América, o vilão acabou preso (veja Capitão América). Criação de Roy Thomas e Don Glut em 1977, Raio Azul fazia uso de patins movidos a jato.
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(White Queen)
Rica e dotada de fantásticas capacidades mentais, Emma Frost se uniu ao Círculo Interno do Clube do Inferno e tornou-se a Rainha Branca (veja Clube do Inferno). Enfrentando Fênix em um devastador combate psíquico, Frost aparentemente foi destruída. Criação de Chris Claremont e John Byrne em 1980.
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(Radion)
Exposição a isótopos radiativos fizeram com que o Dr. Henri Sorel se transformasse numa criatura não humana capaz de gerar descargas de energia nuclear. Quando os controles em seu colete metálico foram destruídos num combate com o Punho de Ferro (veja Punho de Ferro), teve início uma reação em cadeia em seu corpo que o devolveu à forma normal.
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(Psyclop)
Criatura inteligente, insectóide e semi-humanóide, Psyclop possui um único olho e serve a deuses malignos e desconhecidos. Ele possui poderes hipnóticos e afirma ser o único sobrevivente de uma raça que evoluiu dos insetos e que, em certo período, chegou a dominar a Terra pré-histórica. Criação de Roy Thomas em 1971.
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Trapaceando aqui porque quase todas as compras foram no fim de agosto :P~
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19/08: livros (via catarse e catarse)
• Os Melhores Contos de Fada Asiáticos, A Morta Apaixonada e Carmilla: sempre falo que as edições da Wish são um luxo em vários graus e as quero só de ver. E, no caso dos volumes vampíricos, o trabalho da Clepsidra sozinho já chama a atenção (como diz amiga (comprem o livro dela!), a seleção de livros de terror é excelente no valor histórico), fazendo parceria então, claro que ia pegar tudo X)
27/08: gibis (via loja física da Comix)
• HunterXHunter #31 #32 #33 #34: mesma opinião que aqui e o mangá tem 36 volumes, mas está em hiato no Japão. Mas autor deu sinais de vida estes dias :P
• Cardcaptor Sakura: Clear Card #9: mesma opinião que aqui
• Spy × Family #2: mesma opinião que aqui (me faltam edições 3 à 8...)
• Dead Dead Demon’s Dededededestruction #5: mesma opinião daqui
27/08: gibis (via banca Bella Paulista)
• A Saga do Demolidor #6:: mesma opinião que aqui (fecho na 9?)
• Dragon Ball Super #17: mesma opinião que aqui (pronto, fechei buraco na coleção :P)
• Frieren e a Jornada para o Além #2: mesma opinião que aqui
01/09: gibis (via loja física da Comix)
Fui ao médico e dei esticadinha na loja, de novo :P
• Spy × Family #3: mesma opinião que aqui (me faltam edições 4 à 8...)
• Ataque dos Titãs #26: mesma opinião que aqui, melhor correr com essa coleção :P (faltam 27 à 33)
• One Punch Man #1: mesma opinião que aqui (fiz merda nessa compra aqui :P)
• Cardcaptor Sakura: Clear Card #10: mesma opinião que aqui (há notícias de encerramento, não?)
• Usagi Yojimbo #2: “material antigo que falam bem e sempre quis conferir”
01/09: gibis (via banca Bella Paulista)
...e estiquei para a banca.
• Mieruko-chan #3: mesma opinião que aqui
• Komi Não Consegue se Comunicar #6: mesma opinião que aqui
(por Vitor Cafaggi)
Acho difícil não elogiar os Cafaggi, apesar de que mais li trabalhos do Vitor (autor dessa Graphic MSP além de Valente e Puny Parker) que da Lu (que só li as Graphic da Turma da Mônica que ela divide com o irmão). Sendo assim, já vou declarando que Franjinha é a melhor edição dessa leva mais recente de gibis “autorais” (aspas, porque o dedão editorial você sente aqui e ali) com os personagens do Mauricio de Sousa: Franjinha, geniozinho infantil, com tendência à inventos, está deixando de ser criança e essa passagem de fases da vida afeta até ele. Essa é uma história em que há conflitos, mas não há O Conflito, praticamente nem como metáfora¹: as mudanças da vida vão acontecendo organicamente, o personagem vai tomando pequenas decisões que o levam para um rumo mais acertado para a vida, pequenas angústias que independem dos personagens se resolvem sozinhas.
Gostei do roteiro, da interação acolhedora entre os personagens², da arte/cores lindas, dos diálogos, das pequenas cenas quebrando e ao mesmo tempo acrescentando muita coisa não dita ao clima geral da história, da pequena surpresa perto fim (concordo com o prefácio: não veja as páginas finais) e da sensação final de que toda uma situação incômoda foi bem fechada, deixando o personagem pronto para seguir adiante.
# Veredicto: não é um Jeremias (e olha que ele tá no gibi), mas vale o tempo investido :) Um slife of life bem construído, praticamente.
# Bom: a arte, o roteiro, personagens. Olha estas cores!
# Mau: sou uma criança dos anos 80, mas para mim já deu essa mania de referencias as obras pop da época. Outro ponto é que, convenhamos, os personagens do Maurício são bastante vagos, com meia dúzia de características e muito espaço vago onde um bom autor insere praticamente o que quiser para contar uma história. Aqui não é diferente: tire a parte "mini-cientista (estereótipo)" e mais uma ou duas peculiaridades importadas da matriz desse Franjinha e o personagem praticamente continua andando sozinho. E, por fim, o inevitável: quanto mais do autor eu leio, mais começo a notar seus truques narrativos. Tem muito de Valente aqui :P
96 páginas • R$ 39,90 • 2022 • revista na página da editora
¹ Eu Mato Gigantes é excelente, mas vai no sentido contrário aqui.
² a mãe do Franjinha me lembrou muito a da Ruri
(Proteus)
Também chamado de Mutante X. Filho de Moira e Joseph McTaggert, ele nasceu com a capacidade de alterar a realidade ao seu redor de acordo com a sua vontade. Proteus existia como um ser de energia consciente, tendo consumido o corpo humano com o qual nascera. Moira mantinha o filho aprisionado em uma cela especial de seu laboratório na Ilha Muir, próxima da Escócia (veja Ilha Muir). O mutante, contudo, foi libertado duas décadas após seu nascimento. Proteus tomava posse de vários corpos humanos para poder viver, consumindo um após outro. Aparentemente, a grotesca criatura acabou destruída graças a sua única fraqueza: contato com metal. Criado por Chris Claremont e John Byrne em 1979.
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(Professor Phobos)
Uma espécie de Professor X dos russos (veja Charles Xavier). Ele educava e treinava crianças mutantes em seu país. Descobrindo que podia absorver poderes de seus alunos e se tornar super-forte, Phobos acabou enfrentando os Supersoldados Soviéticos e foi derrotado (veja Supersoldados Soviéticos). Criação de Bill Mantlo em 1981.
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