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Modred, o Místico

(Modred, The Mystic)
apendice.jpgFeiticeiro que lutou contra os Defensores quando estes foram para a dimensão onde o Cavaleiro Negro se encontrava preso (veja Defensores e Cavaleiro Negro).

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2022/07/29 17:47 · mushisama · 1 Comentário

Mirage

(Mirage)
apendice.jpgVilão uniformizado que se utiliza da holografia, bem como outros meios para criar ilusões. Lutou contra o Aranha, na ocasião em que Betty Brant e Ned Leeds se casaram (veja Homem-Aranha, Betty Brant e Ned Leeds).

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2022/07/29 17:46 · mushisama · 0 Comentários

Minotauro

(Minotaur)
apendice.jpgSer monstruoso, com as mesmas feições da criatura mitológica que inspirou seu nome. Já lutou contra o Homem de Ferro (veja Homem de Ferro). Criação de Archie Goodwin e Stan Lee em 1970.

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2022/07/29 17:45 · mushisama · 0 Comentários

Miles Warren

(Miles Warren)
apendice.jpgVeja Chacal.

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2022/07/29 17:43 · mushisama · 0 Comentários

Mike Farrel

(Mike Farrel)
apendice.jpgBombeiro que mora no mesmo prédio de Steve Rogers, o Capitão América (veja Capitão América). É amigo de Rogers e já lutou ao lado do grande defensor da liberdade.

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2022/07/29 17:42 · mushisama · 0 Comentários

Mikas

(Mikas)
apendice.jpgMikas, o Ladrão de Almas, era um andróide, servo do Senhor Kline, que combateu o Homem de Ferro e acabou destruído (veja Homem de Ferro).

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2022/07/29 17:41 · mushisama · 0 Comentários

Acumulação de papel: junho/2022+3

Tradicional post consumista e ostentativista desta joanista sem salvação aqui :P E com PC morrendo.....

Postagens anteriores: junho/2022junho/2022+1junho/2022+2


Ninguém quer saber, mas.... as compras foram feitas em bancas perto de casa, em vários dias =p
05/07: gibis
A Saga do Demolidor #4:: mesma opinião que aqui
One Punch Man #24: mesma opinião que aqui
06/07: gibis
Franjinha: Contato e Denise: Arraso: graphics MSP, tenho de pegar todas :P
Imortal Hulk #11: mesma opinião que aqui (pronto, acabou!!♥)
08/07: e mais gibis
Frieren e a Jornada para o Além #1: o que entendi é que é a história de uma elfa que tem de lidar com a mortalidade de seus colegas humanos (ela vai visitar um deles décadas depois da aventura que o grupo deles teve)...
Mieruko-chan #1: uma garota que vê fantasmas/monstros + humor. Ok, fiquei curiosa. E, sim, concordo, não devia começar mais coleções......

Adendo: jurava que Slam Dunk iria até a edição 31... aí descobri recentemente que a nova edição da Panini era baseada numa coleção com volumes com mais páginas, fechando em 24 edições. Sendo assim, completei sem ver XD

2022/07/16 18:43 · mushisama · 0 Comentários

RuriDragon


(por Masaoki Shindo)

Estes últimos meses além de voltar a baixar e assistir animes, acabei lendo algumas traduções não-oficiais de mangás que nunca vão chegar por aqui, porque sempre tendi a curtir histórias mais slice of life, com foco no dia a dia e no desenvolvimento natural dos personagens e seus relacionamentos. Sabe aquela história com polígonos amorosos impossíveis regados à hormônios em ebulição? Ou aquela trama de poderes quase infinitos lutando pelo destino do omnimultiverso. Então, podem até ser legais, mas não é o que usualmente procuro.
Nessas, caiu no meu radar RuriDragon (ルリドラゴン), um one-shot simpático de 45 páginas: [spoilers à frente!] certa manhã, Ruri Aoki, uma adolescente de quinze anos acorda com dois chifres que cresceram em sua testa durante o sono, descobre que o pai que ela não conhece é um dragão, tem de enfrentar um dia de aula com os dois enormes enfeites na testa e, por fim, é levada a conhecer o parente ausente.[fim dos spoilers]. Só isso, e eu curti, de verdade.
O jeitão levemente azedo de Ruri, de uma adolescente que tem uma vida normal e sem aviso se v enfiada numa situação esquisita à revelia, me lembrou Michiko, a personagem que estou escrevendo atualmente. Outro ponto que me cativou foi das pessoas em torno serem curiosas com o que está acontecendo, mas amistosas, respeitando o espaço pessoal da personagem.
Em tempos de cancelamento, superexposição, preconceitos e outras tensitudes na vida, para mim esse tipo de enredo é um lugar de conforto espiritual mais que requisitado.

Aí, soube o porque de uma história do ano retrasado ter aparecido para mim: tinham acabado de anunciar que ela seria serializada, isso é, o autor vai recontar tudo de novo, mas colocando mais detalhes, mudando algumas partes e desenvolvendo além. Legal, ainda mais quando você descobre que é um moleque de 22 anos (devia ser proibido gente nascida depois de 2000 fazer a gente se sentir velha...) que finalmente conseguiu emplacar uma série na Shonen Jump depois de quatro tentativas.
Mas, como dei a entender, sou velha e já tive minha cota de decepções com histórias :P E comecei a fazer a lista de “é legal, mas...” 1) histórias fechadas e séries são animais distintos. O que funciona em um formato nem sempre funfa no outro e vice-versa. Tem coisas que se esticar demais, desanda; tem coisa que se você explicar demais, quebra. 2) o perfil do autor parece não combinar com slice of life. Sim, é preconceito meu, mas vendo que as outras três tentativas de mangá dele eram nitidamente histórias de ação, fico pensando o quanto ele consegue sustentar a história sem se tornar repetitivo ou pior, repetir clichês bastante gastos nestas histórias de dia a dia. E ele ainda cheira a leite, alguns tipos de trama pedem vivência de quem tece :PP. 3) Estar na Shonen Jump. Talvez a revista semanal mais famosa do Japão, lar de séries como Dragon Ball, One Piece, JoJo, Naruto, Cavaleiros do Zodíaco... sentiram a aura do tipo de história que foi e é publicada lá? A menina-dragoa de 15 anos que só quer sossego pode acabar ficando mais cascuda para sobreviver à essa vizinhança e seu público-alvo.

Enfim, guardaria a Ruri original num potinho e não precisaria de mais nada dela pro resto da vida, mas agora estou acompanhando curiosa essa nova encarnação esticada da personagem. Meio entre esperançosa de sair algo legal, meio com a sensação de assistir um desastre em câmera lenta. E, graças aos milagres da internet, em tempo real: todo meio-dia de domingo (ou meia-noite de segunda (sunday!), no Japão) um capítulo novo do mangá é disponibilizado de forma legal por algum tempo na rede (6 semanas se não me falha, corre que o primeiro capítulo está para sumir!)(mas não muito: o capítulo 6 vai atrasar uma semana), em japonês e em inglês - link abaixo-, e minutos depois eu já estou lendo, talvez antes de vários fãs japoneses que já foram dormir.
E, em poucas horas aparecem traduções não-oficiais para outras línguas (tem pelo menos dois grupos colocando em seus sites o mangá em pt-br, ao que vi).
• [mais spoilers à frente!] No capítulo 1, o autor reconta em 55 páginas as 22 primeiras da versão beta. Até agora estou esperando o que acontece nas outras 23 =p Aqui a mãe de Ruri está um tico mais desenvolvida (menos largada :P). O seguinte me lembrou um dos capítulos iniciais de Miracleman (sim, minhas referências são estranhas), onde os personagens testam os limites do ser diferenciado que dá título à história. A vibe é essa, além de se construir mais os laços que ligam Ruri à mãe. Mas há um detalhe: dá-se a entender que há outros mestiços por aí e há pessoas normais que sabem.
É um passo que não curti o roteiro ter dado (personagem deixa de ser única, também implica conspirações, segredos etc), mas entendo que é uma forma de dar material posterior para trabalhar, e tentar explicar algumas coisas.
• Acho terceiro capítulo o mais divertido da série até aqui, onde a mãe (melhor personagem) faz a filha voltar à escola. As teorias dos colegas sobre a natureza de Ruri são divertidas e aqui a série poderia aprender um pouco com Hanging Out With a Gamer Girl, outro mangá slice of life que andei lendo (basicamente, no que quero exemplificar: a personagem Nanami tem uma fobia social intensa, mas tem a sorte de ter uma turma acolhedora). E também é dado um pouco a mais de explicação do comportamento do professor: se na versão beta ele simplesmente diz “ok” para a aluna ter chifres e dá a aula como se fosse normal, aqui ele realmente confirma que há outros como Ruri e que a mãe já havia informado da paternidade incomum dela para a escola.
• O tema “você tem de socializar, menina” volta à tona no capítulo 4. O cast de personagens aumenta, Ruri se percebe fazendo julgamentos apenas pela visual da pessoa (uma ironia visto que ela chifres) e o detalhe de uma presilha numa personagem me faz pensar se é uma pista do que vem pela frente ou se o autor tá só se divertindo. O capítulo mais recente, o 5, é meio que um puxadinho do anterior, com Ruri e suas amigas no Subway, depois uma partida de videogame com a mãe. O puro suco do slice of life, mas dá para ver que o autor ainda está tentando explicar coisas no comportamento das pessoas que sinceramente não precisava.[cabô spoilers]
No geral, Ruri tá menos azeda que no one shot, até o traço dela está com um nariz menos arrogante, por assim dizer ;p

# Veredicto: não sei se sobrevive, mas tem hype (se chegou até a mim, tem) e potencial. Se vingar, não duvidaria que a Panini colocaria nas bancas lá pros idos de 2025 =p
# Bom: slice of life, personagens simpáticos, a mãe dela é a melhor personagem.
# Mau: o autor está preguiçoso no traço às vezes, especialmente nos capítulos mais recentes :P E apesar do autor estar brigando em manter um clima confortável na história, ela já não é mais aquela historinha fechada sobre auto-descoberta e aceitação.
site oficial, em inglês

Deixa eu dar duas infos de cunho pessoal aqui:
• Ano passado assisti Dragon Maid, um anime que por coincidência também é focado no dia a dia (inclusive, com cenas de muita sensibilidade)(alternadas à um humor esquisito e incômodo, pra não falar pior :P) e com dragões. Fiz até uma thread na época e namorada diz que é visível a passagem de “espectadora cética” à “fã (com ressalvas)”. Mas, até agora, não há muito mais em comum em ambas as obras.
• E comentei por alto sobre Hanging Out With a Gamer Girl, que deve ser um dos poucos mangás 100% coloridos que já li e um dos que menos “acontece algo”. Inclusive, estava bastante satisfatório o formato de pequenas histórias de dia a dia, sem compromisso além de fazer os personagens contracenarem. Agora, depois de cento e tantos capítulos com menos de meia dúzia de páginas o não-casal de adolescentes protagonistas esteja descobrindo que são um... e sei lá se isso era necessário.
Se calhar, resenho ambas assim que tiver um respiro^^

Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

2022/07/12 18:11 · mushisama · 0 Comentários

Midas

(Midas)
apendice.jpgMordecai Midas era um bilionário que havia passado fome na Europa, quando criança, e decidiu se tomar o homem mais rico do mundo, usando de todos os meios possíveis para isso. Ele se veste com trajes da Grécia Antiga e suporta seu enorme peso usando um exoesqueleto. Midas se locomove numa espécie de trono, repleto de armamentos, que se assemelha a um hovercraft. Seu “toque de ouro” o permite paralisar o sistema nervoso de uma pessoa, fazendo com que sua pele assuma uma tonalidade dourada. Criação de Stan Lee em 1964.

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2022/07/12 17:57 · mushisama · 0 Comentários

Mestres do Mal

(Masters of Evil)
apendice.jpgNome dado a duas diferentes equipes de supercriminosos. A primeira contava com: Barão Zemo, o segundo Cavaleiro Negro, Encantor, Executor, Derretedor e Homem Radiativo (veja Cavaleiro Negro, Encantor, Executor, Derretedor e Homem Radiativo). Criação de Stan Lee em 1965. A segunda equipe era formada por Ultron, Garra Sônica e Homem Radiativo (veja Ultron e Garra Sônica). Criação de Roy Thomas em 1968.

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2022/07/12 17:56 · mushisama · 0 Comentários

Mestre Ordem

(Master Order)
apendice.jpgEntidade divina que personifica a ordem no cosmo, e, juntamente com Lorde Caos, equilibra as forças opostas da criação, idealizada por Jim Starlin em 1975.

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2022/07/12 17:51 · mushisama · 0 Comentários

A primeira vez que marcharam para Jesus...

...foi no Monte das Oliveiras e não acabou bem.

Nas vésperas de uma páscoa, Jesus e seus discípulos (que era mais gente além dos doze apóstolos) chegaram em Jerusalém, uma cidade com cerca de 80 mil habitantes. Ele foi muitíssimo bem recebido pela população, deu várias palestras sobre religião - onde respondeu questões dos universitários -, teve um caloroso encontro com os empreendedores locais
limpa.jpg
em que expôs com sinceridade como deveriam tratar gente que vive às custa da fé alheia.

Uma nota aqui: a cena de Jesus entrando no templo de Jerusalém nos evangelhos sinópticos acontecem perto do quarto final do texto (Marcos 11, Mateus 21, Lucas 19), mas em João acontece já no capítulo 2, e é nessa narrativa que Jesus faz um chicote e expulsa os vendilhões. Uma interpretação é que Jesus fez esse barraco duas vezes na sua carreira, outra é que João mudou a ordem dos fatos para fins didáticos. Não que os quatro evangelistas sejam lá bons exemplos de rigidez cronológica ou exatidão geográfica...^^'
Enfim, pormenores à parte, o recado é claro: “A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões”, “não façais da casa de meu Pai casa de venda.”

Já li interpretações que, sendo Jerusalém uma cidade sob jugo romano, pegou muito mal a bagunça no templo para as autoridades judaicas (ao que me lembre, não está explícito nos quatro evangelhos mas, para mim, cabe) e isso foi um dos motivos/desculpas para o que veio nem uma semana depois: “uma grande multidão, com espadas e bastões, da parte dos chefes dos sacerdotes, dos escribas, dos anciãos” marchou até Monte das Oliveiras - Marcos 14, Mateus 26, Lucas 22, João 18 -, guiados por Judas (o Iscariotes, não o Tadeu), que deu um beijinho no rosto de seu Mestre e O entregou para a sequência mais tensa dos evangelhos: julgamento forjado, tortura institucional e execução da pena de morte.
Isso tudo em nome da ordem e do bem coletivo, com o apoio, aplausos e choro da mesma população que O recebeu com ramos poucos dias antes.

beija.jpg

Ah, sim, em várias passagens dos evangelhos multidões iam para Jesus, mas era um movimento espontâneo, contínuo, sem organização. Essa marcha tétrica foi a primeira organizada e com fins claramente políticos, iniciada por gente poderosa tentando manter seu poderzinho, e quiçá acumular mais.
E, infelizmente, esse espírito move multidões até hoje em dia.

Evangelho, Bíblia e arredores
Sobre esses posts(Natal)Marcos 1Marcos 1, de novoMarcos 3Marcos 5Fighting Fantasy - the SynopticsSobre dar esmolas, ser cristão e alguns pastores no twitter: uma colagem de versículosEvangelho dos EbionitasEvangelho dos Ebionitas (organizado)Evangelho dos HebreusJesus e a QuarentenaSobre Monstros Marinhos, Orgulho e Má Fé

2022/07/09 12:03 · mushisama · 1 Comentário

Mecanus

(Machinesmith)
apendice.jpgSamuel Saxon era um mestre roboticista que, durante uma batalha com o Demolidor, acabou despencando de sua nave, que se encontrava a trinta metros do solo. Seus robôs transferiram os padrões cerebrais de Saxon para um computador, que preservou a consciência do vilão. Samuel construiu então um corpo mecânico e, assumindo o nome de Mecanus, começou a criar duplicatas andróides de várias pessoas. Mecanus pode transferir parte de sua consciência a outros corpos artificiais, ou até mesmo para vários simultaneamente, mas a parte principal de sua mente reside num sistema central de computadores. Mecanus abomina a forma de sua existência, e, já que sua programação o impede de cometer suicídio, ele tenta fazer com que outros o destruam.

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2022/07/09 11:48 · mushisama · 0 Comentários

Maxwell Glenn

(Maxwell Glenn)
apendice.jpgPai de Heather Glenn (veja Heather Glenn). Induzido pelo Homem-Púrpura a cometer sérios delitos (veja Homem-Púrpura), ele foi preso e se suicidou.

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2022/07/09 11:48 · mushisama · 0 Comentários

Matriarca

(Matriarch)
apendice.jpgServa de Magus que quis doutrinar Warlock. Sabendo dos planos dela, que tencionava usar o gladiador dourado para destruí-lo, Magus a matou. Criação de Jim Starlin em 1975.

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2022/07/09 11:47 · mushisama · 1 Comentário

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start.txt · Última modificação: 2022/06/17 18:30 por mushisama