(por de Evan Dorkin, Jill Thompson e outros)
Beasts of Burden deve ter sido meu primeiro gibi da Pipoca e Nanquim (e, pela listagem, a única revista da editora até aparecer Moonshadow), e zero arrependimentos. Inclusive, fica a recomendação para quem gosta de animais de estimação e histórias de terror: no título, um grupo de animais domésticos lida e resolve casos estranhos em sua cidadezinha (e às vezes algum deles se dá bem mal). Tem humor, fantasmas, drama e uma arte muito linda :)
Assim como a primeira edição, este também contém várias histórias relativamente independentes:
• Sacrifício: uma história agitadinha resolvendo pendengas anteriores, talvez a mais fraca do volume. A maior graça aqui é por ser um crossover com Hellboy, e dá para perceber no personagem que, ele sendo um demônio com chifres aparados trabalhando pro “lado do bem”, não tem moral alguma pra desconsiderar um grupo de animais falantes que resolvem casos sobrenaturais :P
• Fome Animal: curtinha, com caça à um goblin ladrão de galinhas.
• Moral da História: os cães contam uma história aventuresca do passado para alguns filhotes. Melhor que a anterior, e também termina com um arremate engraçadinho.
• Uma Vista da Colina: o grupo investiga um estranho rebanho de ovelhas. Simples, um tanto chocante e melancólica, talvez um dos pontos altos aqui.
• Caçadores e Coletores: aquelas histórias que dizem que Algo Está Acontecendo Atrás de Tudo. E uma das melhores cenas de isca e perseguição x)
• O Que o Gato Trouxe: aqui Dimpna, a gata preta que era familiar de algumas bruxas, resolve algumas pendências do passado. É uma história sem cachorros, apesar do cão aparecer :P E outra no grupo das com final melancólico.
• A Presença dos Outros (parte 1 e 2): uma história grande com humanos participando ativamente, encrencas do passado dando mais as caras, algumas reviravoltas. Apesar de não ser a coisa mais inovadora, a história aproveita muito bem a quantidade maior de páginas.
# Veredicto: quero a edição quatro em português na minha mesa já!
# Bom: personagens, arte e roteiro combinam perfeitamente. E essa edição está melhor que a anterior.
# Mau: é um gibi caro :P E com volumes tão ocasionais.... Outro ponto fraco é alguns personagens secundários tem lá sua importância, mas não marcam a ponto de me lembrar deles na leitura e os outros gibis estão longe demais pra eu ir lá refrescar a memória :P
188 páginas • R$ 79,90 • 2020 • revista na página da editora
P.S.: as resenhas dos volumes anteriores estão aqui, mas o html tá meio quebrado^^'
Página 221: Adamantium • Área Azul da Lua
Página 222: Asgard • Atlântida
Página 223: Attilan • Ciméria
Página 224: Clarim Diário • Clube do Inferno
Página 225: Edifício Baxter
Página 226: Era Hiboriana • Era Thuriana • Escola Para Jovens Superdotados
Página 227: Hala • Ilha Muir • Império Shiar • Kun Lun
Página 228: Mansão dos Vingadores • Olimpo
Página 229: Pangea • Pássaro Negro
Página 230: Porta-Aviões Aéreo • Sala de Perigo
Página 231: Terra Selvagem • Universo Marvel
Página 232:
Página 233: Valhala • Vibranium
Página 234: Wakanda • Wundagore
Página 235: Zenn-La
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Essa é uma sequencia de posts para jogar na minha cara meu consumismo... e prometer maneirar nelas no mês seguinte :P Ando num surto consumista, preciso me conter...
E também para ostentar um tico, não nego :P
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22/01: Gibis (Exército da Salvação)
• Wonder Woman by George Pérez #1: Pérez é um monstro no desenho (preciso falar sobre ele e sobre a tragédia que se abateu sobre ele :| ). Tenho estas histórias em TP, mas vi esse gibizão em conta no site do Exército da Salvação e achei que a personagem feminina principal da DC, lindamente trabalhada por um dos desenhistas que mais admiro, merecia um tratamento melhor na minha estante^^
• Capitão Britânia - O Mundo Distorcido: Outra HQ que tenho em formato piorzinho e peguei no embalo do gibi acima. É Alan Moore, e to nem aí pra lombada :P
(Zenn-La)
Criado por Stan Lee em 1968, Zenn-La é o planeta natal de Norrin Radd, o bravo herói que foi transformado no Surfista Prateado por Galactus, o Devorador de Mundos (veja Surfista Prateado e Galactus). Salvo pela coragem do jovem — que se ofereceu para ser o arauto de Galactus para que este poupasse Zenn-La da destruição —, o planeta acabou devastado pelo poderoso ser quando, tempos depois, o Surfista se rebelou e tentou impedir que Galactus devorasse a Terra. Vencendo a barreira invisível que seu amo havia colocado ao redor da Terra para aprisioná-lo, o herói cósmico retornou a seu planeta em busca de sua amada Shalla Bal e lá tomou conhecimento da tragédia. Não apenas isso, ele soube também que Shalla havia sido levada para a Terra pelo demônio Mefisto (veja Mefisto). Voltando ao mundo dos humanos, o Surfista combateu Mefisto pela liberdade daquela que lhe é tão cara. Contudo, no final da batalha, o diabólico ser feriu a jovem mortalmente e enviou-a de volta a Zenn-La. Incapaz de vencer a barreira de Galactus uma segunda vez, o Surfista ainda teve tempo de mandar uma parcela de sua energia cósmica junto com Shalla Bal que, ao tocar o solo do planeta estéril, devolveu-lhe o dom da vida. Zenn-La situa-se no Sistema Deneb da Via-Láctea.
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E também para ostentar um tico ^^
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22/01: Livros (Amazão)
• Nosso Lugar Entre os Cometas: Amei o livro anterior da Nia, Mensageira da Sorte (preciso resenhar!), a menina além de simpática ao vivo, escreve de forma muito divertida! Claro que ia pegar esse :D
• O Hobbit: Anotado: notas de rodapé são vida, textos complementares são vida, e quem discorda disso é bobo, feio e cara de mamão. Claro que eu ia pegar este livro!!
(Wundagore)
Quando o universitário Herbert Wyndham construiu um aparelho capaz de acelerar a evolução genética dos organismos vivos, seu experimento provocou reações totalmente negativas em seus companheiros e professores, a ponto do jovem decidir abandonar a faculdade para criar um centro de pesquisas, onde ele poderia se dedicar a seus estudos sem ser molestado. Acompanhado por seu amigo, Jonathan Drew — que se especializou no estudo de artrópodos —, Herbert encontrou o local perfeito para suas experiências na montanha de Wundagore, situada no pais de Trânsia, próximo à Iugoslávia, onde a esposa de Drew havia nascido. Os dois compraram um pedaço de terra na montanha e descobriram no local um rico depósito de urânio, que ambos transformaram em capital para dar início a seus trabalhos. Em poucos anos, eles construíram uma verdadeira cidadela para pesquisas científicas. Todavia, uma série de acontecimentos acabaram por separar Wyndham de Jonathan Drew, pai da jovem que mais tarde se tornou a Mulher-Aranha (veja Mulher-Aranha). Temendo certas lendas dos nativos do local sobre uma terrível fera sanguinária que tinha a forma de um lobo, Herbert construiu uma armadura protetora para seu corpo. Ele começou então a acelerar geneticamente a evolução de animais domésticos e selvagens, transformando-os em uma espécie que chamou de Novos Homens — animais com inteligência e postura humanóides. Treinando seus Novos Homens nas artes de cavalaria e combate do século VI, ele formou a Ordem dos Cavaleiros de Wundagore para proteger sua cidadela e assumiu o título de Alto Evolucionário (veja Alto Evolucionário).
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(Wakanda)
Wakanda é um pequeno país ao norte da África que abriga uma população cuja cultura abraça tanto as tradições primitivas da sociedade tribal quanto a alta tecnologia trazida à região, na década de 30, pela descoberta de um monte contendo vibranium, uma rara substância capaz de absorver energia vibratória (veja Vibranium). Governada pela mão justa de Tchalla, o Pantera Negra, Wakanda foi vítima recentemente de um de seus nativos chamado Erik, o Terror Negro (veja Pantera Negra e Erik, o Terror Negro). Provocando um verdadeiro caos no reino, Erik pretendia tomar o trono de Tchalla, mas acabou perdendo a vida após uma luta com o poderoso monarca.
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...e decidi por na rede o meu “currículo”:
Eu já tinha feito isso outras vezes aqui no blog, mas decidi fazer uma página separada desta vez, fica mais bonitinho :)
Sinceramente, gostei de fazer cada uma destas coisinhas, até as que me deram calote :P
P.S.: agora que vi que esta é a quinta versão, não a quarta. Depois arrumo lá XD Pros curiososo: versão 1 (2015), versão 2 (2016), versão 3 (2018) e versão 4 (2020).
(Vibranium)
Vibranium é uma rara substância metálica que existe em duas formas. A primeira, chamada Vibranium de Wakanda, é encontrada quase que exclusivamente na nação africana de Wakanda (veja Wakanda). O vibranium dessa região, de alguma forma ainda não conhecida, absorve energia vibratória ao seu redor, tal como ondas de som, Essa energia é armazenada entre as moléculas que compõem o metal. Como resultado, um fragmento de vibranium que absorveu uma quantia considerável de som torna-se muito difícil de ser destruído. Se uma força suficientemente grande fosse aplicada ao fragmento para esmagá-lo, ele acabaria explodindo, liberando a energia contida em sua estrutura. Há, contudo, limites para a capacidade de drenar energia do metal, apesar desses limites nunca terem sido determinados. Foi em anos recentes que o mundo tomou conhecimento do Vibranium de Wakanda, embora a várias décadas já correrem rumores sobre sua existência. No início dos anos 40, uma pequena quantidade do metal caiu nas mãos do jovem e brilhante cientista dr. Myron MacLain. Através de um acidente que não pôde mais ser repetido, MacLain criou uma liga de vibranium que deu origem ao adamantium — (veja Adamantium). A única amostra dessa liga agora serve como escudo para o Capitão América (veja Capitão América). Algum tempo depois, o cientista renegado Ulysses Klaw (veja Garra Sônica), que acreditava nos rumores sobre a existência do vibranium, encontrou o grande “Monte Sagrado” do elemento no reino de Wakanda. Klaw falhou em suas tentativas de roubar o vibranium do local, mas, em compensação, matou o chefe do reino, Tchaka. Tchalla, o filho de Tchaka, tornou-se o novo rei de Wakanda e adotou a forma sagrada da pantera negra como seu símbolo — (veja Pantera Negra). Tchalla fez de tudo para que seu reino não mais continuasse isolado do resto do mundo. Ele revelou a todos o segredo do vibranium e vendeu pequenas quantidades do metal àqueles que jamais o utilizariam para fins maléficos. Tchalla usou os lucros que obteve para enriquecer e modernizar sua nação. A outra forma de vibranium — denominada — Vibranium Antártico, até hoje só foi encontrada na região conhecida como Terra Selvagem (veja Terra Selvagem). Essa variação do elemento é popularmente conhecida como antimetal devido a seus efeitos. Enquanto o Vibranium de Wakanda absorve energia vibratória, o da Antártica emana vibrações que enfraquecem a estrutura dos outros metais, tornando-os liquefeitos. O vibranium não é propriamente um elemento, embora seja comum ele ser referido como tal (suas propriedades não se enquadram em nenhuma categoria da Tabela Periódica de Elementos. Além disso, o metal não poderia ser um elemento tendo peso atômico maior do que qualquer outro conhecido).
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(Valhala)
Valhala é uma região na mesma dimensão de Asgard onde a forma astral dos asgardianos e seres humanos considerados heróis: vão morar depois da morte. Lá, contam as lendas que todas as almas nobres se unem para uma existência eterna cheia de festejos, paz e alegria. Adaptado da mitologia nórdica para os quadrinhos por Stan Lee em 1966, o reino de Valhala conta com um grupo de nove guerreiras de Asgard, chamadas valquírias, incumbidas de levar os mortos até seus domínios.
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(por Orlandeli)
Mais uma Graphic do Chico Bento, agora focando o tradicional conflito “ceticismo vs folclore” (representados por um senhor urbano cansado e pelo moleque caipira que todos conhecemos), e o que ganhamos é uma HQ divertida com personagens bastante humanos. O conflito em si termina empatadao ou à escolha de cada um - e amei a posição dos personagens sobre o assunto :)
# Veredicto: uma obra menor que Arvorada, mas bastante digna.
# Bom: apesar de não ser fã do traço em si, sou obrigada a admitir que a diagramação, toda a parte visual da narrativa é excelente.
# Mau: se repetem os bichos do folclore, se repete Vó Dita. Quer dizer, aposta no que deu certo. E nem tem o duplo sentido em caipirês que o gibi anterior tinha :P (alvorada/arvorada).
96 páginas • R$ 34,50 • 2021 • revista na página da editora
(The Marvel Universe)
O Universo Marvel teve início cerca de 24 anos atrás com a publicação nos Estados Unidos da revista Fantastic Four (Quarteto Fantástico) número 1, em novembro de 1961 (veja Quarteto Fantástico). O Quarteto Fantástico era diferente de todos os outros heróis comuns e monótonos publicados pelas outras editoras. Eles tinham vida, vitalidade, personalidade, e eram apresentados em histórias que até os adultos poderiam apreciar. Nem é preciso dizer que o Quarteto Fantástico fez um enorme sucesso e que a Marvel (até então conhecida como Timely/Atlas) produziu vários outros personagens de igual apelo popular: Hulk, Thor, Homem-Aranha, Homem-Formiga, Homem de Ferro e Dr. Estranho (veja Hulk, Thor, Homem-Aranha, Hank Pym, Homem de Ferro e Dr. Estranho). Esses heróis, e os muitos que surgiram mais tarde, expressavam os mesmos traços humanos e vitalidade que caracterizavam o Quarteto Fantástico. Contudo, o mais notável e importante é que esses personagens compartilhavam o mesmo mundo. Antes dos heróis Marvel terem surgido, os personagens de quadrinhos pareciam confinados a seus próprios mundos, isolados, raramente encontrando ou mesmo tomando consciência da existência dos outros. Os heróis Marvel, desde o começo, se mostraram diferentes. Suas aventuras foram estabelecidas em um universo comum a todos. Os heróis ou vilões podiam aparecer normalmente uns nas revistas dos outros. Os eventos importantes se faziam notar em diversas revistas. O mundo era dinâmico, constantemente mudando, e, mais significativo do que tudo, as mudanças eram cumulativas e tinham influência na vida de diversos outros personagens. Se o QG do Quarteto Fantástico era destruído em um número, no seguinte ele continuaria destruído e os heróis eram obrigados a sofrer todas as conseqüências daquela situação. Se o Tocha Humana perdia sua namorada em uma edição, ele ainda estaria sofrendo por isso na edição seguinte. As coisas jamais retornavam a um estado plácido e tedioso numa revista Marvel. O Universo Marvel era muito mais parecido com o nosso mundo do que qualquer universo apresentado numa história em quadrinhos da época. E, além de eventos que se desenrolavam como na vida de qualquer ser humano comum, os locais mencionados nas histórias também eram verdadeiros. Tanto os heróis como os vilões tinham problemas, motivos e sentimentos totalmente humanos. Isso acontecia de tal forma que chegava a gerar nas pessoas a sensação de que, morando em Nova Iorque, se um dia olhassem pela janela, provavelmente qualquer um poderia ver o Homem-Aranha se balançando entre os edifícios com sua teia. Colocando todos esses detalhes juntos, nós construímos um cenário real e coeso que, até hoje, todos os meses é oferecido aos leitores do mundo inteiro para que estes possam participar da fascinante vida dos heróis Marvel. E tudo, como foi dito anteriormente, teve início em 1961, com a primeira edição do Quarteto Fantástico. Ali se originou a maior revolução que os quadrinhos já sofreram desde os primórdios de sua existência. E os responsáveis? Stan Lee e Jack Kirby.
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(por Eduardo Ferigato)
Em tempos de crise a comunidade, herói e alguém próximo saem em busca de alguém que foi desgarrado, vivem uma aventura e voltam trazendo a resolução do problema. Tem trocentas histórias com essa trama básica, algumas memoráveis, mas não é o caso: essa HQ de Piteco entrete, mas não se aprofunda em qualquer possibilidade, tanto de descoberta quanto de conflito.
# Veredicto: vou ficar com o gibi porque coleciono.
# Bom: [meio que spoiler adiante] achei uma boa sacada o sutil detalhe (barbas amarradas) que indica ao leitor mais atento que os "inimigos" eram seres com cultura, e, portanto, inteligentes.
# Mau: o Piteco do Ferigato (Fogo e Presas) vai ser sempre comparado com o do Shiko (Ingá), e perder.
96 páginas • R$ 34,50 • 2021 • revista na página da editora
(The Savage Land)
Quando o cientista e nobre britânico Lorde Robert Plunder procurava um elemento desconhecido que acreditava existir em algum lugar do planeta, ele descobriu a selva oculta no Continente Antártico que ficou conhecida como Terra Selvagem. Lá, o inglês confirmou suas teorias encontrando o elemento chamado Antimetal um elemento capaz de destruir a estrutura molecular de qualquer metal conhecido. Depois de ter retomado a seu pais, não demorou muito tempo e uma poderosa força inimiga tomou conhecimento da descoberta de Lorde Plunder. Temendo pela segurança de seus dois filhos, ele enviou um deles a um lugar secreto e partiu com o outro para a Terra Selvagem. Chegando a misteriosa região, Plunder levou o menino até a montanha do Antimetal, sem saber que ambos estavam sendo perseguidos por uma tribo de homens-macacos. Os selvagens assassinaram o nobre inglês e, quando se preparavam para fazer o mesmo com o menino, foram atacados por Zabu, o último de uma raça de tigres dentes-de-sabre, que os homens-macacos haviam caçado até praticamente extinguir a espécie (veja Zabu). Formando imediatamente um elo de simpatia com o garoto. Zabu ajudou-o a fugir para o Lugar das Névoas, onde ele cresceu e se tornou Kazar, cujo nome significa “o filho do tigre” (veja Kazar). Repleta de mistérios, a Terra Selvagem é, na verdade, uma floresta tropical criada artificialmente e situada em meio a um círculo de montanhas vulcânicas. Muito tempo atrás, o local serviu como base para a realização de experiências genéticas, efetivadas por povos ainda desconhecidos, cerca de 20.000 anos atrás. A Terra Selvagem foi abandonada por seus idealizadores e mais tarde encontrada por um grupo nômade de atlantes na era pré-cataclísmica. Usando os remanescentes da tecnologia altamente avançada deixada pelos antigos habitantes do lugar, eles expandiram a ação dos aparelhos controladores de clima e criaram Pangea, um local de refúgio e recreação (veja Pangea).
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Essa é uma sequencia de posts para jogar na minha cara meu consumismo... e prometer maneirar nelas no mês seguinte :P
E também para ostentar um tico ^^
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15/01: Gibis (compras em lojas físicas: Comix, banca Bella Paulista, loja da Mythos e tem outra banca bem adiante da Paulista que não sei o nome, mas coloco aqui depois :P)
• Mônica(s): ilustrações de diversos artistas em homenagem à personagem. Não era um sine qua non na coleção, mas estava namorando há eras e finalmente achei barato =p
• A Lanterna de Nix #1: mesma opinião que aqui.
• Imortal Hulk #9: mesma opinião que aqui (falta um!!)
• Beastars 21: Na reta final e Panini prometeu relançar a edição 6 que me falta em fevereiro *-* Mesma opinião que aqui (22 volumes) (falta um!!)
• Julia #8 e #9: mesma opinião daqui
• Jojo's Bizarre Adventures (Diamond is Unbreakable) #4: mesma opinião que aqui (esse é o 4º arco de oito, que tem 12 volumes)
• Ataque dos Titãs #11 #12 #34: mesma opinião que aqui, melhor correr com essa coleção :P