(The Danger Room)
Situada na enorme mansão que serve como Escola para Jovens Superdotados do Professor X, a Sala de Perigo foi desenvolvida por Charles Xavier no intuito de treinar seus pupilos mutantes na perfeita utilização das super-habilidades com a qual nasceram (veja Escola para Jovens Superdotados e Charles Xavier). Comportando os mais sofisticados equipamentos para simular situações de grande perigo, a sala tem se mostrado extremamente útil no desenvolvimento dos reflexos de cada X-Men e no aperfeiçoamento de seu trabalho como um grupo coeso (veja X-Men). E também na Sala de Perigo que está localizado o computador CÉREBRO — um aparelho desenvolvido pelo Professor X com o propósito de localizar mutantes dotados de superpoderes. O computador consegue isso detectando as ondas cerebrais bastante incomuns que os super-mutantes emitem por razões até agora desconhecidas CÉREBRO pode medir a quantidade de força sobre-humana que o mutante possui, determinar sua localização geográfica e até mesmo especificar sua identidade, caso lhe sejam fornecidos dados suficientes. Embora qualquer um possa operá-lo, o computador se mostra mais eficiente quando unido à mente do Professor X ou de qualquer outro ser com capacidades telepáticas. Através de um acessório especial, Xavier consegue usar seus poderes mentais para aumentar a capacidade que a máquina possui de captar ondas cerebrais. Alguns membros dos X-Men já carregaram versões portáteis do computador. Um CÉREBRO portátil em contato telemétrico com o computador principal, pode detectar a presença de qualquer mutante a curta distância. Xavier começou a trabalhar na criação do fantástico aparelho antes de fundar os X-Men. Empregando uma versão primitiva do computador, denominada CYBERNO, ele conseguiu localizar Scott Summers que, como Ciclope, tornou-se o primeiro mutante recrutado pelo telepata (veja Ciclope). O Professor completou seu CEREBRO logo após a chegada da Garota Marvel, quinto membro do grupo. Ele nomeou a máquina de CEREBRO, inspirado no cérebro humano, o mais perfeito de todos os computadores.
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(por Camilo Solano)
Os pais do personagem vão viajar de navio e o filho mais sujo do universo não quer ir junto por motivos de: água, claro. Aí o jogam para a casa de um tio estranho e ele fica preso com ele durante um temporal que dura dias.
Ok, é uma história gostosinha, você não vê passar as noventa e tantas páginas... mas a HQ não mergulha muito (:P) em tema algum e da forma que está poderia ter acontecido com qualquer personagem com esse ou aquele ajuste. Talvez o problema tenha sido tão poucos personagens num cenário tão limitado, isso acaba deixando pouco para desenvolver.
# Veredicto: não é das grandes obras do selo.
# Bom: o tio esquisito que na verdade é legal e conquista o sobrinho. Aposto que é o perfil de muita gente que lê a série (não só) e tenta se relacionar com crianças, geralmente imersas em tv, internet e seu mundo próprio :P
# Mau: não fede nem cheira.
96 páginas • R$ 31,90 • 2020 • revista na página da editora
(SHIELD Helicarrier)
O porta-aviões aéreo da SHIELD serve como sede central de todas as divisões da organização de contra-espionagem (veja SHIELD). Ele também é uma ramificação oficial do Sistema de Controle e Comando Militar Mundial, que, em épocas de crise mundial, mantém contato direto com bases no Pentágono e outros importantes centros militares. O porta-aviões aéreo é revestido por um casco composto por três camadas de materiais super-resistentes, e sua estrutura interna é forte o bastante para permitir uma aterrissagem tanto em terra como em água. A gigantesca aeronave é pesadamente armada e dotada de inúmeras defesas contra mísseis. Ao seu redor circundam continuamente aviões de combate, cujo propósito é patrulhar os arredores. O objetivo primeiro do porta-aviões aéreo é vigiar o espaço aéreo e terrestre, sendo pilotado por uma equipe altamente especializada. Muitos dos treinamentos e testes dos agentes da organização são realizados a bordo dele. Movida por energia nuclear, a aeronave possui também um secreto dispositivo antigravidade que elimina muito de seu peso, permitindo-lhe realizar manobras com incrível rapidez. O porta-aviões aéreo da SHIELD foi idealizado por Stan Lee em 1965.
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(por Joe Kelly e JM Ken Niimura)
Tem histórias que, numa releitura, você vê como é estruturalmente bem simples, enxuta, e aí é que você encontra a genialidade dela. Eu Mato Gigantes, gibi que bebe muito dos mangás (o roteirista, Joe Kelly, é obviamente gringo, mas o desenhista JM Ken Niimura é espanhol (o JM é de “José Maria”), de pai japonês) eu já tinha lido uns anos atrás, senti que devia fazer uma “resenha” aqui e fui dar uma refrescada na memória antes de escrever.
Mas basicamente temos a história de Bárbara, uma menina imaginativa, brava pra caramba, meio doida, auto-intitulada caçadora de gigantes e mestra de RPG que ama matar personagem de jogador tosco. A arte é muito mangá, mas é meio caricata e garranchada às vezes, mas é perfeita pra proposta. A trama conta com um segredo poderoso, personagens com atributos na ficha (usando a linguagem de RPG, hobby bastante citado aqui), mas o número exato para fazer o conjunto andar sem sobras e um final que é uma explosão. Tudo bem simples quando olhado de fora.
Sim, to tentando evitar spoilers, senão estrago :Þ
# Veredicto: se pegar em mãos, leia! Não entra na categoria “mudou minha vida”, mas dificilmente sairá da minha estante.
# Bom: a fantasia é real!!! Fora isso, os extras são muito bons e amei praticamente todos os personagens que aparecem com algum destaque, mas vou jogar meu holofote pra irmã de Bárbara, com poucas cenas mas muito a dizer: tentando fazer o papel dos pais e fracassando, porque nem um adulto conseguiria ir tão longe. É sutil, é humano e dá a dimensão exata do que estava acontecendo quando o roteiro pede isso.
# Mau: a encadernação da New Pop é meio nhé, espero que relancem um dia. E pena que o gigante não tem três pernas como a proposta do desenhista, realmente seria mais aterrorizante assim :P
208 páginas • R$ 39,90 • 2013 • revista na página da editora
P.S.: há uma adaptação em filme, não vi.
(The Black Bird)
A sofisticada aeronave dos X-Men (veja X-Men) conhecida como Pássaro Negro foi projetada por Clarence “Kelly” Jonson, ex-diretor de uma construtora de aviões, pouco antes de se aposentar. A mesma companhia foi responsável pela elaboração dos ainda inigualáveis aviões de reconhecimento e estratégia SR-71 e sua versão ofensiva, os YF-12A. Essas naves acomodam dois passageiros, enquanto que o Pássaro Negro — cuja designação de projeto é RS-150 — acomoda até oito passageiros. O RS-150 nunca fez parte do programa de reconhecimento dos Estados Unidos, mas no início da década de 70, a SHIELD adquiriu o projeto da companhia e produziu um número inespecífico dessas aeronaves (veja SHIELD). Atualmente, só existe uma em funcionamento: o Pássaro Negro. O restante foi aparentemente destruído em circunstâncias desconhecidas.
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Essa é uma sequencia de posts para jogar na minha cara meu consumismo... e prometer maneirar nelas no mês seguinte :P
E também para ostentar um tico ^^
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08/01: Gibis (compras em lojas físicas da Comix, Martins Fontes e na banca Bella Paulista. Se forem lá, deem um alô pro Fabiano e falem pros donos que é o melhor vendedor ever (e é!))
• Mordida: tava de bobs na Martins Fontes e me iludi que ia entrar lá sem levar nada: a capa é recoberta de tecido parece, tão bonitinho que não tive como não pegar. Da mesma autora de "Ninguém Vira Adulto de Verdade" e outras trocentas tirinhas que aparecem no meu twitter XD
• Superman Esmaga a Klan: se o azulão esmaga um bando de racistas, merece ser lido :P Falando sério, essa resenha me convenceu a pegar a revista^^
• Paradise Kiss #4: mesma opinião que aqui (falta um, é isso?)
• Julia #7: mesma opinião daqui
• Ataque dos Titãs #8 #9 #10: mesma opinião que aqui, melhor correr com essa coleção :P
• Piteco: Presas: a regra é clara, se é Graphic MSP, eu compro. Mas tem de ser em capa cartão e tinha na banca Bella Paulista :D
(Pangea)
Criado pela fantástica tecnologia atlante cerca de vinte mil anos atrás, o vale de Pangea, cujo nome significa Paraíso, servia como área de recreação para a raça pré-cataclísmica, que já havia desenvolvido artificialmente a floresta tropical conhecida como Terra Selvagem (veja Terra Selvagem). Em Pangea, utilizando fantásticos aparelhos científicos, os atlantes conseguiram descobrir uma forma de alterar geneticamente o corpo de nativos selvagens, transformando-os em exóticas criaturas aladas, homens-peixes e homens-macacos, para servirem como seus trabalhadores. Com o passar do tempo, contudo, os atlantes desenvolveram aparelhos totalmente automatizados e capazes de auto-reparo, eliminando a necessidade de trabalhadores. As criaturas geneticamente alteradas foram então postas em liberdade e se estabeleceram em diferentes áreas de Pangea. Pouco depois da submersão do continente da Atlântida, o vale foi deslocado para baixo do nível do mar, mas, graças às montanhas que o cercavam, não foi tragado pelas águas. Os mecanismos de controle climático instalados no vale foram tão bem construidos que não apenas sobreviveram ao grande cataclismo como estão operando até os dias de hoje. Pangea foi criado por Bruce Jones em 1981 e descoberto pelo herói selvagem conhecido como Kazar (veja Kazar).
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07/01: Gibis (compras no site da Panini e Amazão)
• Beastars 20: Na reta final e Panini prometeu relançar a edição 6 que me falta em fevereiro *-* Mesma opinião que aqui (22 volumes)
• Slam Dunk #25: mesma opinião que aqui (31 volumes) (pelo jeito, tá em hiato pela editora, há boatos de que não vendeu quanto esperavam... e os lançamentos estão tão discretos que perdi o 24 e só depois de meses de procura consegui pegar o.O)
• Vinland Saga #24: mesma opinião que aqui (25 volumes até agora)
• Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: #22 e 23: mesma opinião que aqui (Acabou!!!!)
• Atelier of Witch Hat #9: Mesma opinião que aqui (9 volumes até agora).
• A Menina do Outro Lado #5: mesma opinião daqui :P (aparentemente tem 10 volumes lá fora)(e, elementar, a única compra aqui que não veio pelo site da Panini :P)
Leituras de dezembro
• Klara e o Sol (lido e resenhado) (05/07 a 21/12)(#lerda)
• Crepúsculo (lido e resenhado) (22 à 26/12)
• Eu Mato Gigantes (comecei em 28/12)
Assisti
• Sailor Moon R (assistindo)
• Symphogear (assistindo, mas não empolguei)
• Megas XLR (assistindo, quando me lembro. Tem no youtube :P)
• Magical Princess Minky Momo (assistindo, devagar)
(Olympus)
O Olimpo é um reino que se localiza em uma outra dimensão, adjacente à Terra, cujo portal de entrada situa-se em algum local no Monte Olimpo, na Grécia. Os deuses que habitam o local, chamados olimpianos, são uma raça de entidades superpoderosas que, por suas capacidades, foram adorados pelos antigos gregos e romanos de 2000 a.C. até cerca de 500 d.C. Sua origem precisa, como a de todas as criaturas consideradas deuses na Terra, se perde nas lendas. Existe um sem-número de olimpianos chamados deuses, mas apenas doze compõem o Panteão do Olimpo, ou seja, a corte regente das divindades. São eles: Zeus, Rei dos deuses, cujo nome romano é Júpiter; Hera, Rainha dos deuses, cujo nome romano é Juno; Plutão, Senhor dos mortos, cujo nome grego é Hades; Netuno, Senhor do mar, cujo nome grego é Poseidon; Ares, Deus da guerra, cujo nome romano é Marte; Apolo, Deus da luz, cujo nome grego é Apolo; Artemis, Deusa da caça, cujo nome romano é Diana; Atena, Deusa da sabedoria, cujo nome romano é Minerva; Vênus, Deusa do amor e da beleza, cujo nome grego é Afrodite; Hermes, Deus da velocidade, cujo nome romano é Mercúrio; Vesta, Deusa do lar, cujo nome grego é Héstia; Hefestos, Deus do fogo, cujo nome romano é Vulcano. O Olimpo, bem como seus deuses, foi adaptado para os quadrinhos por Stan Lee em 1966.
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(por Kazuo Ishiguro)
Sim, comecei a ler esse livro de birra e fui.
Para quem não me conhece, tenho uma personagem num livro para sempre inédito (até agora) chamada Klara e uso alguns diálogos dela com o Sol como uma divertida muleta narrativa. Ao menos para mim é divertido :P. E aí soube desse livro, escrito por um Nobel e fui ler.
Essa Klara (cabelos pretos e curtos, acho que estilo anos 20 (se entendi direito a descrição), segundo a minha imaginação) é uma robô-criança vendida em loja para ser a melhor Amiga Artificial de quem a comprar. O livro é narrado pela própria Klara e começa pelo dia a dia dela na vitrine da loja, até que um dia uma menina, Josie, finalmente convence a mãe a leva-la.
E temos uma história contada de forma morna, pela perspectiva da robõ, que é inteligente, mas não conhece nada da realidade além de onde ela vive e assim faz suas interpretações do mundo bem próprias (com pelo menos uma conclusão absurda, que só dá certo porque o autor quis :P). Há um drama no ar, conhecemos os personagens aos poucos - sempre dentro dos limites de entendimento Klara, quase que sempre plácida - , além de fragmentos da realidade daquele mundo (não tão?) futuro. Que apesar de aparentemente calmo, é mais cruel e com constantes escolhas radicais por parte dos personagens (ao menos aparentou pra mim).
O final é agridoce e fecha direitinho a trama como um todo.
# Veredicto: Essa Klara é mais inteligente, profunda e melhor escrita que a minha, mas prefiro a que criei.
# Bom: achei o arco do "pintor" instigante, aquilo ali aconteceria mesmo como o planejado? Tem mais alguns conceitos que Ishiguro tateou no livro que dão outras histórias fácil-fácil. E, olhando para trás, boa parte do tom ameno do enredo vem por causa da personalidade bem construída de Klara, o que é um senhor exercício narrativo (além de seu modo peculiar de entender o mundo)
# Mau: pouca coisa "acontece", a solução do Grande Problema vem praticamente num deus ex machina (ou //invocado por machina//.... quem sabe?) e aparecem alguns clichês sacrificiais de forma desnecessaura e praticamente sem consequências. O cenário escolhido também é bem limitador. Apesar de seus méritos, é o tipo de livro que só foi lançado porque o escritor tem o nome feito :P
336 páginas • R$ 59,90 • 2021 • https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14950
Na cara de pau, em abril, mandei um mail pro autor. Nunca recebi resposta:
“Olá!
Imagino que o senhor deva receber muitas mensagens e que haja uma triagem antes delas chegarem para você. Espero que, se este e-mail não seja considerado válido para chegar a você, que ao menos divirta quem fez a triagem ^^
Estou mandando este e-mail por causa de uma coincidência boba:
Sou uma das 437634763353 trilhões de escritores amadores que existem por aí, eternamente escrevendo e polindo seus textos, às vezes publicando em sites pessoais ou indo para a auto-publicação, etc
(Não, não é das dificuldades de criar e publicar que vou falar, esse tipo de história é comum e sem graça :P)
O fato é que tenho uma personagem chamada Klara, é uma pequena protagonista (8 para 9 anos de idade) numa história que ando escrevendo e reescrevendo há muito tempo, tanto tempo que decidi que passou da hora de dar uma forma final para ela e escrever outras histórias que estão anotadas e pedindo a vez de virarem letras. E há o Sol, astro-rei, que utilizo em alguns capítulos da história de Klara, como semi-personagem, que às vezes introduz um dia novo na história, às vezes responde comentários da menina.
Bom, você viu onde estou querendo chegar :)
Atalhando: só soube de “Klara and the Sun” quando tinha feito uma ilustração da minha personagem, estou mandando em anexo. Fiquei curiosa e comprei seu livro - https://www.instagram.com/p/CNYl2dYDrLL/ - , em breve o lerei, e adianto que, pela sinopse, o sua Klara e seu Sol não tem muitos pontos de contato com minha Klara e meu Sol - nem em trama quanto objetivos. Mas desde então brinco para os amigos que um Nobel da Literatura me plagiou :)
(Sim, é uma mentirinha, mas é mais divertida que a verdade!)
Abraços,
mushi-san
P.S. Mando em anexo uma versão em quadrinhos que fiz do começo da minha história, em 2008^^”
(The Avengers Mansion)
A mansão dos Vingadores (veja Vingadores), localizada na 5.ª Avenida em Nova Iorque, é uma construção de três andares que, erguida em 1932 por Howard Stark, possui estrutura de concreto reforçada com aço. Muitos melhoramentos foram realizados nela desde então para que pudesse abrigar os mais variados tipos de equipamentos. Cercada por um muro de quatro metros de altura, seu belo gramado oculta um grande número de detectores de intrusos. Seu ginásio de esportes está totalmente equipado com aparelhos de ginástica especialmente desenvolvidos para super-heróis. O Simulador de Combate incorpora um grande número de aparelhos cujo propósito é manter o reflexo dos heróis sempre aguçado. O local de trabalho do Dr. Henry Pym (veja Hank Pym) compreende sofisticados laboratórios de patologia e morfologia. Na área de esportes também existe um compartimento para lazer, com mesa de pingue-pongue, bilhar e uma grande variedade de jogos eletrônicos. No andar subterrâneo, abaixo do ginásio de esportes, localiza-se a sala de computadores. Nela também se encontra uma área especialmente dedicada à fabricação de robôs. Criada por Stan Lee em 1963, até hoje a mansão serve como quartel-general do mais poderoso grupo de super-heróis da Terra, mantida financeiramente pelo milionário industrial Tony Stark (veja Homem de Ferro).
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(por Howard Chaykin, José Luis García-López)
A DC é uma editora antiga e, como tal, entrou em várias modinhas quando estas estavam em alta com o passar das décadas: teve títulos de romance, de faroeste, de guerra, de super-heróis (:P), de terror e, é claro, de ficção-científica. Neste gênero, teve seus títulos dedicados e personagens futuristas que viajavam pelo universo em suas aventuras, isso em épocas em que a visão do mundo era mais inocente e a definição de “herói” era mais simples, com vários clichês já prontos para serem usados e consumidos.
Fim dos anos 80: a editora estava em renovação, fez um reboot audacioso em 1985 (e o melhor megacrossover já feito, imho: Crise nas Infinitas Terras), estava renovando ou reinventando seus personagens e chamou Chaykin para brincar com seu cast futurista. E ele fez... uma obra que flopou na época, mesmo com a arte foda do García-Lopez, e dá para perceber porque:
1) Como a maioria dos seres humanos, não eu conhecia quase nenhum personagem, alguns só de nome, li sem a carga necessária. E isso é o primeiro erro, o roteirista não dá muito contexto, espera que o leitor descubra as coisas por si mesmo... e com personagens que praticamente só ele lembrava :P
2) Para piorar, a narrativa é bastante quebrada. É um recurso foda quando quem lê conhece personagens ou ambiente, você entra no jogo de pegar as peças e montar enquanto acompanha o que acontece. Mas, quando você não tem onde se ancorar, a única vontade do leitor é de esperar o turbilhão passar e torcer para pelo menos algo no fim valer a leitura.
Não acontece.
Crepúsculo tem ideias legais, mas só ter ingredientes de qualidade não fazem um bolo.
(e, cada vez mais, acho que o estilo de escrita do Howard Chaykin não bate comigo, também não curti seu American Flagg) (E é incrível como ele é viciado demais nos próprios clichês XD até gato falante temos aqui XDD)
# Veredicto: apesar da arte de encher os olhos em algumas páginas, vou passar adiante.
# Bom: a arte do García-López, sempre.
# Mau: construção de história confusa, não há tempo para você conhecer e/ou se importar com personagens ou com o cenário (estes sim, parecem ter tido alguma construção).
168 páginas • R$ 62,00 • 2020 • veja no site da editora
(K'Un-lun)
Kun Lun é um reino místico que, de dez em dez anos, se manifesta em algum local das montanhas do Himalaia, no Tibete. Lar de seres considerados imortais, o reino tem como soberano Yu Ti, a suprema personalidade de jade. O reino de Kun Lun era a Terra procurada por Wendell Rand, o pai de Daniel Rand, o jovem que estava destinado a se tornar o campeão de artes marciais conhecido como Punho de Ferro (veja Wendell Rand e Punho de Ferro). Quando o pai de Daniel foi assassinado no Himalaia pelo sócio, Ward Meachum, (veja Ward Meachum), o menino e sua mãe vagaram perdidos pelas montanhas, até que esta, para salvar o filho dos lobos famintos, se jogou para ser devorada pelos animais. Daniel foi salvo pelos habitantes de Kun Lun e levado ao reino, onde recebeu intenso treinamento em artes marciais. Muitos mistérios ainda envolvem o regente da cidade mística. Sabe-se, por exemplo, que Yu Ti era irmão de Wendell Rand; que Wendell, por ser o primeiro filho de Tuan, o então monarca da cidade, deveria ter assumido o trono, e não o atual Yu Ti, que era o segundo filho de Tuan; que Yu Ti amava a primeira mulher de Wendell, Shakirah; que, assim que esta lhe deu um filho, Wendell foi expulso de Kun Lun por Yu Ti. Kun Lun foi introduzido nos quadrinhos por Roy Thomas em 1973.
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As fotos dessa coluna era publicada originalmente no meu instagram, mas como o serviço deu pau, acabei migrando as fotos para cá.
A idéia é fazer um controle do que ando gastando e tentar (oh, doce ilusão) diminuir meus gastos com impressos :P
Postagens anteriores:
• novembro/2021
• dezembro/2021 (1)
17/12: Livros (compra no Catarse)
• História do Dinheiro - Volume 4: O Antonio Luiz é tipo uma autoridade sobre diversos assuntos e, para você que escreve ou simplesmente curioso, os livros de referência dele são obrigatórios!! Ah, e fiz os mapas de um dos livros dele, espero que ele volte a escrever ficção em breve!
18/12: Gibis (compra na loja física da Martins Fontes)
• O Último Vôo das Borboletas: admito que comprei porque tava de bobeira na livraria e a história é elogiada. E a série e Nix, da mesma autora, tá na mira (pelas capas bonitinhas, admito =_=), mas queria começar pegando essa obra dela. Não, eu não tenho jeito...
• Maurício - O Início: reprodução dos primeiros livretos com histórias do Mauricio de Souza. Só comprei porque a edição é bonitona, com capa dura e tudo o mais & e o gibi apareceu com mais de 50% de desconto enquanto eu estava na fila para pagar o gibi acima.
18/12: Gibis (compra na loja física da Comix)
• Os 3 gibis no alto ganhei de graça no Dia do Quadrinho Grátis, provavelmente eu os passe adiante mais pra frente. São: A Floresta, Low e Something is Killing the Children, da Devir.
• Julia #6: mesma opinião daqui
• Dragon Ball #17: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
• Dragon Ball Super #16: mesma opinião que aqui
• HunterXHunter #25 #26: mesma opinião que aqui e o mangá tem 36 volumes, mas está em hiato no Japão.
• Fruits Basket #9: mesma opinião que aqui. (12 volumes)
• Usagi Yojimbo #1: “material antigo que falam bem e sempre quis conferir”
21/12: Gibis (de vez em quando passo na banca de jornais :P)
• Ataque dos Titãs #7 #30 #32: mesma opinião que aqui