(The Viper)
Criado por Steve Englehart em 1972, Jordan Stryke era um criminoso uniformizado que se utilizava de garras embebidas em veneno para combater seus inimigos. Irmão do supervilão Enguia (veja Enguia), ele foi um dos membros fundadores do terrível Esquadrão Serpente (veja Esquadrão Serpente) grupo que tentou eliminar o Capitão América e Falcão quando estes se encontravam na mansão dos pais de Sharon Carter, mas acabou vergonhosamente derrotado (veja Capitão América, Falcão e Sharon Carter). Depois de passar poucos meses na penitenciária, o Víbora conseguiu escapar e retornar a sua carreira criminosa, até ser assassinado pela diabólica Madame Hidra (veja Madame Hidra).
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(The Wasp)
Janet Van Dyne era filha do renomado cientista Vernon Van Dyne. Logo após Henry Pym ganhar fama através de suas pesquisas sobre a natureza das células das vespas (veja Henry Pym), Vernon visitou o cientista para convida-lo a colaborar em seu projeto: um raio a base de radiação gama capaz de detectar sinais de vida inteligente em outros planetas. Pym não aceitou o convite, pois a natureza do projeto estava muito distante de seu campo de pesquisa. Por curiosidade, Janet, a filha de Van Dyne, foi com o pai para conhecer o famoso pesquisador. Pym imediatamente se viu atraído pela jovem, pois ela se parecia muito com sua falecida esposa. Van Dyne seguiu em frente com o seu projeto e, vários dias depois, conseguiu direcionar um raio para um planeta distante. O planeta realmente possuía vida inteligente, embora monstruosa, e um dos criminosos de lá seguiu o raio até a Terra para escapar à perseguição. Uma vez aqui, o extraterrestre descobriu Van Dyne e o assassinou em seu laboratório, não querendo nenhuma testemunha viva que pudesse contactar as autoridades de seu mundo. Depois de matar Van Dyne, o alienígena fugiu para ameaçar o resto da cidade. Janet ouviu o barulho do breve tumulto na sala adjacente. Correndo para lá, ela descobriu o corpo de seu pai e, sem saber o que fazer, telefonou a Pym. A princípio, ele não deu atenção ao telefonema, pensando que tudo não passava de uma trágica brincadeira. Contudo, a história da jovem foi logo comprovada quando Pym, em sua identidade de Homem-Formiga, recebeu uma mensagem cibernética de sua legião de insetos relatando a aparição de um alienígena nas proximidades do laboratório de Van Dyne. Pym foi investigar a cena como Homem-Formiga. Quando Janet demonstrou força moral durante o momento de crise e expressou determinação para vingar a morte do pai, o cientista revelou a ela sua identidade secreta e perguntou-lhe se queria ser transformada na Vespa - uma companheira superpoderosa para o Homem-Formiga. Janet aceitou prontamente. Fazendo uso de suas recentes descobertas. Pym implantou sob sua pele, na região das omoplatas e têmporas, células correspondentes às encontradas nas asas e antenas das vespas. A seguir, ele a instruiu na utilização do gás que empregava na época para se reduzir ao tamanho de um inseto. O resultado foi que a jovem Van Dyne passou a ter asas e antenas quando atingia o tamanho de uma vespa. Vestida com um uniforme idealizado por Pym, a heroína conseguiu aprender a voar e manter contatos cibernéticos com insetos durante a procura do alienígena que havia matado seu pai. A Vespa e o Homem-Formiga aos poucos foram se apaixonando e lutando como parceiros, até tomarem parte na formação dos Vingadores (veja Vingadores). Quando Pym aperfeiçoou a biotecnologia da redução de tamanho, Janet tornou-se capaz de alterar sua estatura através de uma ordem mental. Os dois se casaram vários anos depois da fundação dos Vingadores, quando Pym assumiu a identidade de Jaqueta Amarela. Criada por Stan Lee em 1964, atualmente ambos se afastaram da carreira de super-heróis, e o cientista se encontra trabalhando para o governo de seu país.
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(Velcro)
Carlton Velcro era aparentemente um traficante que montou uma verdadeira fortaleza no Golfo dos Leões, próximo a Marselha. O que ninguém sabia a principio é que o tráfico de drogas era uma fachada para ocultar um vasto arsenal de armas nucleares, com o qual, associado ao vilão Mórdilo, ele pretendia conquistar o mundo (veja Mórdilo). Graças a uma complexa operação realizada por Sir Denis Nayland Smith, Shang Chi, Reston e Black Jack Tarr, sua ilha foi destruída e, com ela, todos os seus planos (veja Denis Nayland Smith, Mestre do Kung Fu, Clive Reston, Black Jack). Velcro foi criado por Doug Moench em 1975.
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Atualmente minha vibe anda “preciso terminar coleções e parar de começar novas... olha que coisa legal saiu, vamos ver?”
Postagem anterior: março/2021
Quadrinhos
7 de abril
• X-Men #12: mesma opinião daqui (e, sim, preciso ler)
• Dragon Ball #13: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
• Tomie #2: mesma opinião daqui
• Lobo Solitário #25: mesma opinião daqui (28 volumes, também reta final *-*)
* Your Name: volume único reeditando um mangá em três volumes que li e achei legal (o tema “troca de gênero” me atrai, claro, mas o final me decepcionou um tanto). É baseado num longa metragem que não vi ainda (e que aposto que é derivado de light novel, porque tudo hoje em dia parece seguir este trajeto :P)
25 de abril
• Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: #14: mesma opinião que aqui (23 volumes)
• Jojo's Bizarre Adventures (Stardust Crusaders) #10: mesma opinião que aqui (esse é o 3º arco de oito, que tem 10 volumes)
• Locke & Key #1: admito que comprei pela modinha alheia: a HQ virou seriado e é bem comentada. Como está saindo pela Geektopia, a tendência é demorarem para lançar os volumes (são quatro aqui, tem ao menos sete lá fora), então cabe no meu orçamento se planejar direitin :P
30 de abril
• UQ Holder #19 e #20: mesma opinião que aqui (virou mangá anual??) (25 volumes até agora). É triste que as obras do Akamatsu não fazem tanto sucesso aqui quanto lá fora, é um autor de traço que curto muito e de textos bem divertidas. Mas, certeza, Love Hina - ao qual devo um tanto da minha sobrevivência à uma fase MUITO ruim - só vendeu horrores no Brasil por causa das capas apelativas :P
• HunterXHunter #7 e 8: mesma opinião que aqui e o mangá tem 36 volumes, mas está em hiato no Japão. Mas seria mais legal se a JBC desacelerasse um tico só.
• Promissed Neverland #17: mesma opinião que aqui (20 edições)
• Lobo Solitário #26: vide acima. Faltam dois!! *-*~
• Monster #1: pilhada por causa de um grupo de telegram, decidi arriscar =_=. Serão nove volumes nessa edição “kanzenban”, e cada um deles é um tijolinho....
• Ronin: um Frank Miller dos anos 80 menor, mas assim mesmo superior a qualquer Frank Miller do século XXI
• Lex Luthor: Biografia Não Autorizada: tava barato e é uma história one shot legal que li século passado com o vilão mais famoso do Super.
• Patrulha Estelar Yamato: amo o anime (por mais problemas que a série original tenha) e TIVE de comprar esse mangá meio que adaptado o anime, mesmo sabendo que talvez tenha uma bomba (cara) em mãos :Þ
Quadrinhos Importados
Achava que ia sossegar de compras caras em moeda cara, mas...
25 de abril • New Mutants Omnibus #1: não ia comprar, mas vi com 40% de desconto... e vocês sabem, sou fã dessa fase... (-??) (e agora preciso achar um jeito de vender as Epic Collection correspondentes)
Livros
25 de abril • Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português - Volume 4: mais uma coleção completada :P E esse livro provavelmente vai ajudar no meu catarse em tempos futuros X)
Livros Importados
18 de abril • Magic: The Gathering - Legends: tem resenha aqui!!
Leituras
Pois é, voltei a ler! Meus horários no serviço voltaram à algo mais confortável e voltei a ter tempo :)
• Os Vingadores por Kurt Busiek e George Pérez (1 a 3) (tinha começado antes do hiato, terminei)
• Holy Avenger: Paladina
• Magic: The Gathering - Legends
• Mago das Palavras: A Vida Extraordinária de Alan Moore (lendo, tinha começado antes do hiato)
• Bone #1 (lendo)
• My Life in Transition (lendo)
(por Jay Annelli)
Uma pseudoresenha porque fiz uma pseudoleitura: leio pouco em inglês já que meu inglês de autodidata é bem ruim e se cansa fácil. Assim, a leitura desse livrinho (com lindas ilustrações e algum texto) foi meio que na diagonal mesmo, às vezes abandonando artigos quando estava na cara que eu estava entrando no reino dos personagens épicos feitos de lugares comuns.
Tá, e o que é esse livro? Para quem não conhece, existe um jogo de cartas colecionáveis chamado Magic: The Gathering. Com o passar das décadas e de diversas coleções temáticas, alguns personagens e realidades se tornaram recorrentes, criando um multiverso relativamente coeso e esse livro apresenta algumas destas realidades e personagens mais importantes. É um livrinho pequeno, com ilustrações lindas (e bem maiores do que as apresentadas nos cards) e algum blablabla sobre os personagens apresentados. Tipo de material que pode ser semente de idéias, por isso que fui atrás deles (sim, plural, porque o outro motivo que me move é o de colecionar :P Este é o segundo dessa série, “Visual History”, o terceiro está por vir).
# Veredicto: bonitinho porém ordinário. Se tiver oportunidade, procuro os volumes da coleção The Art of Magic: The Gathering, que eram bem grandões e focados um em cada mundo. Pena que a série foi descontinuada.
# Bom: A arte é exuberante, é um livrinho mais para ser visto do que para ser lido. E, ainda que a imensa maioria dos personagens sejam brancos, há mais diversidade do que se veria algum tempo atrás: há muitas mulheres (inclusive uma [[https://magic.wizards.com/en/articles/archive/magic-story/truth-names-2015-01-28|trans]]!), além de pessoas de outras etnias (há um casal real interracial e um do settings, Kaladesh, tem uma atmosfera bastante indiana)
# Mau: superficial, com menos espaço, explora pouco os mundos apresentados. Fora que muitos personagens são um amontoado de clichês que quem tem uma carga de histórias estadunidenses (filmes e gibis) já está cansado de conhecer. E, ah, o conjunto tem um problema fatal que talvez seja incortornável: você sente na construção de cada realidade as estruturas do jogo forçando esse ou aquele aspecto, especialmente a onipresente mecânica das cinco cores.
256 páginas • US$ $19.99 • 2020 • veja no site da editora
(Vashti)
Lorde Vashti é o conselheiro-mor do monarca atlante Príncipe Namor (veja Namor). Já bastante idoso e cheio de sabedoria, as ponderações do ancião sempre foram bastante importantes para dirigir a impetuosidade do monarca submarino, e ajudaram também Lady Dorma durante o período em que Namor foi dado como morto e a Atlântida se viu destruída pelo ataque do vilão Paul Destino (veja Dorma e Paul Destino). Criado por Stan Lee em 1966, ele continua exercendo sua nobre função até hoje.
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(por Marcelo Cassaro e Érica Awano)
Nunca joguei muito RPG - literalmente não jogo desde o século passado (sdds, GURPS) -, e nem fui muito ligada ao meio, no máximo uma aproximação com card games nos primórdios de Magic (mas não tão primórdios para ter caras raras de verdade e poder, com a venda delas, pagar o financiamento da casa :P). Por outro lado, conheço e gosto de anime/mangá antes de ser modinha (aka Cavaleiros do Ridículo Zodíaco) e quando, no cabalístico ano de 1999, quando saiu Holy Avenger nas bancas, fiz questão de religiosamente acompanhar cada uma das quarenta e duas edições que saíram em banca, além dos especiais.
E de lá para cá comecei a respeitar o trabalho de construção de mundo e histórias que se formou em torno de Tormenta, que já atravessou décadas e editoras. Não conheço o setting do RPG a fundo, idem pros livros, mas quando tem quadrinhos deles, compro e geralmente curto. E, assim, claro que comprei “Holy Avenger: Paladina”, ainda mais com esse “Holy Avenger” no título :P
Enfim, li, e... é divertidinho. Gosto da dupla Cassaro/Awano... os personagens estão legais, os diálogos estão divertidos, há um reboot em uma personagem clássica*, a trama ainda parece que não começou, o traço continua impecável, mas... me senti enganada por que não tem aviso na capa dizendo que é a primeira parte de n :P (e a Jambô tem outras séries paradas sob o signo de Tormenta, isso me deixa desconfortável). Outra coisa que me incomoda são as “regras” daquele mundo que são familiares para quem joga os RPGs, mas que são esquisitos, inesperados quase que de forma ruim, para quem vem de fora tipo eu. Tipo, que cazzo é um paladino mesmo, quais a implicações de ser ou ter um por perto? Lembro de ter tido essa sensação de ficar perdida nos acontecimentos lendo a série original (que preciso reler, li só na época que saia em banca :P) e talvez seja coisa minha, talvez seja barreira para um público maior.
# Veredicto: gostei, manda mais!
# Bom: a história promete e sempre sou fã do traço da Awano :)
# Mau: ser o começo de algo que achei que fosse fechado (e, pelos reviews na amazão, não estou sozinha na bronca) e achei a capa dura uma desnecessidade (mas que tá linda, tá).
128 páginas • R$ 59,90 • 2019 • veja no site da editora
(Vanessa)
Vanessa e a adorada esposa de Wilson Fisk, mais conhecido como Rei do Crime (veja Rei). Completamente imerso em uma vida repleta de negócios ilegais, o Rei conheceu a bela Vanessa e logo se casou com ela. Diversas vezes, Fisk afirmou que o amor de sua esposa lhe concedeu toda a paz que seu espírito procurava na busca da riqueza e poder. Se ela tinha ou não consciência das atividades criminosas do Rei antes do casamento, ninguém sabe. Seu filho, Richard, nasceu um ano após o matrimônio. Com o passar do tempo, Vanessa cansou da vida criminosa que seu marido estava levando e lhe fez uma ameaça: se Fisk não se regenerasse, ela o abandonaria. Temendo perder aquela que lhe era tão cara, o Rei concordou em abandonar suas operações ilícitas e ambos se mudaram para o Japão. Vanessa chegou até a persuadir o Rei a entregar seu arquivo sobre as atividades de outros líderes criminosos para as autoridades legais. Tentando impedir que isso acontecesse, os que tinham assumido o lugar do vilão na liderança das quadrilhas raptaram sua esposa, que foi aparentemente morta por um auxiliar direto de Wilson - ele a via como o único obstáculo impedindo que seu chefe retornasse ao crime. Com a idéia de que a esposa estava mesmo morta, Fisk realmente voltou ao crime. Feito isso, ele dedicou sua atenção às conquistas políticas, fazendo com que uma de suas marionetes, o candidato Winston Cherryh, vencesse a eleição para prefeito de Nova Iorque. O Demolidor, contudo, encontrou Vanessa viva, mas sofrendo de sérios problemas mentais e usou-a para manipular o vilão e fazê-lo ordenar que Cherryh renunciasse à cadeira de prefeito (veja Demolidor). Criada em 1970, atualmente sabe-se que ela está sob os cuidados do Rei, mas não há nenhuma notícia sobre seu estado.
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(Valkyrie)
Brunhilda era uma deusa de Asgard que foi escolhida por Odin para liderar as valquírias um grupo de guerreiras que apareciam nos campos de batalha dos guerreiros vikings para escolher os mortos que mereciam ser levados a Valhala, a terra dos que são abatidos honrosamente. Através do poder da feiticeira Encantor (veja Encantor), o espirito de Brunhilda manifestou-se na Terra no corpo de duas mortais, e, finalmente, em uma mulher enlouquecida, Bárbara Norriss. A Bárbara foi concedido o poder da Valquíria para que a mortal auxiliasse a feiticeira e seus aliados temporários, os Defensores, a escaparem das garras do feiticeiro Casiolena (veja Defensores). Criada em 1970 por Roy Thomas, até o momento Bárbara continua com o espírito da asgardiana e agindo ao lado dos Defensores.
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Quinta a noite, conversando com namorada no telegram:
eu: amanha os dois aqui tomam dose #2
ela: vai junto pra tirar foto?
eu: nao sei como será o cronograma XD
ela: periga deles quererem acordar no posto hahahahahahaha
eu: nao de ideias xDDD
ela: nesse caso, acho que nem preciso
Sexta de manhã, minha mãe expulsa meu pai da cama e eles vão para o posto :P
Como mudaram meu horário no serviço por alguns dias, saí mais tarde e tive a oportunidade de alcançar eles na fila e fiz os devidos registros históricos:
Agora, continuar se cuidando (máscara, distanciamento social), mas com uma injeção a mais de paz^^
Noutra editoria, o filho do meu irmão vai se chamar Gabriel, se livrando da sina de ser mais uma criança batizada com J, como os meus outros sobrinhos vindos com participação dele.
Inclusive, em casa, tínhamos mó medo que viesse um Jair pra essa família, Deus nos dibre dessa:P
(The Jack of Hearts)
Jack Hart foi filho de Philip Hart, um brilhante cientista que aperfeiçoou um revolucionário combustível chamado Fluido Zero. Planejando doar o componente a todos os países do mundo, Hart foi contactado por agentes da agência subversiva Corporação que queriam se apoderar do fluido para negociá-lo com as nações (veja Corporação). Recusando-se a falar com eles, Philip foi assassinado por agentes da organização diante de seu filho Jack. Conseguindo escapar, este refugiou-se no laboratório do pai, localizado no porão de sua casa. Os agentes da Corporação entraram no local minutos depois, disparando armas laser na porta do laboratório, e um dos disparos atingiu o tanque onde se encontrava o Fluido Zero. Banhado pela substância poderosa e corrosiva, Hart sofreu uma alteração mutagênica e começou a brilhar. Com uma tremenda descarga de energia gerada por seu corpo, ele matou os assassinos do pai. Jurando vingança contra toda a Corporação, o jovem idealizou um uniforme para si mesmo, utilizando toda a coleção de armas de Philip Hart. De alguma forma, a vestimenta interagiu com o estágio final de sua transformação e passou a servir a ele como um moderador capaz de controlar a saída de energia de seu corpo. Assumindo o nome de Valete de Copas como tributo a paixão de seu pai por jogos de cartas, ele deu início a uma missão de vingança. Inicialmente seu combate a Corporação foi cego e intolerante, levando-o a lutar contra inocentes tais como os Filhos do Tigre e Hulk (veja Tigre Branco e Hulk). Mais tarde, ele auxiliou o Homem de Ferro a impedir que as Indústrias Stark fossem tomadas por Mordecai Midas. Com isso o Valete de Copas aprendeu, com o Homem de Ferro, a usar seus poderes com mais responsabilidade. Criado por Chris Claremont em 1975, o herói possui a habilidade de projetar uma incrível quantidade de energia de seu corpo. Dirigindo-a através de suas mãos, ele pode gerar uma onda de choque equivalente a vinte quilos de TNT por segundo. No período de um minuto, essa rajada de energia contínua pode devastar um quarteirão inteiro. Dirigindo as rajadas para o chão, ele pode voar como um foguete. Além disso, transformado pelo Fluido Zero, Jack tornou-se bastante forte, capaz de levantar até 400 quilos e suportar o disparo de uma arma de pequeno calibre.
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(Val)
Valentina Allegro de Fontaine, a Val para os íntimos, é uma condessa italiana que decidiu ingressar na Escola de Espiões da SHIELD e se tornar uma agente secreta (veja SHIELD). Atraída pelo Coronel Nick Fury desde seu primeiro encontro, Val acabou conquistando a afeição do dinâmico diretor da Organização e até hoje ambos mantêm um relacionamento amoroso (veja Nick Fury). Val foi criada por Jim Steranko em 1967.
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(por um monte de gente)
Não é segredo que gosto dos textos bíblicos - tenho alguns artigos aqui no blog e até um projeto maiorzinho no catarse! - e esse livro entrou na minha mira assim que soube da existência dele: a primeira geração de cristãos escreveu os evangelhos e as cartas dos apóstolos (ah, e o apocalipse), mas a produção de textos da comunidade não parou nela: dá para dizer que a seleção de escritos deste livro é da segunda seleção, e alguns deles até foram cotados parar entrar no cânone do Novo Testamento!
• primeira e segunda cartas de Clemente: a primeira carta foi escrita para os coríntios por volta de 96, que se rebelaram e ele manda um textão cheio de exemplos do Antigo Testamento, dá uma indiretona nível “obedeçam à Igreja, estamos sempre certos, senão vocês vão pro inferno” e chega a citar o mito da fênix como animal real e símbolo da ressurreição dos fieis =p A segunda provavelmente é bem mais tardia e foi erroneamente atribuída àquele bispo de Roma. É um sermãozinho sobre boas obras e castidade, também cheia de citações da Bíblia e até de um evangelho apócrifo, o de Tomé, que dizem pender pro gnosticismo.
• as cartas de Inácio, começo do século II, são para diversas comunidades: efésios, magnésios, tralianos, romanos, filadélfios, esmirniotas e uma para Policarpo. Enquanto o bispo é sendo escoltado de Antioquia até Roma para ser executado. Apesar disso, o autor consegue passar sua mensagem de fé e dar algumas broncas às comunidades, nas entrelinhas. Chega até a ser engraçado, volta e meia ele critica e avisa um monte de coisas, com certeza dando uma direta pra algum grupo de fiéis e, de repente, diz algo assim “não é por ter ouvido alguma coisa desse tipo de vocês que estou escrevendo isso. Não, estou avisando vocês, só”. Seeeei... A grande exceção é a carta pros romanos, que é basicamente assim “povo de Roma, to chegando, não intercedam por mim, quero ser martirizado. Se necessário, vou chutar a bunda do leão pra ele ficar bravo e acabar comigo de vez. Repito: esse martírio é meu e não o tirem de mim!! ò_ó”.
To meio WTF com esse texto até agora.
(e confesso que comecei a leitura das cartas com birra dele porque pede pra obedecer bispo ali, diácono lá.... mas depois percebi que na época eram cargos de um cenário e uma estrutura bem diferente das igrejas atuais)
• Policarpo de Esmirna, aqui, tem uma carta aos filipenses e uma narrativa do seu martírio, com direito a discussão com autoridades romanas em defesa da sua fé e uma fogueira que não o queima. Também tem a curiosidade que os cristãos eram acusados de ateísmo (afinal, não acreditavam nos deuses deles) e o procônsul manda ele gritar “fora com os ateus” e o bispo, claro, repete sem problema algum :P
• a Didaquê é meio que um rápido manual da igreja primitiva.
• e metade do livro é o Pastor de Hermas, pelo jeito foi escrito em latim no século II também. É um livro cheio de linguagem simbólica, mas sem o impacto da obra de João de Patmos. O narrador tem uma série de cinco Visões, doze Mandamentos e dez Comparações. Como os outros documentos, é bem carregado da doutrina do período, e também é repetitivo e cansativo às vezes, mas apesar de tudo, acho legal a estrutura e o uso de elementos fantásticos (não muito criativos, mas tão lá) como metáforas da mensagem que o autor quer passar.
Ah, três coisas: li este livro em 2019, então estou ~resenhando~ em cima da minha memória, das anotações que fiz na época e da introdução do livro :P A outra coisa é que é muito sensível a tentativa de se manter a hierarquia da Igreja, já nas primeiras décadas de Cristianismo.
Por último, parece que algumas cartas paulinas tem sua autenticidade posta em cheque inclusive por aludirem a um cenário mais parecido com o que se vislumbra nestes textos que ao que se entrevê nas outras epístolas.
# Veredicto: é o tipo de livro que amplia muito a compreensão do contexto que resultou na formação do que chamamos de Novo Testamento, além, de claro, nos dar uma janela para o que os primeiros cirstãos acreditavam e faziam.
# Bom: como documento histórico, e talvez para compreensão de alguns aspectos da própria fé, é valiosíssimo. E o Pastor de Hermas tem algumas idéias legais, narrativamente falando.
# Mau: às vezes é cansativo, às vezes é hierárquico demais, e às vezes dá vontade de dizer "ah, tá" pros autores :P
272 páginas por edição • 2017 • veja no site da editora
Acho que encontramos o casal Terrível este dia =)
O título é autoexplicativo, micróbio do caralho :P
(mas também quero uma máquina fotográfica, e um sistema de blog decente)