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Unus
(Unus)
Angelo Unuscione nasceu mutante, mas seus poderes só vieram à tona na adolescência. A principio, ele se valeu deles para se impor e dominar os colegas de escola. Mais tarde, Angelo os empregou para dar inicio a uma carreira criminosa. Depois de emigrar com sua família da Itália para a América, Unuscione tornou-se um lutador cujo pseudônimo era Unus. Angelo foi procurado por Magneto, através do Mestre Mental, por se mostrar um membro em potencial para a irmandade de Mutantes (veja Magneto, Irmandade de Mutantes e Mestre Mental). Unus acabou não se unindo à Irmandade na ocasião, mas seu encontro com o Mestre Mental serviu para motiva-lo a usar seus poderes com propósitos mais lucrativos do que simplesmente lutar. O vilão foi criado por Stan Lee em 1964.
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Ressurreição e Morte
““então moças, obrigada por serem as primeiras a testemunhar e proclamar a ressurreição, podem deixar com a gente agora” (tradução de @queluciana)”
Deixa eu reportar comentário um otimista aqui, já que ~igrejas~ brigaram por abrirem cultos e missas em plena pandemia: “Daqui do outro lado, eu acho é bom, por que uma parte vai MORRER porque vai aos cultos cheio de gente e pegará Covid.
E também é ótimo, porque o resto não vai pro paraiso, porque matarão inocentes indiretamente, transmitindo Covid, e foram avisados disso!”
O tinhoso agradece e vos aguarda de braços abertos.
“Mas , mushi, não é bem assi...”, cara, é o mesmo povo que acha que uma crítica de carnaval resultou na Covid. O ~deus~ desses tem dedo nervoso, aperta o gatilho a qualquer errinho e tem mira ruim, pois acerta o alvo (às vezes) e centenas de milhares de inocentes.
Em tempo, o filme era chatinho, mas preciso rever A Lenda só pelo trabalho visual....
Union Jack
(Union Jack)
O primeiro Union Jack foi Lorde Montgomery Falsworth - um nobre inglês que se tornou um agente secreto para o governo de Sua Majestade durante a Primeira Guerra Mundial. Tendo no uniforme o emblema da bandeira inglesa, Union Jack personificava o espirito de luta britânico. Quando terminou o conflito mundial, o herói decidiu encerrar suas atividades. Ele voltou a agir por um curto período durante a Segunda Guerra, quando seu irmão John - secretamente o vampiro nazista chamado Barão Sangue - deu inicio a um verdadeiro reinado de terror. Aliando-se brevemente aos Invasores (veja Invasores), Falsworth foi aleijado em uma batalha graças a um rochedo atirado sobre suas pernas pelo Barão Sangue. O segundo Union Jack foi o filho de Falsworth, Brian. Ele havia sido prisioneiro dos nazistas em Hamburgo, nos primórdios da Segunda Guerra, quando encontrou o bioquímico Eric Schimitt, um companheiro de prisão. Schimitt havia desenvolvido uma fórmula semelhante à do supersoldado utilizada no Capitão América (veja Capitão América), e entregou-a a Brian para impedir que a substância caísse em mãos inimigas. Ao ingerir o preparado, a força do jovem foi imediatamente ampliada. Obtendo um uniforme, ele começou a combater o nazismo com o nome de Destruidor. Alguns meses depois, sua irmã Jacqueline - que havia se tornado a superpoderosa Spitfire - foi capturada por Hitler, em Berlim, juntamente com a equipe na qual ela havia ingressado, os Invasores. Brian conduziu a operação de resgate. Por pedido de seu pai, ele trocou o uniforme de Destruidor para o de Union Jack e, assim que conseguiu libertar a famosa superequipe, ingressou nela. Union Jack se afastou temporariamente quando o grupo de heróis mudou sua sede para a América, mas permaneceu ativo até o final da guerra. Brian Falsworth morreu em um acidente de automóvel em 1953. O terceiro e atual Union Jack é Joly Chapman, um amigo do filho de Spitfire. Chapman encontrou-se com o Capitão América na mansão Falsworth próxima a Londres, quando o grande defensor da liberdade investigava as atividades do ressuscitado Barão Sangue. Para auxiliar o Capitão a prender o vilão, Chapman vestiu o uniforme do herói inglês e fingiu ser Lorde Falsworth, irmão do vampiro. O ardil funcionou e o Capitão América conseguiu pôr um fim à diabólica existência do Barão para sempre. Chapman foi condecorado com o uniforme de Union Jack pelos herdeiros de Lorde Falsworth, que faleceu de ataque cardíaco logo após a morte de seu demoníaco irmão. Union Jack foi criado por Roy Thomas em 1976.
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Klara, capítulos 5 e 6: capa
Desenho, escrevo, e às vezes desenho e escrevo junto, fazendo quadrinhos. Até desenhar e escrever e animar já fiz ao mesmo tempo :P
E uns tempos atrás decidi fazer um catarse para me mecenar (existe esse verbo?), em troca vou compartilhando com os assinantes material antigo e novo meu. Atualmente ando focando mais na minha tentativa de livro, tem até beta rolando. E, só porque bateu vontade, decidi fazer uma “capa” com jeitão de quadrinhos para cada um dos capítulos dele, assim:
Para ver as capas anteriores, clique aqui e aqui^^ Os assinantes do catarse, estão recebendo essa ilustração em alta qualidade, com & sem texto!! :)
Assim, se quiserem colaborar comigo (pufavô!!), cliquem na imagem abaixo, leiam a descrição do projeto e assinem^^ Os valores são pequenos e qualquer cinco reais a mais no fim do mês faz diferença!!
E tenho outro projeto, menos artístico mas não menos ambicioso:
Em breve, mais ilustrações :D
Acumulação de papel: março/2021
Repetindo: “essa é a suposta série de postagens para jogar na minha cara o quanto gasto e tomar vergonha na cara”. Mas, como anunciei mês passado, vinha compra grande... e me enganei!
Vieram COMPRAS grandes =_=
Postagem anterior: fevereiro/2021
Quadrinhos
14 de março
• Coleção Completa Bone: Bone é daqueles quadrinhos “você tem de ler” da época dele, fim dos anos 90. Já tive algumas edições da Via Lettera, mas com a publicação para lá de aleatória, desisti. Depois comprei o encadernado “tudo em um só” gringo, autografei até :D (saudades FIQ), mas confesso não ter lido até hoje (afinal, inglês). Quando vi essa edição colorida, papel bom e com muito desconto, óbvio que não resistiria XD
• Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: #13: mesma opinião que aqui (23 volumes)
• Atelier of Witch Hat #6: pronto, buraco na coleção fechado - só me falta Beastars agora! :P Mesma opinião que aqui (8 volumes até agora).
• Quarto Mundo #8 e #9: Mesma opinião que aqui e acabou!!! ?_?
• X-Men #11: mesma opinião daqui (e, sim, preciso ler)
21 de março
• X-Men/Quarteto Fantástico: comprei por completismo, preciso dar mais valor ao meu dinheiro.
• Tomie #1: seria a mesma opinião que acima, se o autor e a história não fossem recomendadíssimos. E são só dois volumes :P
• HunterXHunter #5 e 6: mesma opinião que aqui e o mangá tem 36 volumes, mas está em hiato no Japão. Mas seria mais legal se a JBC desacelerasse um tico só (e voltasse com UQ Holder)
• The Ancient Magus Bride #10: mesma opinião que aqui (14 volumes até agora))
• Hokuto no Ken #9: mesma opinião que aqui. (18 volumes, ao que tudo indica)
• Naruto Gold #68: mesma opinião que aqui (72 volumes, tá acabando *-*)
• Promissed Neverland #16: mesma opinião que aqui (20 edições)
31 de março
• Chico Bento: Verdade: depois de Arvorada, claro que ia levar!! (também tem o fato que sou colecionadora compulsiva, mas fingam que não sabem disso)
...na foto acima também tem um livro jogo, Cantaloop, e comprei por ser narrativamente interessante. Pesquisem e concordem comigo, ou não :P
Quadrinhos importados
Ou, “como fazer a fatura do cartão de crédito chegar ao nível épico”
7 de março • X-Men Omnibus #4: só falta um, dizem, para completar a fase do Chris Claremont nos mutantes. 848 páginas da época que leitor de gibiera feliz e sabia :P
14 de março • Superman & Batman: Generations Omnibus é coletênea de três mini-séries do Byrne que considero subestimadas, especialmente a terceira. Pena que, por motivos óbvios, esse volume não tem a mini do Batman com Capitão América, que é bastante divertida e cabe certinha na cronologia deste mundo :)
26 de março
• Walt Disney's Uncle Scrooge “Island in the Sky”: The Complete Carl Barks Disney Library Vol. 24 mesma opinião que aqui =)
• My Life in Transition: continuação de Super Late Bloomer :P
Unicórnio
(The Unicorn)
Milos Masaryk era um agente da inteligência soviética designado para cuidar da segurança do laboratório particular do inventor Anton Vanko - um cientista engajado no desenvolvimento de armamento tecnológico altamente avançado. Seu primeiro projeto foi uma armadura poderosíssima, que mais tarde ele usaria sob o nome de Dínamo Escarlate (veja Dínamo Escarlate). Sua segunda criação foi um capacete no qual havia sido integrado um equipamento capaz de disparar poderosas rajadas de radiação. Vanko ofereceu esse invento a Masaryk e, com a aprovação do governo, começou a ensinar o agente soviético a utilizá-lo. Pouco tempo depois de Vanko ter partido para buscar refúgio na América, o governo de seu país enviou Masaryk para vingar a desonra causada pela dissidência do inventor. Milos recebeu um uniforme especial e o cognome Unicórnio, devido ao cone em sua testa, responsável pelas descargas de energia produzidas pelo armamento em sua vestimenta. Nos Estados Unidos, o Unicórnio enfrentou o Homem de Ferro - responsável pela atitude de Vanko - e obrigou o herói a voltar com ele para a União Soviética. onde os segredos de sua armadura poderiam ser estudados e conhecidos (veja Homem de Ferro). Com muito esforço, o Vingador Dourado conseguiu escapar, mas sem conseguir prender o agente inimigo. Pouco tempo depois, o Unicórnio se aliou ao Conde Nefária na esperança de conseguir fundos para suas atividades subversivas (veja Conde Nefária). A aliança, porém, teve vida curta, graças à intervenção dos X-Men (veja X-Men). Retornando a sua terra natal, a Tchecoslováquia, Masaryk foi convidado a submeter-se a um tratamento com um aparelho experimental chama do Hiperativador, desenvolvido por um departamento do governo com o intuito de ampliar a força física. A grande demora de Milos em se apresentar a seus superiores começou a levantar suspeitas no tocante a sua lealdade e, por isso, o agente foi obrigado a passar semanas num processo de lavagem cerebral antes de servir como cobaia para o Hiperativador. O tratamento com o aparelho não apenas concedeu-lhe força sobre-humana como também neutralizou todos os efeitos da lavagem cerebral. Dessa forma, assim que o experimento terminou, Masaryk se voltou contra os cientistas que o haviam transformado e destruiu a máquina para que ele fosse o único a possuir tais poderes. Vestindo uma versão modificada de seu antigo uniforme, ele fugiu na esperança de encontrar uma cura para o terrível efeito colateral do tratamento: deterioração celular acelerada. Retornando à América, ele primeiro tentou coagir o Congresso dos Estados Unidos a lhe fornecer fundos para pesquisar as causas de seu rápido envelhecimento. O Homem de Ferro conseguiu impedir que seu plano se concretizasse, porém, uma vez mais, o Unicórnio conseguiu continuar livre. Buscando o auxilio do renegado cientista soviético Fantasma Vermelho (veja Fantasma Vermelho), o vilão sujeitou-se a obedecer às ordens do Fantasma até que acabou por sobrepujá-lo. Quando o cientista se mostrou incapaz de curá-lo, o Unicórnio deixou-o e foi buscar o auxilio do Mandarim (veja Mandarim). O diabólico chinês utilizou o corpo de Masaryk para atacar o Homem de Ferro através de um aparelho de transferência mental, e acabou ficando preso na forma do Unicórnio por algum tempo. Quando retornou a seu corpo, o Unicórnio entrou em contato com o Homem de Titânio, que prometeu encontrar uma cura para sua doença, caso ele vencesse o Homem de Ferro (veja Homem de Titânio). Como a moléstia já começara a afetar seu cérebro, o Unicórnio concordou imediatamente. Pela primeira vez, o Vingador Dourado conseguiu prender seu inimigo de muito tempo. O herói colocou-o em um cilindro criogênico e banhou seu corpo com uma substância química desenvolvida para conter sua degeneração celular. Meses mais tarde, quando o Unicórnio foi acidentalmente libertado, o tratamento havia sido aparentemente bem-sucedido. Após uma nova batalha com o Homem de Ferro, pouco antes de ser preso, o vilão conseguiu fugir e foi visto, pela ultima rumando para o oceano na esperança de se encontrar com o Homem de Titânio. O Unicórnio foi criado por Stan Lee em 1964.
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Fullmetal Alchemist
(por Hirumu Arakawa)
Começo do ano passado retrasado tive uma das melhores levas de leitura da vida, tanto em quantidade quanto em velocidade - eu tava inspirada e com dedo bom para escolher obras - , a ponto de ter separado muita coisa na época para “resenhar direito depois” e que agora está agora acumulando poeira na estante =_=
FMA foi uma das estrelas dessa leva: li os 27 mangás numa tacada só, alguns capítulos por noite, e em seguida engatei a leitura dos três guias da série, tudo publicado da JBC. Nunca vi o anime (ou os animes, o mangá foi adaptado duas vezes, “Fullmetal Alchemist” e “Fullmetal Alchemist: Brotherhood”, que dizem ser mais fiel aos quadrinhos), mas os elogios precediam bem o gibi e, sim, eles estavam certos :)
(tenham em mente que esta é uma resenha bem tardia, cerca de dois anos depois, então muita coisa já esqueci, exceto que foi uma excelente viagem)
Em um país num mundo com magia e tal, vamos seguir os passos de Edward e Alphonse, irmãos e os mais jovens alquimistas do exército de Amestris, um país nitidamente militarista, com claras (e, para mim, incômodas) inspirações germânicas. Num evento do passado que é revelado aos poucos, Ed perdeu o braço e a perna, enquanto Alphonse teve a alma transplantada para uma armadura metálica. A partir daí, vamos conhecendo aos poucos os personagens, seu passado, outras pessoas, o país, sua história, outras nações e a verdadeira natureza da magia que os personagens usam* - e o grande vilão por trás de tudo - , num crescendo bem construído.
Não é a toa que a autora, Hiromu Arakawa, entrou numa lista de 50 ficções-científicas escritas por mulheres, ao lado de gente fodona como Ursula Le Guin e Mary Shelley (e mais espantoso ainda foi descobrir que Frankenstein NÃO foi a primeira FC, mas que a primeira obra do gênero também foi escrita por uma mulher :P). Inclusive, gosto das rápidas conversas que ela faz com os leitores no fim de cada volume do mangá. Em um deles, ela dá a entender que entrevistou veteranos de guerra para compor um conflito no passado que é importante pra narrativa.
# Veredicto: FMA para mim é obrigatório, uma série pra morar no acervo. Inclusive aqui você vê o que é líder militar golpista de verdade, talkei?
# Bom: arte, personagens (especialmente os secundários, alguns chegam a ser mais desenvolvidos que os protagonistas :P) (convenhamos, personagens principais geralmente tem enredos nitidamente traçados para quem tem alguma quilometragem em leitura, os secundários/terciários geralmente tem mais liberdade, correm mais riscos e muitas vezes tem mais humanidade e/ou carisma) e uma vítima em potencial é um dos piores vilões. O worldbuilding também é na medida, não é desnecessariamente detalhado, é vago às vezes, mas se percebe que tem uma construçãozinha. A verdadeira natureza da magia daquela nação me deixou de queixo no chão. O enredo como um todo é bom, bem redondinho e ainda trata de temas como guerra, ódio** e discriminação com outros povos. E, ah, FMA tem uma das histórias curtas mais incômodas que já li, com um dos pais mais fdp ever.
# Mau: há algumas pontas soltas, fillers (poucos) e personagens desperdiçados aqui e ali (uma morte de vilão foi injusta... a forma como foi feita, não a morte em si), mas é difícil disso não acontecer numa obra tão grande. O final é correto, mas tem muita batalha e pouco diálogo, quando vi tava no fim.
cerca de 190 páginas por edição (27 volumes) • R$ 16,90 a R$ 19,50 • 2016-18 • veja no site da editora
(A edição que eu tenho é a reedição, FMA foi publicado originalmente por aqui em 54 volumes de 2007 a 2011)
* Quando você acha que o Brasil que é um país assentado em cima de sangue inocente... a autora decide ser mais megalomaniaca que a realidade e faz o pais ficcional dela ser bem píor. Por enquanto.
** Talvez seja spoiler: em FMA #18 acontece uma das melhores cenas/mensagens que li em muito tempo, quando Winry conversa com Scar. A conversa sobre quebrar a corrente do ódio, tentar fazer o mundo seguir um ciclo positivo. É tão raro ver esse discurso em histórias, geralmente é vingança justificando vingança justificando.... que supostamente resolve a vida interna do personagem. Só que, na vida real, só dá em merda.
Fullmetal Alchemist: Guia Completo
São três “mangazinhos” com material extra e de referencia da autora. Admito que li diagonalmente, pulando páginas e assim mesmo foi uma leitura lenta para mim: boa parte é descrição de personagem, parte da informação era auto-evidente pra quem leu os mangás. Por outro lado, tem coisas interessantes, vários esquemas explicando cronologias do mundo e dos personagens, especialmente no arco final, algumas informações inéditas escondidas em perguntas e respostas com os personagens, entrevistas com a autora, pitada de bastidores etc.
Todos os 3 volumes tem uma HQ inédita no fim. No primeiro tem O Alquimista Cego - é incômodo no estilo da quimera que fala (mas menos, pq são menos páginas), o segundo tem uma história com a mestra dos personagens quando era nova (e aterrorizou certo forte no norte do país) e o terceiro uma das primeiras noites que Al passou sozinho.
# Veredicto: vale se você quer saber mais sobre os bastidores, ou matar bem levemente as saudades dos personagens com as historinhas apresentadas ^^
# Bom: muita informação e, claro, as três HQs extra
# Mau: obviamente tem alguma encheção de linguiça e, claro, é um material mais para quem amou o mangá de FMA, tipo eu.
cerca de 180 páginas por edição • R$ 21,90 cada • 2017-18 • veja no site da editora
...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui
Una
(Una)
Una, uma enfermeira da frota espacial kree, era a amada do Capitão Mar-Vell e foi sua companheira, juntamente com o Comandante Yon-Rogg na viagem de reconhecimento à Terra, na qual o Capitão, assumindo a identidade do cientista Walter Lawson, passou a morar entre os humanos para observar o progresso científico do planeta (veja Capitão Marvel e Yon-Rogg). Durante os meses que se sucederam, Mar-Vell começou a desenvolver uma grande simpatia pelo povo da Terra e passou a não cumprir certas ordens de seu comandante, que poderiam causar danos aos seres humanos. Odiado por Yon-Rogg, pois este também amava a enfermeira Una, Mar-Vell foi surpreendido por seu rival ao desobedecer a um comando expresso do Supremo Conselho do Império Kree. Como consequência, ele foi sentenciado à morte. Quando o Capitão estava para ser executado pela esquadra de Yon-Rogg, as naves foram atacadas por guerreiros alienígenas e, durante o combate que se seguiu, a amada do Capitão acabou sendo mortalmente ferida. Fugindo em um míssil terrestre, Mar-Vell conseguiu levar o corpo de Una para um asteróide, onde se encontra até hoje. Criada por Stan Lee em 1968, a morte da jovem, sem dúvida, representou uma perda irreparável para o famoso herói kree.
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A vez que um Nobel da Literatura me plagiou (ou não :P)
Mais uma coincidenciazinha pro meu currículo: como todo mundo sabe, mês passado fiz essa capinha aqui:
Aí, no twitter, com comentários aqui e ali, soube que um Nobel, Kazuo Ishiguro, escreveu esse livro abaixo, lançado oficialmente começo deste mês x)
Provavelmente o livro deve ter sido anunciado alguns anos atrás, mas, em minha defesa, Klara anda brincando com o sol desde 2008, pelo menos :P
E, curiosa, li reviews do livro do senhor Ishiguro: tirando os nomes, parece nada com o que escrevo, talvez eu leia algum dia.
Mas que isso é engraçado, é :)
Umar
(Umar)
Umar e seu irmão, Dormammu (veja Dormammu), nasceram cerca de mil anos atrás na dimensão mística dos Faltines - uma raça sobre a qual nada é conhecido até o momento. Originalmente, Dormammu era um humanóide como sua irmã. Ambos possuíam grandes poderes misticos, e, quando se tomaram adultos, passaram a ser dois dos mais poderosos feiticeiros de sua dimensão. Percebendo que tanto Dormammu quanto Umar representavam sérias ameaças, os Faltines condenaram os irmãos ao exílio na chamada Dimensão Negra antes que, em poder, atingissem a magnitude deles. Dormammu e Umar continuaram a desenvolver suas habilidades místicas e o primeiro, sendo o mais velho dos dois, logo atingiu o auge de suas capacidades. Quando isso aconteceu, ele transformou seu corpo em pura energia mística - forma que retém até hoje. Dormammu, auxiliado por Umar, conquistou a Dimensão Negra e seus nativos, estabelecendo-se como regente supremo. Fazendo isso, o poderoso ser usurpou o trono do verdadeiro herdeiro do principal mundo da Dimensão Negra, o príncipe Orini. Já suspeitando das ambições de sua irmã, Dormammu manteve Umar separada da maioria de seus novos súditos. Umar, contudo, mesmo sem ter atingido a idade adulta, viu-se atraída por Orini e seduziu-o sem o conhecimento do irmão. Todavia, decepcionada pelo seu relacionamento com o ex-príncipe, desde então ela o tem tratado como um mero servo. A experiência sexual com Orini fez com que Umar desse à luz Clea - bebê que ela entregou ao pai para ser criado e por quem tem demonstrado ódio ao invés de amor (veja Clea). Até hoje Clea não sabe que é filha de Umar. Talvez por Orini ser pai de sua sobrinha, Dormammu transformou-o em seu principal discípulo e concedeu a Clea o titulo de princesa. O pensamento de Umar com relação ao sexo mudou consideravelmente desde sua primeira experiência, e hoje ela usa as artes eróticas para lidar com seus aliados. Na verdade, é principalmente devido a seus desejos sensuais que Umar ainda não se transformou em energia como Dormammu. Na medida em que foi amadurecendo mais, Umar desenvolveu seus poderes místicos. Dormammu começou a perceber um profundo ressentimento de sua irmã por ser subordinada a ele. Depois de dominar a Dimensão Negra, o maligno monarca passou a se dedicar à conquista de outras dimensões, absorvendo-as na sua. Certa ocasião, por acidente, ele incorporou a dimensão das selvagens Criaturas Sem Mente - seres semi-humanóides que disparavam raios místicos imensamente poderosos de suas cabeças. Dormammu e sua irmã foram obrigados a combater juntos as ferozes criaturas e construíram uma barreira especial para separa-las da Dimensão Negra. Em capacidades, Umar ainda era inferior a Dormammu. Porém, vendo os poderes da irmã ao combater os inimigos, ele percebeu que a jovem poderia se tomar imensamente poderosa se tivesse oportunidade de treinar ainda mais suas habilidades. Valendo-se de um diabólico esquema, o soberano conseguiu aprisiona-la em um minúsculo universo intermediário, cujas condições jamais permitiriam que ela escapasse ou desenvolvesse mais seus poderes. Lá, Umar permaneceu ate que seu irmão, superestimando seu próprio poder, atacou a Eternidade - personificação da energia vital da dimensão terrestre - e foi derrotado. Como consequência, Dormammu acabou prisioneiro de uma outra dimensão, desfazendo o encantamento que prendia Umar. A irmã do maior inimigo do Doutor Estranho (veja Dr. Estranho) foi criada por Stan Lee em 1966.
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Pais virando jacaré, parte 1d2
Estava eu no banho quando ouvi telefone tocar, minha mãe atender... “sim, sou eu.... sim, ele também está”
E, de longe e com parte da informação, imediatamente entendi o que estava acontecendo: eles tinham se inscrito na “xepa” da vacinação, isso é: se sobrava vacinas no posto do bairro no fim do dia, as pessoas na lista eram chamadas para vacinar. Agora era a vez deles!!! ♥
(e meu quase que saiu para dar a caminhada vespertina, em ruas sossegadas)
Bom, pais vacinados, a segunda dose marcada para abril e muita paz no coração por aqui :D
P.S.: NÃO EXISTE TRATAMENTO PRECOCE PARA A COVID!!
Ano passado, lá para setembro (plena pandemia!) numa dessas caminhadas em ruas sossegadas, um cachorro mordeu ele. Fomos para posto, ganhou benzetacil, depois para hospital mais distante. Foi vacinado e teve de ir lá outras três vezes tomar as outras doses.
Esqueci de avisar aqui: meu irmão encomendou o terceiro filho, um menino pelo jeito :D Continuo personagem da Disney (sem filhos, só sobrinhos) e tudo tende a continuar assim :P
Numa editoria aleatória, deitei no chão para esticar a coluna. Cochilei. Raji chegou, achou que minha barriga era uma boa almofada e deitou lá. Dormimos.
Recebi essa fofice do Miguel
O ilustríssimo ilustrador de Raquel me mandou isso hoje e, orgulhosa das minhas crias, é claro que quero mostrar para todo mundo:
E hoje o povo do catarse recebeu uma versão em resolução maior do sonho de Maria (uma das tiras em que decidi experimentar e fiz os personagens em cartolina) para o povo que assina o catarse^^
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E tenho outro projeto, menos artístico mas não menos ambicioso:
Em breve, mais uma ilustração :D
Cartaz
De algum lugar de Sampa:
fazer parte
DO JOGO
====$$$====
que TEM por
VENCEDOR
aquele que OPRIME
SEU IRMÃO"
Ultron
(Ultron)
Ultron foi um robô dotado de inteligência criativa e capacidade de auto-reparo, cujas malignas ações se tornaram uma grande ameaça para a humanidade. Originalmente projetado pelo dr. Henry Pym - na época também conhecido como Golias (veja Jaqueta Amarela) -, o robô era um aparelho de forma não-humanóide. Programado por Pym com um sistema de inteligência artificial que ele desenvolveu estudando o andróide chamado Homem-Dragão (veja Homem-Dragão), Ultron-1 surpreendeu seu criador com sua precocidade. Pym providenciou um sistema de introspecção no robô que inadvertidamente forneceu ao ser artificial autoconsciência e emoções. Assim que foi colocado em funcionamento, o robô desenvolveu um ódio irracional por seu criador e tentou destrui-lo. Humilhando Pym, Ultron-1 hipnotizou-o para que o cientista se esquecesse de sua criação e, logo após, afastou-o do laboratório para poder remodelar todo o local. Ultron moldou então um corpo humanóide para alojar seu cérebro computadorizado, aperfeiçoando os esquemas originais de microcircuitos desenvolvidos por Pym, o que ampliou ainda mais sua inteligência. Dessa forma, teve origem Ultron-5, um robô feito de adamantium - liga metálica capaz de suportar o impacto de uma explosão nuclear. Apesar dos avanços tecnológicos que Ultron conseguiu para si próprio, sua única motivação de existência continuava sendo o ódio que sentia por Pym. Ele planejou então a destruição de todos os Vingadores, a superequipe da qual o cientista fazia parte (veja Vingadores). Com esse propósito, ele organizou os Novos Mestres do Mal sob a identidade do Capuz Escarlate. Os Novos Mestres do Mal acabaram sendo derrotados pelos Vingadores e a identidade de Ultron-5 foi exposta. O robô escapou e passou a dedicar-se à criação de um andróide para usar como arma contra a superequipe de heróis. Utilizando os padrões mentais do então falecido Simon Williams, conhecido como Magnum (veja Magnum), Ultron criou um ser artificial que mais tarde recebeu o nome de Visão (veja Visão). Ao invés de destruir os Vingadores, o andróide acabou por se unir a eles e voltou-se contra Ultron, ajudando os heróis a vencer seu criador. Tanto Ultron-1 quanto Ultron-5 foram idealizados por Roy Thomas em 1968.
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Ulik
(Ulik)
Ulik é membro da raça Troll, que habita as proximidades da região conhecida como Asgard. Tendo mais de um milhão de anos de idade, ele é o mais forte e feroz de todos os trolls. Nada é conhecido de seus ancestrais nem de sua infância, ou como ele conseguiu se tomar mais poderoso do que seus semelhantes. Ulik encontrou o deus Thor pela primeira vez quando tentou roubar seu martelo mágico para utilizar o poder de Mjolnir em favor de seu povo. Embora a batalha entre os dois tenha sido extremamente difícil, o filho de Odin conseguiu se sagrar vitorioso. Pouco tempo depois, Ulik voltou a investir contra o Príncipe de Asgard na tentativa de destrui-lo, mas tornou a ser vencido. Criado por Stan Lee em 1967, atualmente nada se sabe sobre seu paradeiro e atividades.
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