(Negative Zone)
Universo de antimatéria descoberto por Reed Richards (veja Senhor Fantástico). Tempos atrás, devido a um acidente, o herói kree conhecido como Capitão Mar-Vell foi lançado no tenebroso cosmo da Zona Negativa (veja Krees e Capitão Marvel). Graças a cooperação do cantor Rick Jones (veja Rick Jones), Mar-Vell conseguiu encontrar uma forma de trocar de átomos com o rapaz e passou a se manifestar na Terra por um período de até três horas. Hoje, o Capitão está livre do reino negro para sempe, morando na Terra normalmente, sem mais trocar de átomos com ninguém. Entre os habitantes da Zona Negativa destacam-se o Aniquilador e Blastaar (veja Aniquilador e Blastaar).
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O texto ficou tão grande que resolvi dividir em duas partes ^^ A parte um está aqui ^^
E ilustrando ele, o meu segundo diário :P (25/03 a 08/05/1989)(sim, estes bichos duravam pouco tempo no começo, foram sete caderninhos aquele ano)
Na terça, confirmação que eu ficaria mais um dia naquela agência, com possibilidade real de ser o resto da semana :P
Estando lá, em certo momento, fui beber uma água na cozinha e o caixa chegou com um bolo daqueles caros e gostosos: tinha ganho de presente cliente.
Bom, não só bebi água, comi bolo e tirei foto para criar invejas a quem não estava lá =P
E de noite teve algo bobo, mas que para mim contou muito: há uma banda que gosto de acompanhar por causa dos clipes + música bem humorados. São italianos e estes tempos fizeram uma música sobre a derrota do país deles frente ao Brasil, na copa de 1994 (“É tetra! É tetra!!)
E, nos comentários, ganhei meus 5 minutos de atenção de gente mais famosa e talentosa que eu :P
(mas que seria legal uma música sobre o 7×1, seria)
Bom, o meio da semana foi o ponto alto da mesma. Começa comigo acordando mais cedo (mimimi) para ir à dentista e sendo avisada no celular que o monotrilho quebrou.
O dia prometia.
A ida até a odontóloga foi rápida e frustrante: um dos meu molares está fodido e ela sugere retirar e por implante. Mas também sugere que eu procure um endodentista para avaliar se é isso mesmo ou se dá para manter a raiz e sei lá o que mais.
Só sei que estou com uma panela na boca e zero vontade de sair passeando de consultório em consultório até ter uma decisão =/
Se não fosse o choque entre M14 e o M15, eu teria chegado mais cedo no serviço. Mas até que o Paese foi rápido e cheguei com margem de ir andando e tirar fotos dos trens chocados, da avenida bloqueada, dos guindastes e funcionários tentando imaginar como vão resolver aquele B.O. lá.
(minha câmera do celular tá horrível e não compro outro tão cedo, tá?) (e tenho saudades de ter uma câmera digital)
Bom, trabalhei. E são Pedro também: acho que deve ter dado a maior chuva do ano. Quando terminou o expediente, a avenida estava com trânsito parado daquele lado - apostava que era por causa das máquinas tentando arrumar os trens - fui para fora de guarda-chuvas com o plano simples de seguir a avenida até depois do acidente e pegar um ônibus até alguma estação do metrô. Só que havia uma senhora pça d'agua com vocação de lagoa no caminho e a princesa disney aqui não ia encharcar duzentos reau com nem uma semana de uso, né?
Fui na direção contrária, vi uma grade de proteção derrubada do outro lado da avenida, atravessei e segui andando de guarda-chuvas pela ciclovia, sob os trilhos do mono. Senti falta da namorada ali, ela encararia esse rolê se estivesse comigo e estaríamos conversando tanta besteira legal que nem veríamos o tempo passar ♥
Na andança, quase fui atropelada por bicicletas umas quatro vezes (afinal, era território delas)(mas fico feliz das pessoas estarem usando, mesmo num tempo bosta como aquele) e um carro buzinou para eu sair de perto porque ele ia passar em cima de uma poça e me encharcar. Não deu tempo, mas ri. Era regra do jogo e ao menos o tênis não encharcou :P
Com certeza que eu tava em melhor situação que os técnicos envolvidos na retirada das composições chocadas :P
Achei um ônibus genérico que deu uma voltona para chegar na Vila Prudente, mas que me permitiu ter um cochilo e recarregar o celular (que tinha zerado a bateria quando ia tirar mais fotos da volta). Logo estava na minha estação e subi o caminho para casa a pé, sob chuvica.
O dia prometeu e cumpriu.
Mãe, na casa dela, estava preocupada. Mandei fotos e vídeos como sinal de vida.
Namorada, assim que cheguei, pediu um lanche gostoso pra gente comer, eu e ela (fofa, linda, maravilhosa) concordamos que merecíamos ter algo especial depois de uma tarde tão pesada ^^
Então, no começo da madrugada, me informam que uma quadrinista talentosa e fofa (e amigoninha) me citou numa entrevista (mais ou menos aqui). Dormi com coração quentinho e que nem uma pedra - pois, cansaço pra baralho.
O dia foi além e me jogou na tela bônus :D
Vou dizer uma coisa meio nada a ver aqui: estou escrevendo uns capítulos bem tensos da Michiko e tive a impressão que parte da tensidão da vida dela vazou para a minha. Aí fui só rabiscar uma personagem elogiando ela, que recebi elogio.
A fins de previsão do tempo, informo que os próximos capítulos da Mi serão piores, mas as coisas melhoram para o suportável SE ela sair viva dessa :P
A quinta começou com os trens consertados e pondo meu ego no alto, só porque agradeci a citação no vídeo e ela me deu uma resposta linda que ainda não me recuperei. Ele, meu ego, está atualmente passeando com as capivaras de Plutão ^___^
Quarta seria o dia em que eu e namoralien iríamos para o mercado fazer as compras da semana, e eu tinha planejado comprar de surpresa um bolo do tipo que ganhamos no banco. Os planos foram abortados pela chuva, mas no dia seguinte foram todos cumpridos. O bolo estava ótimo e ganhamos 345345 calorias (um valor menor que o preço em reais :P), mas completamente felizes XD
A semana útil acabou e tudo indicava que segunda eu estaria de volta à minha agência na segunda. Fim das mini-férias emocionantes :P Mas não das emoções: no sábado, fui visitar meus pais e choveu muito, de novo. A ponto do trem parar em São Caetano e não conseguir avançar por causa da água no caminho =_=
A promessa, nos auto-falantes, é de que a CPTM tinha chamado ônibus para cobrir o trajeto, mas pelos comentários das pessoas por lá, fazia mais de uma hora que estavam falando esta história e... os ônibus passariam por onde, se o alagamento estava tão foda assim? Um ali dizia que o uber estava quase tão caro quanto o bolo que comprei. Havia o sério risco de eu voltar para casa e abortar a missão....
Então, de surpresa, chegou um trem com maquinista com cara de bravo-vou-encarar-essa-poha, todo mundo na espera comemorou e, aos trancos e barrancos, cheguei ao meu destino.
O prêmio foi churrasco no domingo :P
E assim acabou minha semana agitada, mas só ela: as coisas nunca acabam. Segunda agora nossa gata entrou de fininho no quarto dos chichilas e namorada só percebeu quando os roedores estavam soltos. Ninguém se feriu, só a gente que morreu de susto :P
E por aí vai... X)
Tem semanas que o meu psicólogo chega e me pergunta o que aconteceu de interessante nela e me vejo tendo nada para acrescentar além da rotina entre rotinas. E tem semanas a passada, que em uma hora de sessão não vai dar pra expor tudo, vou ter de pinçar o que é relevante e boa sorte pra gente :P
E foi uma semaninha foi atípica, a ponto de ter vindo parar aqui para o blog. Ele tem meio a função de diário, afinal posto aqui o que quiser, mas também tem essa função o twitter, o instagram e qualquer outra rede que consiga fazer becape. E, claro, tem os meus cadernos e fichários físicos (inclusive, o caderno que ilustra esse post é meu caderno #1, que usei de 26/01 a 24/03/1989)(muito tempo atrás :P).
A minha semana passada começou no fim da semana retrasada. No fim da sexta tive uma divergência com colega de trabalho, daquelas divergências que se eu não providenciasse amortecimentos, iria dormir e acordar com ela na minha cabeça até segunda-feira. Como meus planos incluíam comprar tênis novo (geralmente uso eles além do ponto socialmente aceitável, ficam em um estado que até mendigos rejeitam), desci a avenida do bairro à procura de um pisante novo. Foi quilômetro e tanto olhando vitrines, eventualmente abrindo guarda-chuva, depois subi de volta indo até a loja onde me apareceu o par dentro do meu gosto e do que acho razoável para comprar um calçado.
Experimentei o tênis novo, comprei e não calcei: as águas de março estavam bem inspiradas naquela sexta. Subi a avenida do meu antigo bairro ainda calçando o par velho, evitando os rios de esgoto que se formaram. Encharcada, cheguei ao monotrilho, fui até o meu bairro atual. Passei em uma loja e comprei salgadinho: precisava desse conforto sensorial - amortecimento, lembram-se? - e, mastigando, subi a avenida do meu bairro novo a pé.
Andar me faz bem ò_ó
E para janta pedi algo gostoso que me forrasse por dentro. Tem um restaurante árabe por aqui com comida excelente.
A sexta só não foi perfeita porque o episódio de Star Trek que vimos foi bem qualquer nota (mas isso foi compensado no seguinte^^)
Meses atrás vi um tênis da Sailor Moon e fiquei pra lá de tentada em pegar pra mim. Mas... seiscentos contos para um calçado que usaria só em eventos para lá de especiais? Não.
Ok, em qualquer shopping você acha muita coisa mais feia por bem mais que o dobro do preço, mas... não.
No fim das contas, acabei cometendo um crime contra meu cartão de crédito, mas não foi com tênis nem com Sailor Moon. :Þ
Quando possível, ando pelo centro velho/Paulista. Isso desde muito tempo, só parei por conta da pandemia. Amo bater perna, entrar em algumas lojas que me atraem, e também amo chegar viva no metrô República depois de descer na Sé, passar na Catedral para dar um “oi” para Deus e então cruzar a rua Direita e a Barão de Itapetininga :P
Na Paulista passo em algumas lojas (é só ver meus posts “acumulação de papel” para saber onde passo), almoço por lá mesmo e então rumo de volta para casa. Às vezes isso envolve uma ou duas voltas na avenida (e talvez mais, na época do Pokémon Go)
Mas esse sábado tinha um detalhe legal: desde a virada do século possuo uma página de Caverna do Dragão (em coma, mas tá lá) e através desse site (não só ele ♥) fiz vários contatos e amizades. E marquei de encontrar um colega que conheci através do site, que nunca vi ao vivo, e que só conversava com ele há mais tempo que a data de nascimento de algumas pessoas que vão ler isso aqui^^
Foi um fim de tarde/começo de noite rápido porque foi legal, com muita conversa aleatória - até sobre o desenho - onde o obriguei a bater perna ida e volta na avenida =p. Valeu o dia!!
Domingo foi em paz com namorada, fechei o capítulo 29 da Michiko e só.
Segunda acordei cedo, me preparando para lidar com a divergência aberta na sexta, quando recebo mensagem: terei de ir para outra agência, para cobrir falta de funcionários. Acontece e vi vantagens:
1) para mim a outra agência fica duas estações a menos no monotrilho
2) nessa situação todo mundo gosta de você porque “está ajudando”, mesmo não tendo acesso a trocentos sistemas q são dependentes de eu estar na agencia correta...
3) lá os guichês são fechados na frente, atrás e dos lados. Um paraíso de isolamento sensório, o oposto de atender em mesas abertas, onde seu espaço é facilmente invadido. É de sugar a minha parca energia =p
(Claro q isso acima está longe de dizer que quero mudar para lá: o item 3 não será pra sempre, eles vão ter reforma em breve e vão mexer nestes guichês. O item 1 é pouco tempo ganho para realmente valer a pena. E o item 2 desaba completamente quando você não é mais visita de cortesia).
De qualquer forma, Deus existe e me tirou da reta pra evitar encrenca pra mim =p
Esse texto ficou grandão, então achei melhor dividir em dois. A continuação tá aqui^^
As estantes no meu quarto antigo, 12/08/2017. Muita das coisas aí mantenho, algumas me desfiz, outras estão aqui do lado, várias estão em caixas, esperando serem redescobertas^^
Aquele tópico que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel....
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17/02¹, 18/02² e 25/2: gibis (Amazão)
• Almanaque Guará #5¹: mesma opinião que aqui
• Chainsaw Man #1² #2 #4: “olha, vão republicar, acho que é hora de começar outra coleção de hit do momento” =_= sou uma idiota acumuladora.
• One Punch Man #22: mesma opinião que aqui (correndo atrás dos atrasos. Republica, Panini :P)
• Demon Slayer Fanbook Oficial #2: informações do mundo e making of da série. Tipo de material que me interessa e foram só dois volumes^^
18/2¹ e 25/2: gibis e livro (Comix)
• Mouse Guard – Os Pequenos Guardiões: Inverno de 1152:¹ mesma opinião que aqui
• Júlia - Aventuras de Uma Criminóloga #1¹ e #2: mesma opinião daqui, sendo que essa série começa a partir do #200 da edição italiana.
• Yuyu Hakusho #3 #4: um clássico, tive a coleção mas me desfiz. 19 Volumes.
• Silver Spoon #7 e #8: Mesma opinião que aqui (15 volumes)
• Todas as aventuras Marvel: o autor (doido, mentiroso?) alega ter lido todos os 27 mil gibis publicados pela Marvel e resumido. Bora ler e aguardo ele fazer o mesmo com a Divina Concorrência :P
18/2 e 25/2¹: gibis (banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano)
• Manga Theater #3: estão lançando uns one shots do autor de Dragon Ball, o outro foi SandLand. Decidi catar (3 edições)
• Turma da Mônica Geração 12 #2: mini-série nova, só peguei porque estava numa livraria e vi.... :P (preciso inclusive ler a anterior, e decidir se fico com ela ou se presenteio algum sobrinho)
• Donzelas à Flor da Pele #6¹: mangá em 8 volumes e um título bem traduzido. É o que me fez pegar :P
25/2: gibis (Leitura do Light)
• Shimanami Tasogare – Sonhos ao Amanhecer #1: o resumo e resenhas me atrairam, além de ser 4 volumes apenas.
5/3: gibis (Banca Ranieri)
• Jojo's Bizarre Adventures (Diamond is Unbreakable) #12: mesma opinião que aqui (esse é o 4º arco de oito, que tem 12 volumes)
• Komi Não Consegue se Comunicar #12: mesma opinião que aqui.
Mangás que ainda me faltam edições já lançadas:
• Chainsaw Man: 8
• Wotakoi: 5 6 7 8 9 10
• Berserk: 16 26
• One Punch Man: 2 18 20 (única que não está em relançamento)
E queria deixar dar os créditos a pelo menos duas das fontes que uso para consultar dados sobre as séries: Biblioteca Brasileira de Mangás e Guia dos Quadrinhos
(Yu-Ti)
Atual soberano do reino místico de Kun Lun, Yu Ti, também chamado de O Encapuzado e A Suprema Personalidade de Jade, era o segundo filho do antigo monarca. Wendell Rand, pai do garoto que acabou se tornando o Punho de Ferro (veja Punho de Ferro e Wendell Rand), era o herdeiro mais velho do antigo Yu Ti e, por direito, sucessor de seu pai. Possuído pela inveja, o caçula conseguiu expulsar seu irmão do reino eterno e usurpar o trono de Kun Lun. Criação de Roy Thomas em 1973.
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Depois de uma era geológica completa, fui movida à revelia da minha agência onde estive desde sempre para outra. Além de um espaço e claro, colegas diferentes, uma coisa que me chamou a atenção é a quantidade de estrangeiros. Uma colegas aprendeu espanhol e diariamente dialoga nesse idioma em algum atendimento. Fora o ocasional público falante de francês e os, mais raros ainda, de inglês.
Fim do ano atendi uma brasileira naturalizada do Togo. Uma moça linda, por perto dos 30 anos e um rosto redondo fofo que dava vontade de apertar as bochechas. Mas o ambiente laboral e invasão de espaço alheio me contiveram.
E ela estava lá porque tinha sido lesada: clonaram cartão, sacaram valores e estava na minha frente para abrir processo de contestação de saques :/ Ou melhor, eu sabia disso, ela não, só estranhava o desaparecimento do dinheiro e tinha a vaga ideia do que ocorria porque o português dela ainda era ruim. Certamente deve ter sido direcionada para gente por colegas que devem ter identificado a natureza da situação de imediato e explicado o básico do básico através da barreira linguística.
Enfim, montei o processo, fiz as perguntas que tinha de fazer dentro dos nossos limites de comunicação e depois de quase meia hora de respondendo questionários online, juntar papeis, enviar formulários, o processo estava pronto.
E uma ideia atravessou minha cabeça: abri um site tradutor, digitei um textão explicando tudo o que aconteceu e o que aconteceria (bem provavelmente ela recuperaria o dinheiro depois de um tempo), fiz verter para o francês e virei a tela para ela ler.
Amigos, aqui foi divertido: ela se espantou, feliz pela minha iniciativa, e leu tudo como se fosse um romance, fazendo caras e bocas, com direito a “oh!” em algumas partes (foi clonagem). Quando ela tava terminando de ler, completei um “eu não falo francês” no tradutor. Ela riu, me agradeceu e foi embora bem menos anuviada do que quando entrou. :)
Claro que meu ego inflou - estou relatando isso aqui, né? - mas meu ponto é que tem coisas bobas da parte da gente que fazem toda a diferença pro próximo.
Ainda mais quando o próximo esta num contexto extremamente desvantajoso em que não consegue entender tudo, nem se expressar ou se explicar. É uma barreira invisível. E a gente é tão imersa no nosso mundinho que não percebemos isso dos outros e, atenção, você não precisa ser estrangeiro ou ter alguma deficiência para estar atrás dessa barreira.
Por outro lado, tive dó de duas haitianas: uma delas estava internada e veio até mim receber o resultado de uma contestação de dois saques na conta dela: um na boca do caixa, numa agência do centro da cidade. Outro por token em uma agência da região.
O processo só restituiu um dos valores, o da agência próxima, e o sistema já tinha creditado na conta da mulher.... que sacaram um dia antes, em outra agência do centro. Só que a dona da conta tinha pego alta do hospital naquele dia.
Provavelmente falsificaram o documento de estrangeiro dela =_=
colega: povo está falando que os emails das fraudes são afrontosos
eu: como? geralmente é nome e numeros numeros
colega: não sei, mas quando aparece contestação, são emails tipo “pegaeu123@alguma coisa”
eu: hahahahahahahh
colega: pois é!
Cliente contesta dois débitos. Sistema aponta que é um seguro que ele fez fora da minha firma, mas com agencia em outro estado que é responsável. Ele insiste que desconhece o tal seguro.
Mando mail para agência lá longe, que entra em contato com seguradora, que manda uma mp3 com voz do cliente dizendo “sim” para a proposta de seguro por telefone. “Anexo áudio de venda para apreciação” :P
Teve um caso na mesma situação que recebemos um pdf de trocentas páginas assinadas pela cliente que jurava que nunca fez nada.
De cliente que diz que não fez mas o histórico grita que fez, tenho um monte toda a semana. ¬¬
(Yandroth)
Cientista humanóide alienígena que já combateu a superequipe dos Defensores (veja Defensores). Yandroth foi responsável pela criação do Omegatron, uma arma superpoderosa, programada para destruir a Terra após sua morte. O maquiavélico plano era praticamente infalível, mas, graças a intervenção dos Defensores — um grupo formado pelo Dr. Estranho (veja Dr. Estranho) justamente para combater essa ameaça —, o Omegatron foi destruído e o mundo salvo. Criação de Roy Thomas em 1971.
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(Wyatt Winfoot)
Amigo de faculdade de Johnny Storm, o Tocha Humana (veja Tocha Humana). De origem indígena, ele chegou a participar de muitas aventuras do Quarteto Fantástico (veja Quarteto Fantástico).
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(Wendigo)
Diz uma lenda que qualquer pessoa que coma carne humana nas florestas do Canadá, transforma-se num monstro canibal superpoderoso, quase indestrutível, coberto de pêlos e denominado Wendigo. O primeiro homem que se sabe ter sofrido tal transformação foi Paul Cartier, curado da maldição em uma aventura do Incrível Hulk (veja Hulk). O atual Wendigo chama-se Georges Baptiste e, até o momento, não se tem notícias de seu paradeiro.
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(não sei que nome dar a este post, porque foi o encerramento de algo Muito Grande e é o início de Algo Maior. Então vai essa coisa críptica mesmo)
No principio eu morava e trabalhava em São Mateus, extrema-ZL, e isso era bom.
(acreditem, era um canto bom do bairro, perto de duas avenidas, todo tipo de comércio, praticamente uma ilha auto-suficiente para estes pequenos comércios diários).
Então foi feito o amor, e entre outras coisas fodas, o amor trouxe uma casa nova em outro bairro.
Então fiquei residente em duas casas, devagar trocando da antiga, de meus pais, para a nova, sempre trabalhando na mesma agencia em que estava há muitos anos.
Mas, então o monotrilho quebrou, cortando a ponte entre a casa nova e a velha.
E, em seguida, veio a pandemia, que terminou de me fechar o caminho até a casa nova por meses.
Nos tempos mais sombrios e assustadores da pandemia, fiquei uma época em home office e depois de semanas, pude rever minha namorada (jurava que foram meses, aí fui recordar direito com ela quanto tempo foi). Nessa etapa, meu pai me levava de carro, pois era arriscado usar transporte público e ainda não existiam vacinas.
Assim era para ter sido 2020: eu saindo da casa nova ate a casa de meus pais, dar um “oi” porque ela ficava no caminho do trabalho, e ir trabalhar. Na volta, dar outro “oi” para eles antes de voltar para a casa nova.
Na verdade, isso aconteceu umas duas ou três vezes vezes antes do monotrilho quebrar.
Mas, na realidade, 2020 foi assim: eu ia a pé da casa de meus pais pro trabalho e voltava, ficava isolada no meu quarto para não correr risco de contaminar meus parentes. Andava dentro da própria casa de máscara.
Fim de semana sim, fim de semana não ia para a casa nova e ficava com namorada - que vivia um isolamento mais forte que eu por conta do home office. Nos outros ela ia para a casa dos pais dela.
Então meus pais compraram em outra cidade uma casa nova e começaram a reforma antes de mudarem para lá.
E os ventos de mudança continuaram a soprar: fui tirada de meu posto de trabalho, depois de muuuuuuuuitos anos, a contragosto. Odiei, foi uma experiência horrível (a atitude da chefia, não meus colegas do lugar que saí nem do que fiquei), mas me colocaram em outra agência que era praticamente na porta do monotrilho, o caminho para a casa nova.
Em 2021 as coisas começaram a esclarecer e com algumas vacinas tomadas eu já ousava ir de monotrilho para a casa nova, em vez de alugar meu pai e seu carro. E, no fim daquele ano, minha mãe dizia que iriam se mudar “mês que vem” para a casa nova.
2022 veio, mas o tal mês que vem não - virou piada interna, quase que dia de são nunca :P. Aos poucos a casa nova de meus pais ficava pronta, aos poucos eu terminava de mudar minhas coisas para minha casa nova com namorada. Até que em setembro tive férias e a promessa de que a mudança ocorreria nelas. Como previsto, a maldição do “mês que vem” era forte, houveram adiamentos para o começo de outubro.
Durante as férias mudei meu gato, Raji, da casa de meus pais para o apartamento com namorada: a casa nova de meus pais tinha muros baixos e ele, bobo e vivendo sempre dentro do quintal, poderia sair e não voltar. Mas essa é uma saga pra outro post =p
Na quinta antes da mudança final empacotei tudo o que faltava, exceto o básico do básico para mais um dia. Desliguei meu PC moribundo, talvez pela última vez, já que tinha um novo na outra casa. Essa máquina tinha bem mais de 10 anos, o HD já estava a ponto de morrer e ela mesmo não estava aguentando os programas mais novos sem travar, ou dar pau na placa de vídeo, etc. Como a gente diz, foi bem amado, e um bom companheiro.
Mas foi triste ele perguntar se podia atualizar o Windows antes de desligar pela ultima vez ;_;
Sexta de manhã levaram o resto de minhas coisas, fui trabalhar, voltei, dormi na sala: o colchão da cama velha tinha ido embora. Sábado foi dia de por o resto da mudanca de meus pais no caminhão, fechar tudo e dar tchau para a casa em que estava desde... antes de muita gente aqui nascer =p
O dia terminou em pizza na casa de minha irmã e eu indo finalmente mudando de vez pro bairro novo, começando nova rotina... e com um monte de coisas espalhadas no chão pra organizar, sabe-se lá quando - ainda não foram.
De qualquer forma, agora não tem mais para onde voltarem ^^
Meus pais são do Paraná, se casaram em Colorado, vieram para São Paulo e nasci em Santo André. A vida não deu certo aqui, e eles voltaram pro Paraná, em Paranavaí, onde nasceu meu irmão. As coisas também não deram certo lá, e viemos morar em São Paulo depois de minha irmã nascer em Colorado.
Num primeiro momento vivemos numa edícula na Aclimação, depois numa casa de fundo na vila Nhocuné e poucos anos depois mudamos para uma casa alugada em São Mateus. Na época meu pai trabalhava em um banco e perguntaram para ele: “um imóvel financiado deu problema e foi esvaziado. Quer ir morar de graça lá, só pagando luz/água até ser financiado de novo?”
Claro!
E nos mudamos para o sobradinho perto da Mateo Bei em que ficamos quase o tempo de duas maioridades =p Quando apareceu comprador para a casa que ocupávamos, meu pai conseguiu financiar antes e quitou a casa em vinte anos.
Nesse meio tempo muita coisa aconteceu: muitos bichos vieram e se foram, meus irmãos saíram e voltaram e saíram de novo. Houveram reformas (a maior e melhor em 2011)
Da minha parte, muita coisa minha aconteceu lá: este blog foi criado lá, meus diarios em codigo e minhas histórias também. O bairro de Klara, no mundo dela, tem como centro as coordenadas daquela casa (a Mansão Agostini, no centro da Praça Jerusalém) e assim vai ser para sempre. Todas as viagens que fiz voltavam para lá... e dá para fazer uma infinidade de citações de coisas que fiz, comecei e até terminei lá. Uruca, Bambam, a tartaruga, Batman, Chocolate, Bóris, Téo, Sansão, Raji, Juju, Camilla (e seus irmãos), entre outros bichos viveram, às vezes nasceram, às vezes morreram lá. Lyra, a gata de uma amiga, nasceu lá.
....e foi muito estranho quando tirei as últimas fotos correndinho - porque não tinham porque me esperarem - e vi fecharem a casa pela última vez como moradora de lá.
A região decaiu, em parte pela pandemia, mas foi onde cresci e aprendi sobre mim mesma. Rezo pros próximos anos fazerem os anteriores serem um rascunho de tempos melhores (amém!). Vão ficar a saudade, um trilhão de lembranças e fotos, mas ciclos tem de encerrar, né?, e vamos usar o que passou como matéria prima para o que vem ser bem melhor =)
(e nossa casa nova, um apartamento, é chamado de QGG, Quartel General do Gato, porque a gente cria gatos feitos de sonho, além de dois felinos fodas e um coelho que consideramos o terceiro gato da casa)(fora quatro chinchilas :P)
P.S.: texto escrito em outubro, com retoques de agora. Foto de 13/10/22
(Vindicator)
James McDonald Hudson era um engenheiro petroquímico de uma companhia que inventou uma poderosa armadura para capacitá-lo a procurar petróleo perfurando a terra. Quando descobriu que um associado da empresa havia informado os militares americanos sobre a armadura, Hudson a destruiu. Contudo, secretamente, o engenheiro construira uma versão ainda mais versátil da poderosa vestimenta. Percebendo o enorme potencial defensivo que a roupa possuía, James a levou ao Ministério de Defesa Canadense e se ofereceu para trabalhar como agente especial para o governo. O ministro o aceitou em termos experimentais, esperando que McDonald não se transformasse no mesmo transtorno que o primeiro superagente do país, Wolverine (veja Wolverine). Recebendo o cognome de Arma Alfa, Hudson conseguiu restaurar a confiança do governo em agentes superpoderosos. O ministro organizou, então, o Departamento H, objetivando criar um programa cuja principal meta era localizar e recrutar seres com capacidades sobre-humanas para servir ao país. Hudson foi escolhido para liderar a primeira superequipe do Canadá, a Tropa Alfa (veja Tropa Alfa). O petroquímico escolheu seu novo cognome, Vindix, após ter acidentalmente colocado em risco a vida de uma mulher. Criação de Chris Claremont e John Byrne em 1976.
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Aquele tópico que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel
Tenho 2 textos engatilhados para cá diferentes, mas ando sem tempo :| Inclusive pra ler, mas ao menos marquei dentista :P
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11/2: gibis (Comix)
• Julia #29: mesma opinião daqui
• Boys Run the Riot #1 e #2: o protagonista é um menino trans, peguei por isso :P. 4 volumes.
11/2: gibis (banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano)
• Bleach #7: a verdade é que sou curiosa com um monte de mangás que deixei passar, e com alguns que vão lançar... mas podia ser pior, eu podia estar fumando :P (26 volumes).
• One Punch Man #26: mesma opinião que aqui (correndo atrás dos atrasos. Republica, Panini :P)(me faltam: 2 18 20 22)
• Beast Complex #2: Spin off de Beastars (que comprei e não li ainda, me julguem). Mesmo autor, 3 volumes, achei que vale encarar.
11/2: gibis (Martins Fontes Paulista)
• Berserk #17 #19 #20: mesmo comentário daqui (me faltam: 16 26)
Outros mangás que me faltam edições já lançadas: Chainsaw Man (1 2 4 8) e Wotakoi (5 6 7 8 9 10), as duas obras estão em relançamento... :)
(Venomm)
Horacio Walters foi um importante aliado de Erik, o Terror Negro, em sua tentativa de se apoderar do trono de Wakanda (veja Erik, o Terror Negro e Wakanda). Veneno é capaz de controlar o comportamento de cobras através de treinamento, substâncias químicas e influência hipnótica. O vilão conseguiu desenvolver em seu corpo uma total imunidade contra todos os venenos de cobra. Seu rosto foi deformado por ácido, concedendo-lhe uma aparência aterradora. Criação de Don McGregor em 1973.
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Aquele tópico que vai servir de prova contra mim no dia que alguma estante cair em cima de minha cabeça e eu ficar soterrada em papel
Agora me falta TEMPO para ler. E um par de óculos .-. E ir ao dentista também, procurar fono....
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4/2: gibi (Quadrinhos A2)
• Quadrinhos A2 - Fantasma: quadrinhos A2 são obrigatórios, aceitem. Tem até uma resenha aqui (e outras perdidas na mudança de sistema do blog). Essa edição teve o infortúnio de ser devolvida pelo correio, mas fui agraciada em reencontrar ao vivo a Eiko e o Pino para pegar meu exemplar em mãos <3
28/1¹ e 4/2²: gibis (Comix)
• A Casta dos Metabarões #1:¹ continuação de Incal e outra HQ bastante referenciada. Serão 3 volumes e já aguardo a caixinha no fim :P
• Julia #27¹ e 28²: mesma opinião daqui
• Saga #10:² entre as séries atuais, Saga é aquela que pego na loja sem pensar, depois choro a dor no bolso. Fiz resenha das edições sete, oito e nove.
28/1: gibis (banca Bella Paulista, deem “oi” pro Fabiano)
• Jojo's Bizarre Adventures (Diamond is Unbreakable) #11: mesma opinião que aqui (esse é o 4º arco de oito, que tem 12 volumes)
• Sakamoto Days #2: a cara do personagem e o resumo da série “assassino profissional aposenta, vai cuidar da vida, engorda um tanto, mas anos depois o passado vem encher o saco” me chamou a atenção :P
30/1 e 2/2³: livros e gibis (Amazão)
• Laerte Total: Vol.6 - O Condomínio 1991-1992:³ mesma opinião que aqui^^. (por algum motivo, esse pacote chegou bem depois dos outros XD)
• Iluminações: Alan Moore escrevendo contos. Sei lá quando vou ler, mas quero!!
• Quack #5: mangá nacional =) (sim, preciso ler e avaliar. Sou uma vergonha sem vergonha disso)
• Almanaque Guará #4: mesma opinião que aqui
• Demon Slayer Fanbook Oficial #1: informações do mundo e making of da série. Tipo de material que me interessa XD
30/1: gibi importado (Amazon)
• W.I.T.C.H. Part 3, Vol. 2: A Crisis on Both Worlds: mesma opinião que aqui
3/2: gibis (Panini)
Considerem que apareceu uma promoção de quase 40% de desconto...
• Bleach #5 #6: a verdade é que sou curiosa com um monte de mangás que deixei passar, e com alguns que vão lançar... mas podia ser pior, eu podia estar fumando :P (26 volumes).
• Berserk #11 #12 #13 #14 #15: mesmo comentário daqui
4/2: gibis (Banca Ranieri e outra perto do MASP¹)
• Marvels: As Maravilhas #2: Sei lá o que é, mas em Kurt Busiek eu confio e a série encerra no segundo volume mesmo X)
• Manga Theater #2: estão lançando uns one shots do autor de Dragon Ball, o outro foi SandLand. Decidi catar (3 edições)
• Mieruko-chan #7: mesma opinião que aqui
• Komi Não Consegue se Comunicar #9¹ #10¹ #11: mesma opinião que aqui. (achei o 11 na banca e então me toquei que tinha deixando passar duas edições....)
• Donzelas à Flor da Pele #5: mangá em 8 volumes e um título bem traduzido. É o que me fez pegar :P