Na última postagem sobre a viagem, comentei que estava esperando um amigo: o Minase. Mas, antes de falar desse assunto, queria acrescentar que esqueci de acrescentar naquele texto (que foi em 2017... já virou tradição demorar séculos entre elas =_= Mas, convenhamos, 2018 foi um ano comedor de cérebros) esse mapinha aqui indicando os lugares das fotos :P
norte à direita: a) Torre de Kyoto b) estação de trem
c) "rua do lado direito da torre" d) McDonalds :PVoltando ao Minase, por volta de 2010 comecei a conversar por e-mail com ele, um japonês da região de Osaka. Nem lembro exatamente porque o contatei... ou se fui eu que o contatei, mas bem provável que sim: ele
tem/tinha um mangá em português e por conta disso devo ter mandado a primeira mensagem, cheia de curiosidade.
Entendam: ele não é um falante do português, só está(va?) aprendendo nosso idioma por conta própria no tempo livre dele =) E já que eu tava indo pros lados dele, marcamos de nos encontrar.
Entreguei alguns presentes...
...que estão nessa foto, atrás da garrafa de água: um mini-Aurélio (com CD), bombons da Garoto (pedido dele) e da Nestlé (acrescentei :P), e fomos comer, porque ainda era manhã e tínhamos muito para andar.
Bom, no
Sine Qua Non mais recente fiz uma pequena HQ contando o que aconteceu assim que nos encontramos e fomos pro restaurante:
...e foi bem isso :P A gente tentou conversar enquanto comíamos (
como fã de Ranma½ sempre tive curiosidade com okonomiyaki - é tipo um omeletão, no fim das contas :P) e quando terminamos, na saída, todo mundo tava prestando atenção no esforço da gente. Até o "tchauzinho" do povo aconteceu :)
De lá, caminhamos (acho, não confiem em minha memória, o mapa diz que foram quase 3km) até o
Santuário de Yasaka, o primeiro dos templos que fomos:
No caminho pro templo, vi pessoas passeando e conversando às margens do
rio Kamo. Surpreendente para alguém que veio de uma cidade que só tem rios mortos :(
É público e notório que estes posts estão atrasados demais (
poxa, eu fui pro Nihon em 2011! Vocês nem eram nascidos ainda!!). Uma das tristezas é conferir os locais no Google Maps (e, sim, tive a pachora de marcar cada foto de Kyoto no mapa antes de fazer este e os próximos posts) e ver que alguns lugares mudaram bastante desde que passei lá. Me deu a estranha sensação de que o lugar que passei uma só vez não existe mais. No caso, as fotos acima, a primeira fui eu quem tirei de uma esquina enquanto andávamos (SEMPRE me chamou a atenção a ausência de calçadas em vários locais)(fora a barafunda de fios) e a seguinte é o mesmo local no aplicativo daquele site de buscas lá....
A seguir, fotos dos prédios do complexo do templo em si...
...e meu trajeto lá dentro, reconstituído graças ao Google Earth e TOC de organizar tudo quando encasqueta de faze-lo:
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