(The Moonstone)
Byron Bectron foi contratado por um colecionador para roubar uma rocha lunar em exposição no museu de uma universidade. Assim que se apoderou da pedra, ele percebeu que esta começou a brilhar em suas mãos, mas, neste momento, o local foi invadido por policiais que o pegaram em flagrante. Resistindo prisão, Byron atacou os guardas, e um deles disparou um tiro que acertou na rocha em sua mão. A pedra absorveu a bala e, no instante seguinte, desapareceu, tornando sua mão invisível e capaz de disparar rajadas de energia. Fascinado com o poder que havia adquirido, ele confeccionou um uniforme especial e assumiu o nome de Rocha Lunar, dando origem a uma promissora carreira de crimes. Contratado por Quentin Harderman para fazer parte do Comitê pela Defesa dos Princípios Humanos - uma organização criada para difamar o Capitão América (veja Quentin Harderman) -, ele acabou finalmente derrotado pelo grande defensor da liberdade. A dra. Karla Sofen, uma aluna do vilão conhecido como Dr. Faustus (veja Dr. Faustus) e renomada psiquiatra, foi designada, por diretores de um presídio, para dar uma solução ao caso de Byron Bectron, que estava custando uma fortuna para o presídio na manutenção de uma cela especial capaz de neutralizar seus poderes. Usando gás alucinógeno, ela fez Bectron acreditar que era um monstro e rejeitar a pedra da Lua que lhe conferia poderes. Quando Karla tocou na rocha alienígena, ela a absorveu em sua mão e obteve todas as capacidades que pertenciam a Byron. Enquanto a nova Rocha Lunar trabalhava para a Corporação, sua identidade foi descoberta e ela acabou capturada (veja Corporação). O primeiro Rocha Lunar foi criado por Mike Friedrich em 1973, enquanto Karla Sofen foi criação de Roger Stern em 1979.
(Rick Jones)
Apesar de bastante jovem, Rick Jones tem vivido uma vida tremendamente movimentada desde que conseguiu burlar a segurança da Base Gama para ficar sozinho com sua gaita de boca, tocando num lugar onde ele acreditava que não seria molestado. Como consequência de seu ato, o dr. Bruce Banner - um famoso físico nuclear que estava prestes a conduzir um teste com radiação gama na área em que se encontrava o rapaz - pediu a um de seus colegas, que na verdade era um espião, para interromper a contagem regressiva para o experimento até que o invasor fosse retirado do local. O espião, contudo, deixou que o teste tivesse inicio. Desesperado para salvar o jovem, o dr. Banner jogou-o em uma trincheira e recebeu uma tremenda dose de raios gama, fator que alterou toda a sua estrutura celular, transformando-o no incrível Hulk (veja Hulk). Sentindo-se culpado pelo que havia causado, Jones passou a seguir o monstro aonde quer que este fosse, sempre defendendo-o perante os outros e fazendo o possível para ajudá-lo. Quando, no inicio dos Vingadores, o gigante verde se aliou ao grupo (veja Vingadores), Rick se juntou à equipe também e passou a ser amigo de todos os super-heróis. Nessa época, ele criou a Brigada Juvenil, um grupo de rapazes espalhados em diversas partes do mundo que, comunicando-se através de radiotransmissores, auxiliaram muito os Vingadores em inúmeras missões. Mais tarde, quando o mundo ficou sabendo que Banner e Hulk eram a mesma pessoa, Rick foi obrigado a separar-se do monstro, indo agir como parceiro do Capitão América sob a identidade de um segundo Bucky (veja Bucky). A dupla, contudo, não deu certo. O Capitão Marvel, que na época se achava preso na Zona Negativa (veja Capitão Marvel), fez aparecer uma forma cintilante semelhante ao Capitão América para o rapaz. Quando este seguiu o "fantasma" até o interior de uma caverna, encontrou dois braceletes dourados deixados pela figura luminosa, que havia sumido. O jovem, instintivamente, colocou-os nos pulsos e sentiu algo impelindo-o a juntar os braceletes. Quando fez isso, Jones trocou de átomos com o Capitão Marvel, livrando o herói temporariamente da Zona Negativa. Durante vários meses, Rick viveu cedendo seu lugar na Terra, por um período de três horas, ao super-herói kree, até que Marvel, por fim, conseguiu se libertar da dimensão negra e voltar para a Terra. Com isso, Rick Jones se viu livre da obrigação de ter que passar horas amargas na Zona Negativa, enquanto o Capitão estava na Terra, e pôde dedicar mais tempo à sua promissora carreira de cantor, tutelado pelo empresário Mordecai Boggs (veja Mordecai Boggs). Criado por Stan Lee em 1962, atualmente Rick organizou uma nova Brigada Juvenil e, sempre que preciso, não deixa de auxiliar nenhum de seus superamigos.
(Rhino)
O homem que estava destinado a se tornar o vilão Rino, era uma pessoa comum e bastante musculosa que realizava diversos trabalhos para criminosos profissionais. Em determinado ponto de sua carreira, ele foi contratado por um grupo de espiões independentes, sem vínculo com nenhum país. Seus empregadores o escolheram para ser submetido a uma experiência, cujo propósito era criar um assassino superpoderoso. Os espiões o selecionaram devido a seu porte físico avantajado e inteligência curta o que eles acharam lhes assegurar total lealdade. O modesto criminoso foi então submetido a vários meses de tratamentos químicos, o que acabou por lhe conceder força sobre-humana. Uma equipe de especialistas desenvolveu um material tão resistente quanto a pele de um rinoceronte e o utilizou para fabricar uma vestimenta. Entregando-a ao bandido e conferindo-lhe o nome de Rino, os espiões o designaram para uma missão bastante importante: raptar o astronauta John Jameson, filho de J. Jonah Jameson, diretor do jornal O Clarim Diário, com o propósito de vende-lo a nação que mais dinheiro oferecesse. A autoconfiança recém-adquirida por Rino, após sua transformação, levou-o a sentir-se ressentido com o tratamento que estava tendo nas mãos de seus empregadores, a ponto de rebelar-se contra eles e destruir seu quartel-general. Feito isso, o vilão tentou raptar o jovem Jameson por sua própria conta, mas foi impedido pelo aparecimento do Homem-Aranha. Condenado à prisão, o criminoso foi colocado em um hospital da polícia, onde era mantido sob o efeito de pesados sedativos. Algumas semanas depois, durante um período de lucidez entre as doses de remédio, Rino conseguiu fugir, indo imediatamente atrás do Aranha à procura de vingança. O herói aracnídeo conseguiu vence-lo novamente, usando uma versão de seu fluido de teia, planejado com o auxílio do Dr. Curt Connors (veja Lagarto). O fluido continha pequenas cápsulas de ácido que se decompunham em contato com o ar, e acabaram tomando a vestimenta do supervilão fina e incapaz de resistir a qualquer impacto mais forte. Dessa forma, Rino pôde ser recapturado e preso outra vez. Cumprindo uma curta sentença, ele foi colocado em liberdade condicional. Quando isso aconteceu, os espiões que o criaram - aparentemente sem guardar rancor por sua traição - se aproximaram dele com a proposta de transforma-lo num ser mais poderoso ainda, utilizando um tratamento com raios gama. Eles também desenvolveram um material à prova de ácido para confeccionar seu uniforme. Sem perspectivas de ganhar dinheiro, e queimando de ódio pelo Homem-Aranha, o vilão aceitou a oferta. Sua primeira missão foi raptar o dr. Bruce Banner, uma das maiores autoridades em raios gama do mundo. O plano do círculo de espiões era coagir Banner a desenvolver um exército de assassinos super-humanos, criados por exposição aos raios que deram origem ao incrível Hulk (veja Hulk). Quando Rino tentou realizar sua missão, o cientista se transformou em seu monstruoso alter ego e dominou o vilão. Este foi novamente enviado a uma prisão e mantido sob fortes doses de sedativo. O combate de Rino contra o Hulk chamou a atenção do perigoso Líder (veja Líder), que acreditou ser o presente estado do criminoso um ótimo ponto de partida para submetê-lo a um novo tratamento com radiação gama e tomá-lo capaz de derrotar o monstro verde. O gênio criminoso libertou o vilão do presídio, ampliou sua força e, em duas ocasiões distintas, controlando mentalmente o corpo de Rino, experimentou vergonhosa derrota frente ao gigante esmeralda. Criado em 1966 por Stan Lee, atualmente não se tem noticias de seu paradeiro.
(The Kingpin)
Muito pouco se conhece sobre Wilson Fisk, o Rei, antes dele ter assumido o comando das principais quadrilhas da costa leste dos Estados Unidos. Sabe-se, porém, que ele já se referiu à sua infância, dizendo ter sido uma criança bastante impopular e afirmando ter enveredado pelo crime quando atingiu a adolescência. Desde garoto, Fisk contava com uma forte determinação de ser o melhor em qualquer coisa que fizesse, e acreditava piamente que a força física era um grande fator para se adquirir poder no submundo. Treinando fanaticamente em muitas formas de combate corporal e utilizando-se de vários métodos para desenvolver uma admirável constituição física, ele se especializou na arte japonesa conhecida como sumô. Seu interesse nessa forma de luta, obviamente, voltou sua atenção para a cultura e filosofia orientais. Fisk obteve sua educação através de livros roubados de bibliotecas e, com o tempo, tornou-se particularmente fascinado pela ciência política. O jovem não tardou a perceber que uma outra importante chave para o sucesso se encontrava na utilização de técnicas políticas para organizar e dirigir grupos de criminosos. Foi exatamente a utilização dessas técnicas que lhe conferiram o título de Rei do Crime. Embora Wilson sempre tenha sentido prazer em combater fisicamente seus inimigos, ele reconheceu a necessidade de nunca se colocar numa posição na qual a lei pudesse provar sua responsabilidade em relação a qualquer ato ilegal. Extremamente precavido, ele jamais foi condenado por nenhuma das atrocidades que cometeu. Fisk nunca aceitou trabalhar ao lado de qualquer vilão, preferindo liderar sua própria quadrilha. Em pouco tempo, essa quadrilha cresceu muito em tamanho, influência e poder graças à sua extrema inteligência e,quando necessário, às suas proezas em combate físico. Fisk foi muito cuidadoso em investir seus ganhos ilegais em negócios legítimos. A primeira companhia que ele possuiu, comercializava especiarias do Oriente. Hoje, embora tenha construído um vasto império em vários ramos comerciais, ele ainda faz questão de declarar em público que não passa de um humilde mercador de especiarias. Depois de uma década como líder criminoso, o Rei também obteve amplo sucesso com negócios legais a ponto de se tornar um destacado membro da sociedade de Nova Iorque. Foi então que ele conheceu a bela Vanessa, com quem logo se casou, e, cujo amor, ele sempre afirmou ter lhe concedido toda a paz que seu espírito tanto buscava na procura do poder. Se Vanessa tinha ou não consciência de suas atividades criminosas antes do casamento, ninguém sabe. Seu filho, Richard, nasceu um ano após o casamento. Cerca de duas décadas depois, Fisk, já conhecido como Rei, havia se tomado um dos líderes criminosos mais poderosos de Nova Iorque e Las Vegas, e adquirido o respeito de vários outros chefões. Durante o curto período em que o Homem-Aranha decidiu pôr fim à sua carreira de herói (veja Homem-Aranha), o enorme vilão resolveu realizar seu plano mestre. Por muitos anos, vários chefes de quadrilhas tinham sonhado em formar uma união de gangues com o propósito de competir com a Maggia, que monopolizava o crime organizado em todo o país (veja Maggia). Sem a ameaça do herói aracnídeo, Fisk propôs que a união fosse realizada sob sua liderança e foi aceito por todos com quase unanimidade. O Rei, então, deu início a uma gigantesca onda de crimes em Nova Iorque, que terminou com seu primeiro confronto com o novamente ativo Homem-Aranha. O vilão havia tentado silenciar o diretor do jornal O Clarim Diário, J. Jonah Jameson (veja J. Jonah Jameson), mas o Aranha conseguiu salva-lo, e este revelou a nação que Wilson Fisk era o Rei. Com isso, a união de quadrilhas aparentemente se desfez. Nos anos que se seguiram, o vilão sofreu uma série de derrotas. Nesse período, surgiu uma grande oportunidade para a realização de seus sonhos de poder, quando ele foi recrutado para servir de líder oculto - no setor de Las Vegas - da organização Hidra (veja Hidra). Seu filho, Richard, agia sob sua direção como Supremo Hidra ou chefe do grupo. Através da sociedade secreta, Wilson pretendia obter o governo do país e partir para a conquista de todo o mundo, mas acabou se voltando contra a Hidra quando soube que a facção de Las Vegas não estava sendo realmente controlada por suas mãos, mas sim, pelo criminoso nazista, conhecido como Caveira Vermelha (veja Caveira Vermelha). Nessa época, Vanessa cansou da vida criminosa que seu marido estava levando e lhe fez uma ameaça: se Fisk não se regenerasse, ela o abandonaria. Temendo perder aquela que lhe era tão cara, o Rei concordou em abandonar as operações ilícitas e ambos se mudaram para o Japão. Vanessa chegou até a persuadir o Rei a entregar seu arquivo sobre as atividades de outros líderes criminosos para as autoridades legais. Tentando impedir que isso acontecesse, os que tinham assumido o lugar do vilão na liderança das quadrilhas raptaram sua esposa, que foi aparentemente morta por um auxiliar direto de Wilson - ele a via como o único obstáculo impedindo que seu chefe voltasse para o crime. Com a idéia de que a esposa estava morta, Fisk realmente retornou ao crime. Ele não apenas assumiu a liderança de sua antiga organização, mas também tirou de circulação todos os que a haviam dirigido em sua ausência, entregando-os ao Demolidor (veja Demolidor). Livre da ameaça desses criminosos, o Rei uniu novamente as quadrilhas da costa leste, criando um sindicato muito mais forte do que o anterior. Feito isso, ele mais uma vez voltou sua atenção às conquistas políticas, fazendo com que uma de suas marionetes, o candidato Winston Cherryh, vencesse a eleição para prefeito de Nova Iorque. O Demolidor, contudo, encontrou Vanessa viva, mas sofrendo de sérios problemas mentais, e usou-a para manipular o vilão e fazê-lo ordenar que Cherryh renunciasse à cadeira de prefeito. Criado por Stan Lee em 1967, ele continua liderando sua vasta organização criminosa até o presente, esperando uma oportunidade de se vingar pelo que o Homem sem Medo lhe fez.
(The Recorder)
Um Registrador é um andróide construido pelos Colonizadores de Rigel com o propósito de reunir informações e analisar atos (veja Colonizadores de Rigel). Cada um dos aproximadamente quinhentos Registradores existentes foram construídos no satélite que orbita o planeta Rigel-3. Os andróides geralmente são enviados em missão de exploração a planetas que os rigelianos tencionam colonizar. Seu procedimento básico é aterrissar no mundo, registrar todas as suas condições físicas, bem como formas de vida. Quando o trabalho está completo, eles retornam ao centro de comando rigeliano para entregar todos os dados obtidos. Entre os Registradores mais famosos, encontra-se a unidade 211, designada para acompanhar Thor em sua jornada a Ego, o Planeta Vivo (veja Thor e Ego, o Planeta Vivo). Sua missão foi tão bem realizada que o Grande Comissário Rigeliano permitiu que ele retivesse a lembrança de suas experiências após entregar as informações colhidas, o que não acontece com os demais andróides de linha, cuja memória é apagada depois de cada missão. Criado por Stan Lee em 1966, atualmente não se tem notícias de suas atividades.
Assim com o dos Ebionitas, o Evangelho dos Hebreus é outro texto perdido que só conhecemos uns pedaços através de citações de terceiros. Como vou usa-lo no meu projetinho de paralelo dos evangelhos (tem um preview bem rascunhado aqui), decidi preparar uma "tradução" dele também e, mais pra frente, do Evangelho dos Nazarenos, o último dessa categoria "evangelhos apócrifos que só conhecemos de segunda ou terceira mão" :P
O que sabemos desse texto é que provavelmente foi escrito em grego, no Egito, no começo do século II. A obra chamada "Esticometria de Nicéforo" diz que Evangelho dos Hebreus tinha 2200 linhas (Mateus tinha, segundo essa tabela, 2500 linhas, Marcos 2000, Lucas 2600 e João 2300) de texto. E, ao contrário do Evangelho dos Ebionitas, que foi citado apenas por um autor, o Evangelho dos Nazarenos foi citado por muita gente, em várias obras - e, pelo que deu pra notar, ele não era considerado tão herético assim, parte dos antigos o respeitava, parte confiscava o livro e tocava fogo nele - , o que me deu um trabalhão descobrir quais fontes estão acessíveis dentro dos meus limites, antes de copia-las, verte-las pro português e coloca-las aqui.
As citações que encontrei originalmente foram escritas em grego, copta e latim, e, se meu inglês é muito ruim, minhas fluência nestas três línguas é ligeiramente abissalmente pior. Assim, essa minha "tradução" (aspas, aspas) foi feita em cima das traduções existentes para o inglês. Na medida do possível, cacei o contexto em que o Evangelho dos Hebreus era citado e algumas vezes confrontei mais de uma tradução, quando existiam. Assim mesmo, quando/se alguém detectar erros, m'avisem que corrijo (tô ligada que vou passar vergonha), e se alguém souber ler as fontes originais pra me conseguir mais infos que não consegui obter (Jerônimo e Dídimo, o Cego, principalmente), muito agradeceria :)
Bom, vamos ao que interessa: primeiro, o texto existente, organizado, sem comentários, pros apressados X)
Enquanto preparo uma "tradução" do Evangelho dos Hebreus, outro texto antigo que só nos chegou por citações em outras obras, coloco aqui uma versão mais direta dos fragmentos do Evangelho dos Ebionitas, na suposta ordem que eles deviam estar na obra original, sem os comentários de Epifânio e lembrando que entre um trecho e outro deve ter tido mais texto que provavelmente nunca saberemos:
(Death Bird)
Muitos mistérios rondam a origem da criatura conhecida como Rapina. Pertencente à raça aérie, um povo humanóide descendente de criaturas semelhantes a pássaros, sabe-se apenas que ela nasceu com uma fúria incontrolada, o que a levou a matar sua irmã e ser exilada. Criada por Chris Claremont em 1977, depois de combater Miss Marvel a serviço de Modok, ela foi derrotada pela heroína, aparentemente morrendo ao cair dentro de um silo e ser consumida pelas turbinas de um foguete.
(The Black Bolt)
Raio Negro era filho de dois dos maiores geneticistas do Grande Refúgio de Attilan, morada dos inumanos: Agon, chefe do Conselho de Genética e Rynda, diretora do Centro de Cuidados Pré-natais (veja Inumanos). Submetido a Névoa Terrígena - cuja propriedade e alterar o DNA dos organismos - enquanto ainda se encontrava no ventre da mãe, o inumano nasceu com estranhos poderes ate mesmo para seus semelhantes. Quando criança, ele demonstrou certas habilidades de manipular energia as quais ainda não conseguia controlar, e provocou, com a voz, descargas sônicas de grande poder destruidor. Para proteção da comunidade, ele foi confinado no interior de uma câmara a prova de som e recebeu uma vestimenta capaz de controlar o seu poder. Lá, ele foi instruído na arte de dominar suas habilidades ate a idade de dezenove anos, quando seu regresso a sociedade foi permitido. Um mês depois de receber a liberdade, Raio Negro descobriu que seu irmão, Maximus, estava prestes a fazer um pacto traiçoeiro com um emissário da raça kree (veja Maximus e Krees). Tentando impedir que a nave kree escapasse, o inumano utilizou seu poder proibido derrubou o veiculo do céu. Quando a espaçonave caiu, chocou-se contra o edifício do parlamento matando varios membros do Conselho de Genética, inclusive seus pais. Maximus também sofreu graves conseqüências com o ocorrido: as reverberações do grito do irmão afetaram sua sanidade, bloqueando os poderes mentais que ele possuía desde o nascimento. Apesar de sua culpa e de seus silenciosos protestos, Raio Negro foi obrigado a aceitar o manto de líder dos inumanos com a idade de vinte anos. Criado por Stan Lee em 1965, além de poder emitir gritos devastadores, ele também é capaz de erguer pesos de até duzentos quilos e voar.
A lista das coisas que andei fazendo nessa vida ^^
...ou "currículo das coisas que gostei de ter feito" :) - versão 4.0 :P
Nota: datas terminadas com um sinal de mais (+) indicam que a publicação continua em andamento.
No começo do século estava em moda as HQs em flash, na época um formato de imagem/animação vetorizado bastante leve, com muitos mais possibilidades narrativas que postar vídeo ou páginas estáticas na internet.
A grande estrela do formato no Brasil foram os Combo Rangers, eu mesma entrei na onda e adaptei o então fanzine Raquel pro formato, mas havia uma miríade de histórias por aí.
Com a internet cada vez mais rápida, ninguém mais sofre baixando imagens gigantescas ou, pasmem, vídeos! para acompanhar suas histórias favoritas. Assim aos poucos pararam de se produzir histórias em flash, o formato se tornou "maldito", acabou o suporte aos navegadores para ele e perdemos mais uma parcela da história das HQs online no país.