Mês retrasado fiz uma cagada épica no cartão de crédito, então dei uma freiada bem forte nas compras: achei que tinha pago uma fatura e gastei, só para depois descobrir que por engano, paguei nada. Só imaginem.
Então, a lista desse mês tá bem humilde, mas com outra série completa ♥
Postagem anterior: julho/2021
Quadrinhos
31 de agosto
• Beastars 15: só falta a edição 6 agora x) Mesma opinião que aqui (22 volumes)
• Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: #18: mesma opinião que aqui (23 volumes)
• Promissed Neverland #19: mesma opinião que aqui (20 edições)
• Dragon Ball #15: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
• Lobo Solitário #28: mesma opinião daqui (acabou!!)
Quadrinhos Importados
18 de agosto
• Generation X (Epic Collection) #1 - Back To School: é uma fase dos mutantes um pouco depois de que eu parei, mas até tentei acompanhar. Alguns personagens eram interessantes e arte do Bachalo era um atrativo. Decidi pegar os poucos TP's do início (não devia, porque dólar vale mais que dinheiro, mas não tenho jeito)
• W.I.T.C.H. Part 2, Vol. 2: Nerissa's Revenge: mesma opinião que aqui
Livros
31 de agosto
Os mais espertos perceberam que as duas compras são bem no espírito do meu projetinho no catarse. Vá lá e me apoie :D
• Bíblia de Jerusalém: mais famosa pela qualidade das notas internas (referências cruzadas, informações históricas, etc) que pela tradução. É exatamente o que sempre estou procurando XD
• Os Evangelhos: uma tradução: outra tradução laica do texto grego. Mais notas de rodapé e mais uma vez alguém se esforçando em tirar a grossa casca de idéias acumuladas (pro bem e pro mal) de um dos textos mais centrais do ocidente. Claro que iria pegar!!
Leituras
• Bone 3
• Klara e o Sol (lendo)
• Manual do Minotauro (lendo)
Assisti
• Puella Magi Madoka Magica
• Otome Game No Hametsu Flag Shika Nai Akuyaku Reijou Ni Tensei Shiteshimatta... (mais conhecido como “Hamefura” :P)
• Magical Girl Lyrical Nanoha StrikerS
• Magical Girl Lyrical Nanoha ViVid
• ViVid Strike!
• Magical Girl Lyrical Nanoha The Movie 1st
• Magical Girl Lyrical Nanoha The Movie 2nd A's
• Magical Girl Lyrical Nanoha Reflection (assistindo)
• Sailor Moon (assistindo, finalmente!!)
(Wundarr)
Wundarr partiu do planeta Dakkan num foguete e chegou à Terra ainda criança. Um alienígena essencialmente humanóide, ele adquiriu certas habilidades sobre-humanas após uma exposição a raios cósmicos na atmosfera superior do planeta. Depois de seu foguete cair em nosso mundo, Wundarr cresceu no interior da nave até atingir a maturidade, quando foi libertado pelo Homem-Coisa (veja Homem-Coisa). Devido a sua falta de estudo e experiência, ele era bastante inocente e ignorante. Nesse estado, o extraterrestre foi levado para um laboratório de pesquisa do governo - o Projeto Pegasus - para ser usado em um experimento cujo objetivo era sondar a energia do Cubo Cósmico. Criado por Steve Gerber em 1972, desde então não se tem notícia de seu paradeiro.
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(Wong)
Criado por Stan Lee em 1963, Wong é o fiel servo chinês do Dr. Estranho - o cirurgião que se tornou um dos maiores mestres das artes místicas (veja Dr. Estranho) Apesar de não possuir poderes mágicos, Wong conhece artes marciais e é encarregado de tomar conta da enorme mansão que serve como santuário para o mago. Graças à fidelidade do oriental, a vida do Dr. Estranho foi salva inúmeras vezes da morte certa.
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Desenho, escrevo, e às vezes desenho e escrevo junto, fazendo quadrinhos. Até desenhar e escrever e animar já fiz ao mesmo tempo :P
E uns tempos atrás decidi fazer um catarse para me mecenar (existe esse verbo?), em troca vou compartilhando com os assinantes material antigo e novo meu. Atualmente ando focando mais na minha tentativa de livro, tem até beta rolando. E, só porque bateu vontade, decidi fazer uma “capa” com jeitão de quadrinhos para cada um dos capítulos dele, assim:
Os visitantes antigos desse blog velho devem se recordar vagamente que essa história já apareceu aqui uma baralhada de anos atrás e, sim, ela continua sendo contada de Lars para filha X)
Para ver as capas anteriores, clique aqui, aqui e aqui^^ Os assinantes do catarse, estão recebendo essa ilustração em alta qualidade, com & sem texto!! :)
Assim, se quiserem colaborar comigo (pufavô!!), cliquem na imagem abaixo, leiam a descrição do projeto e assinem^^ Os valores são pequenos e qualquer cinco reais a mais no fim do mês faz diferença!!
E tenho outro projeto, menos artístico mas não menos ambicioso:
Em breve, mais ilustrações :D
(Wolverine)
O passado de Wolverine está completamente coberto de mistério. Não existe nenhum registro conhecido de seu nascimento, e, já que sua capacidade mutante de cura faz com que ele envelheça mais lentamente do que o ser humano comum, sua idade não pode ser estimada. Anos atrás, o herói foi encontrado quase morto nas florestas do Canadá por James McDonald Hudson, o Víndix da Tropa Alfa - a famosa superequipe de heróis canadenses (veja Tropa Alfa). Nessa época, Wolverine, cujo nome conhecido é Logan, já possuía suas garras e esqueleto de adamantium, o metal mais resistente do mundo. Até o momento, Logan não tem idéia de como recebeu suas garras e obteve um esqueleto de metal. A principio, entretanto, ele detestava isso. Quando encontrado, o herói estava em choque e Hudson, junto com a esposa, cuidou dele até que este recobrasse a saúde e a sanidade mental. Logan então trabalhou como agente secreto canadense por um curto período de tempo (não se sabe se essa foi a única vez que ele se aventurou como agente de inteligência ou se já havia sido um antes de Hudson tê-lo encontrado) O governo canadense decidiu formar sua própria equipe de seres superpoderosos, dirigidos pelo chamado Departamento H. Hudson foi recrutado para ajudar na criação desse grupo. Sabendo dos poderes especiais de Logan, o governo tencionava torná-lo líder da equipe que mais tarde seria conhecida como Tropa Alfa. Dessa forma, o governo canadense gastou milhões para treinar Wolverine, bem como condiciona-lo psicologicamente numa tentativa de modificar suas tendências extremamente agressivas. Wolverine ajudou Hudson nas primeiras fases de organização da Tropa Alfa. Originalmente, ele recebeu o nome de Arma X, que mais tarde foi mudado para Wolverine. Como parte de seu esforço para recrutar Novos X-Men, o professor Charles Xavier viajou ao Canadá e convidou Wolverine para se unir ao supergrupo mutante (veja X-Men e Charles Xavier). Por razões que só ele conhece, Wolverine decidiu abandonar o Departamento H e aceitar o convite do Professor. O herói tem sido membro dos X-Men desde então. Hudson e o resto da Tropa Alfa foram designados pelo governo canadense para trazer Wolverine de volta ao país à força, mas as tentativas de captura-lo não tiveram resultado. Criado por Len Wein em 1975, o herói se viu bastante atraído por uma oriental de nome Mariko que conheceu no Japão.
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Foi dia 13, jurava que era mais para o fim do mês :P
Mas essa não vai ser um post muito animado, o blog está com problemas técnicos desde o fim do ano passado e não estou confortável com o visual e a estrutura dele como um todo. Mas estou sem tempo ou recursos para deixar ele próximo do que eu queria e entre parar com tudo para uma “reforma” que sei lá terminaria (terminaria?) e ir tocando como está até achar uma solução, nem que seja parcial, prefiro a segunda. E... sinceramente, sei lá o que pensar, é muito tempo aqui e que em alguns anos esse blog vai ter mais da metade da minha idade :P
Mas não vou parar, espero ò_ó
(e tava vendo o post de dez anos atrás, eu também perdi a data XD)
Enfim, agradeço muito a quem me acompanha desde sei lá quando, à quem participou aqui (inclusive os 3 ou 4 sumidos)(não precisam mexer o copo, ok?) e a quem ainda lê numa internet, mesmo desconhecendo este espaço aleatório :P
Vamos para o futuro, quero ver se a gente supera essa fase ruim para algo melhor ;)
(Wendell Rand)
Pai de Daniel Rand, o jovem que estava destinado a se tornar o campeão de artes marciais conhecido como Punho de Ferro (veja Punho de Ferro), Wendell tinha um grande sonho na vida: encontrar o lendário reino de Kun Lun, habitado por seres imortais. Partindo para as montanhas do Himalaia em busca do local, ele foi acompanhado pela mulher, pelo filho e por seu sócio nas Indústrias Rand & Meachum, Ward Meachum (veja Ward Meachum). Vitima de um acidente, Wendell ficou pendurado sobre um imenso precipício. Em vez de salva-lo, seu mesquinho sócio pisou em sua mão, fazendo-o despencar para a morte. Criado por Roy Thomas em 1973, Rand faleceu sem ter seu grande sonho realizado.
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Antes de tudo: assim como o anime, essa resenha é totalmente dependente da resenha da série anterior :Þ
A's é uma continuação direta, cronologicamente acontecendo poucos meses depois do fim da série original. Ainda carrega os mesmos méritos e defeitos, mas ao menos o roteiro está menos incerto do que fazer com a história: temos Fate lidando com as consequências legais dos atos dela, um novo grupo de vilões (Vita, Signum, Shamal e Zafira, sendo que o último considero praticamente um enfeite feio pro enredo), uma nova personagem cadeirante com um objeto mágico que coincidentemente também tem nove anos (Hayate), que coincidentemente fica amiga de uma das amigas de Nanoha. Também tem mais alguns personagens secundários (contei que na série anterior tinha uma nave espacial? E também tem um menino de nove anos também lá? :P) que ajudam a mover o conjunto da trama (apesar de duas delas fazerem isso de forma tão tosca que dá vontade de marretar a cabeça do roteirista).
Em Nanoha A's temos mais batalhas com círculos mágicos cabulosos e personagens fofas voando e atirando raios, em enfrentamento cada vez melhores - alguém comentou uma vez que Nanoha é o melhor Gundam, e não tem como negar, inclusive o esquema de cores da menina é o mesmo da série de robôs gigantes e é impossível os autores estarem bem cientes disso - , desenvolvimento emocional dos vilões (a ponto de me fazer achar que os verdadeiros heróis do anime eram eles) num crescendo muito legal, inclusive com encontros com personagens à paisana que por si só grita VAI DAR MERDA.
E dá, no bom sentido: tensão (ri de nervoso com um bando de bombas ambulantes se olhando feio num quarto de hospital) e mais rinha de garota mágica nos céus.
Mas, a médio prazo, dá merda no mau sentido também: o final a história não entrega a batalha esperada (Vita me prometia uma excelente batalha épica com Nanoha e isso não acontece), um mistério é resolvido de forma tosca (já citado acima :P), temos um monstro final que não impressiona e na conclusão da série os personagens tomam umas decisões toscas só porque o bosta do roteirista assim o quis.
Outro ponto que mereceu meu xingo é que os antagonistas surgem com um sistema de magia baseado em cartuchos, como se fossem balas de armas de fogo. Assim como os vapores e fumaças, numa vibe bem steampunk, que surgem das armas de Nanoha e Fate, eles são até que esteticamente interessantes. Só que as armas das meninas (também esquecer de falar: o equipamento místico de todo mundo também são IAs falantes: a de Nanoha, Raising Heart, tem voz feminina e só se expressa em inglês. Fate é acompanhada por uma voz masculina também em inglês, Bardiche), depois de apanhar feio das outras (que falam em alemão....), pedem para receber a mesma tecnologia.
Esquisito, mas ok, a gente aceita... até... perceber que algumas mecânicas mágicas novas ficam parecendo DEMAIS com armas de fogo, inclusive um dispositivo tem aparência de tambor de revolver e, repito, nas mãos de crianças de nove anos. O nome disso é fetiche e é mais um para a lista do estúdio responsável =_=
# Veredicto: diverte, tem mais pontos altos que a série anterior, mas não espere muito. Entrega muito se você espera nada, perde tudo se esperar demais.
# Bom: os vilões e motivações, um enredo mais redondo. Sei lá, os dois terços iniciais, talvez mais, tem um aproveitamento bastante alto.
# Mau: os fetiches de sempre, os novos fetiches. Desperdício de personagens (Hayate que o diga) e de situações, especialmente quando chegamos perto da conclusão.
13 episódios • 2006-07
Em tempo: Nanoha é uma extensa franquia com anime, mangás e jogos, com uma intrincada cronologia. Meu projetinho pessoal é só ver os animes :P
Resenhas mais legais que a minha, em inglês: deus ex magical girl • Yuri Reviews • Wikipedia
(Warren Craddock)
Suposto oficial do governo americano, Craddock era, na verdade, um alienígena skrull cuja missão era incitar as pessoas contra os Vingadores, sob a alegação de que os super-heróis estavam colaborando com extraterrestes que planejavam dominar o planeta (veja Skrulls e Vingadores). Tendo seu disfarce desfeito por emanações mentais de Rick Jones (veja Rick Jones), em meio a um empolgado discurso, Warren Craddock acabou linchado até a morte pela mesma multidão que, com suas palavras. ele havia levado a um fanatismo extremo. Craddock foi criado por Roy Thomas em 1972.
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Assim: ano passado assisti Cavalo de Fogo, cartoon dos anos 80 e lembrei de uma HQ americana com tema que tangenciava: Ametista. Aí decidi ler e em ambas as histórias, fiz extensos comentários no twitter que poucos se importaram.
Mas me diverti, apesar de ficar com aquele gostinho de “posso fazer melhor” aqui e ali. Até rabisquei algumas anotações para uma história nessa vibe.... e ficou.
Esse ano, uma sequencia de eventos me fez trombar com um mangá de garotas mágicas, o que me bateu vontade de visitar direito o gênero: daí peguei para ver Madoka, um anime famoso por desconstruir as mahou shoujo (pois é, devia ter começado com Sailor Moon, que nunca vi por causa de passar no horário da escola...) e ainda não acabei de assistir :P Mas isso foi o estopim para fazer pesquisas na internet sobre RPGs do gênero, porque esse tipo de manual costuma dissecar bem o assunto abordado, mas não curti nada do que vi, nem o Glitter Hearts (que saiu por aqui). Mas volta e meia via nos reddit e foruns da vida havia outro anime citado junto de Madoka, como pontos fora da curva nesse estilo de história: Nanoha.
Bom, o que tinha a perder além de tempo, espaço no HD e integridade do meu sistema operacional com os vírus adquiridos em sites suspeitos de download? :P *
Magical Girl Lyrical Nanoha é um anime de 2004 e já aviso que de “lyrical” tem nada: ninguém canta no desenho e talz :P
De resto, vocês conhecem o começo desse tipo de história: menina encontra um bichinho, que por acaso tem ligação com alguma magia, que por acaso está numa missão de busca de uma série de algo e que por acaso a menina tem alguma vocação mágica. Por sorte, o bichinho é tão confiável e imaturo que nem a criança (pobre Madoka :P) e Nanoha passa os primeiros episódios caçando pedras místicas e enfrentando o monstro da semana com a ajuda de um furão falante.
Até que, perto do meio da temporada, surge uma rival, a escala de poder da personagem e desafios sobem, aparece forte o fator ficção-científica da série e a história dá uma guinada. Pra ser sincera, tem nada de novo aqui, aparecem vários clichês velhos de guerra pra quem conhece anime, mas diverte e você acaba realmente se preocupando com os personagens, apesar de estar na cara que é aquele tipo de história que ninguém morre no fim. Inclusive, a maioria das destruição da história é ignorada no episódio seguinte ou escondida por um campo mágico durante as batalhas - um recurso que é mau explicado, mas que é bem conveniente pro roteiro ^^
(Na verdade, a menina se machuca feio algumas vezes, até indo para o hospital, mas os pais dela não a prendem em casa por conta disso :P)
Além de Nanoha, uma doce menina com alguns traços de personalidade que me preocupariam numa criança real (tipo, ela é perseverante, quase obstinada) e Yuuno (o furão, que na verdade é um humano disfarçado, arqueólogo e, concidentemente, com 9 anos (!!) de idade), também se destacam na série as amigas dela (mesma idade, mas como todo mundo na série, não se comportam como pessoas da idade delas :P)(fora que são aquelas “pessoas ricas de anime”, em que dinheiro e luxo são praticamente um adereço pra enfeitar a ficha de personagem), a família (falo delas a parte, logo abaixo) e os vilões da temporada: Fate, a rival, a mãe dela e Alph, uma moça-lobo que serve à menina. Esse trio tem uma história de tragédia, loucura, dor abusiva e mais clichês mal-aplicados, mas fazem a história a andar eficientemente. De fato, é impossível não shippar Fate/Nanoha até o décimo terceiro episódio do desenho, por mais que você saiba que as duas tem NOVE ANOS de idade.
E aqui, falo de uma coisa que me incomodou muitas vezes: nudez, insinuações, panty shots e afins, seja com as adultas da série, seja com a protagonista menor de idade =_= Não é exatamente “culpa” de Nanoha, isso sempre aconteceu em anime - especialmente em cenas de transformação - o que não significa que devia existir ou que devia me sentir confortável com isso. E a coisa piora ao saber que o estúdio responsável fazia jogos eróticos por perto da virada do século, e num deles Nanoha surgia brevemente numa cena não-hentai (ao que parece) e acharam o visual da personagem legal o suficiente para arriscar um anime próprio. E para piorar mais ainda, a família toda (pais e irmãos) dela vem do tal jogo e só tive paz ao saber que: na cronologia do game, o pai dela morria antes da história começar e que uma das amigas ricas da menina era um fantasma. Quer dizer, são histórias semelhantes, mas não são a mesma, diminuindo a sensação que o cast de uma franquia pornô migrou silenciosamente para um desenho de garotas mágicas :P
Era isso o que queria falar da família dela acima. Mas tem outro traço mais inocente neles que achei bem errado: eles deixam a menina andar sozinha pela cidade tarde da noite, aceitam sem dramas ela trazer um animal desconhecido para casa e, minha nossa senhora da suspensão de descrença, em certo ponto Nanoha fala pros pais “vou sair de casa por uns dias porque tenho coisas para resolver, e não posso falar para vocês o que é” e ELES ACEITAM DE BOINHA?! O.o
# Veredicto: Começa fofo e vira outra coisa. Me divertiu, mas tenho lá minhas ressalvas.
# Bom: as batalhas, o escalamento de poder é uma coisa linda de se ver :P Fate também tem um desenvolvimento que gostei muito (por outro lado, Nanoha é um monolito imutável nesse ponto), apesar do relacionamento com a mãe dela chegar a uns extremos que só faz sentido como clichê ruim
# Mau: sexualização totalmente //desnecessaura//, o episódio das termas é quase que ofensivo. Também pede demais de descrença algumas vezes, fora a sensação que o roteirista tinha bem pouco planejado quando começaram a fazer o desenho :P Ah, e tem as malditas mechas de cabelo espetados que chegam ao ridículo em alguns personagens.
13 episódios • 2004
* um problema que não contava na caça aos episódios foi meu toc :P Achei doze, só faltando o nono. Revirando os grotões da rede, achei um pacote com onze, faltando o três e o seis, mas em outro formato. Perdi o resto da noite tentando fechar uma das coleções e no fim acabei desistindo porque não achava, mas ao menos tinha a história completa.
Agora um problema que contava é, por causa da série ser antiga e já ter saído da zona de hype, não achar facilmente o desenho, ainda mais em boa qualidade. Até quee tive sorte e achei legendado em pt-br :P
Resenhas mais legais que a minha, em inglês: deus ex magical girl • Yuri Reviews • Wikipedia
(Warlock)
O ser que um dia recebeu o nome de Adam Warlock foi uma criação genética de quatro cientistas que se denominavam o Enclave. Adam era o prototipo de uma forma de vida humana perfeita, que deveria ser produzida em grande escala para formar um exército invencível com o qual o Enclave pretendia dominar o mundo. Infelizmente para os cientistas, eles calcularam mal o poder de sua criação e, depois de deixar seu casulo que fazia as vezes de um ventre, a criatura de pele dourada, conhecida então como Ele, dizimou toda a ilha que servia como base para o Enclave, acidentalmente, matando um dos quatro cientistas. O ser reuniu então seu poder cósmico para voar e deixou a Terra no intuito de encontrar seu destino no espaço. Contudo, aventurando-se em uma região onde meteoros estavam sendo contidos para exames por um membro da raça dos Vigias (veja Vigia), Ele teceu um casulo protetor ao redor de seu corpo, semelhante àquele no qual havia nascido. O Vigia reconheceu a criatura e, sendo um ser vivo, devolveu-a à Terra. No planeta, o casulo finalmente se abriu e Ele ressurgiu. Encontrando a deusa asgardiana Sif, o ser inocentemente decidiu fazê-la sua companheira (veja Sif). Isso o levou a uma batalha com o amado de Sif, Thor - combate que despertou a “Ira da Loucura” no filho de Odin (veja Thor e Odin). Para escapar da ira do Deus do Trovão. Ele reconstituiu seu casulo protetor e lançou-se de volta ao espaço. Alguns meses depois, o envoltório aproximou-se do satélite que serve como quartel-general do Alto Evolucionário - um terrestre que descobriu meios de controlar o processo evolutivo das criaturas (veja Alto Evolucionário). O Evolucionário estava no meio de um experimento destinado a criar uma réplica da Terra, na qual o mal não deveria existir. Depois de moldar seu mundo artificial e povoa-lo com réplicas de seres humanos, o Evolucionário teve um período de descanso, no qual sua criação renegada, o Homem-Animal, introduziu o conceito do mal na população “recém-nascida”. Quando o Alto Evolucionário percebeu que sua experiência havia sido contaminada, ele decidiu destrui-la. Todavia, ao reemergir do casulo, Ele intercedeu e se ofereceu para ir até o planeta criado, no intuito de purifica-lo de todo o mal, caso o Alto Evolucionário aceitasse poupar o mundo. O Evolucionário consentiu e colocou na testa da criatura artificial uma “jóia espiritual”. Nos anos que se seguiram, Ele, então chamado de Adam Warlock, lutou para salvar o planeta de toda a influência diabólica do Homem-Animal. No curso de sua missão, Warlock foi crucificado, mas, após um novo retiro e ressurgimento em seu casulo, ele reverteu todos os seus inimigos as suas formas animalescas originais. Warlock deixou então o mundo duplicata chamado Contraterra para perseguir e erradicar o mal em todas as partes do Universo. Enquanto viajava pela constelação de Hércules, algum tempo depois, Warlock encontrou três agentes da Irmandade Universal da Verdade - um império religioso que estava espalhando rapidamente sua influência por todo o cosmo. O Gladiador Dourado soube que a irmandade era uma organização fanática que assassinava a população dos mundos que não conseguia converter aos seus princípios. A seita diabólica era liderada por um ser chamado Magus, que mais tarde Warlock descobriu ser uma versão futura de si mesmo (veja Magus). Auxiliado por um alienígena Troll chamado Pip (veja Pip), Warlock combateu os inúmeros agentes da irmandade, até finalmente se defrontar com o próprio Magus. Com isso, Adam tomou consciência de como se tornou aquela criatura no futuro e de como a Irmandade Universal foi criada: em um futuro alternativo, Warlock encontrou o Intermediário (veja Intermediário) - um agente dos seres abstratos Lorde Caos e Mestre Ordem - que levou o gladiador até seu reino extra-dimensional. Durante séculos, Warlock ficou preso ali, bombardeado por contradições. Embora tivesse constru ido um casulo protetor, o herói não conseguiu bloquear os estímulos que alteravam sua consciência. Quando saiu do envoltório, ele havia enlouquecido e assumido a forma de Magus. Por alguma casualidade do destino, quando retornava a sua realidade, Magus emergiu cinco mil anos no passado. Dotado de grande poder, ele dominou o exército do planeta no qual se encontrava e, após conquistar o mundo inteiro, estabeleceu uma religião e começou a propagá-la a outros sistemas solares. Para evitar sua transformação naquela criatura enlouquecida, Warlock decidiu não acompanhar o Intermediário até seu reino. Magus, desejoso de assegurar sua própria existência, convocou o Intermediário e se preparou para entregar Warlock a ele. O poderoso Thanos, porém, decidiu auxiliar Warlock, percebendo que Magus era uma séria ameaça aos planos que tinha em mente (veja Thanos). Porque nem Thanos, nem o próprio Magus eram fatores na transformação original de Warlock no deus louco, sua presença originava um segmento alternativo de realidade onde Adam poderia destruir Magus - o que realmente aconteceu. Sem o perigo comum para uni-los, Warlock e Thanos seguiram seus próprios caminhos. O Gladiador Dourado logo se viu combatendo o Ladrão das Estrelas - um terrestre que, assim como Thanos, buscava extinguir todas as estrelas do firmamento. Vencido o inimigo, Adam penetrou na dimensão de sua jóia espiritual na tentativa de controlar os impulsos da pedra para sugar almas. Retornando ao sistema solar, Warlock encontrou o Estranho e o Jardineiro, dois seres que também possuíam uma jóia espiritual (veja Estranho e Jardineiro). Thanos, sem que ninguém percebesse, havia decidido obter todas as seis jóias espirituais que existiam no universo. O titã conseguiu seu intento, com uma exceção: a gema de Warlock. Ele não quis se apoderar dela por temer as propriedades vampirescas da pedra. Thanos simplesmente absorveu dela a energia de que necessitava e, logo em seguida, transferiu a energia de todas as jóias para uma única e gigantesca gema sintética. Com ela o vilão pretendia destruir as estrelas como uma oferenda para a Morte, a quem venerava. Os Vingadores, Capitão Marvel, o Coisa, o Homem-Aranha e Warlock uniram suas forças para combater os planos do vilão (veja Vingadores, Capitão Marvel, Coisa e Homem-Aranha). Num combate pessoal, Thanos feriu Warlock mortalmente. Enquanto o guerreiro jazia as portas da morte, uma de suas manifestações futuras materializou-se, chegando até Warlock pelo reino do Intermediário, e sugou a alma do herói para dentro de sua jóia espiritual. Fazendo isso, ele desapareceu de volta para a dimensão do Intermediário. Dessa forma, a alma de Warlock uniu-se às de todos os inimigos que ele havia absorvido, bem como às de seus companheiros Pip e Gamora (veja Gamora). Warlock foi invocado brevemente daquele pacifico universo no interior da jóia pelo Homem-Aranha. Ardendo com a força cósmica liberada através de sua morte física, Warlock conseguiu transformar Thanos em pedra viva e imóvel, logo a seguir retornando para o interior da jóia. Criado por Roy Thomas em 1Texto em negrito972, e idealizado em sua nova fase por Jim Starlin em 1975, o corpo de Warlock está morto, mas sua alma ainda habita o reino da gema mística que ele um dia usou.
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(por Leiji Matsumoto)
Sou uma pessoa joaninha arcaica :P Quando criança, quando a Xuxa estava na Manchete (e faz tempo que temos uma geração de votantes que não sabe quem é Xuxa, quanto mais o que foi a Rede Manchete), dois dos meus desenhos preferidos eram Pirata do Espaço (Groizer X) e Patrulha Estelar. Nem sabia o que era um anime, mas o primeiro envolvia um robozão pilotado por dois jovens (ele, terrestre; ela, alienígena) contra o robô gigante inimigo da vez. O episódio duplo em que achei que eles morreram baleados foi um dos traumas de infância.
O outro tinha uma nave espacial (“Argo”, na versão dublada) que fazia uma grande jornada contra um Império que vinha para a Terra envolvido num cometa que destruía tudo o que estivesse pela frente. Depois, teve um arco enorme para salvar a humanidade da destruição, já que uma arma perdida precipitou a transformação do nosso Sol numa gigante vermelha. Além do tema épico e do visual detalhado da nave, a abertura com uma abertura com ritmo empolgante, cantado em inglês numa leva de episódios, em japonês na outra, me conquistou.
Com o passar do (muito) tempo fiquei sabendo que Patrulha Estelar era um anime chamado Yamato, que teve três temporadas (a Manchete apresentou apenas as duas últimas, lendas urbanas dizem que a primeira foi transmitida na fase de testes da emissora, mas ninguém confirma nada), e quatro longas.
Tá, e qual era a trama? No futuro, a Terra estava sendo bombardeada pelos Gamilons, se tornando um deserto radioativo e forçando a humanidade a viver no subsolo. Eventualmente uma raça alienígena manda uma mensagem à nosso mundo, nos promete uma arma capaz de reverter os danos causados, mas temos que ir lá buscar, fora da Via Láctea. Para isso também dá aos terrestres conhecimento para a viagem interestelar. Por nacionalismo do roteiro, a humanidade converte a carcaça de um navio japonês afundado na Segunda Guerra Mundial numa nave espacial, colocam o que considero a arma mais impressionante ever (também presente dos aliens) na proa:
....e, bom: formato de novela, uma nave espacial, pitadas de urgência e uma arma que limpa os problemas, preciso de mais pra achar legal? :P
Com o passar das décadas, Yamato teve tentativas fracassadas de continuação (inclusive uma série passada 300 anos depois que nunca foi concluída - e o que pouco que vi me pareceu ser bem sem carisma), por causa de imbróglios com direitos autorais. Mas, de de uns anos para trás parece que desataram o nó e lançaram um filme que resume a primeira série e que achei bem digna, apesar do final e algumas alterações. Antes disso, consegui baixar as três séries originais em rmvb (:P) e assisti, matando definitivamente as saudades :P
Mais recentemente estão refazendo as séries originais (a cena acima é deles), e recomendo muito o remake da primeira temporada, que era bem datada, IMHO. A segunda ainda está sendo feita, acho que Covid atrasou tudo, só tá mais morna que o material original, o que é chato, porque acho o Cometa Império o melhor dos três arcos originais
E... [a “resenha” começa aqui] saiu esse gibizinho (na verdade, um tijolinho). Já tinha caído no meu radar a informação de que Yamato tinha um mangá, mas nunca me interessei porque a obra era nativa como anime. De qualquer forma, quando vi uma promoção, não resisti :P
Para quem conheceu o material original, é um bom resumo da primeira temporada (Busca por Iscandar), parte da saga do Cometa Império e uma história solta no fim que não sei onde se encaixa. Infelizmente o mangá tem algumas poucas novidades pra quem viu os animes e termina em aberto, mas entrete. Ainda mais porque o Leiji Matsumoto (co-criador da série e autor do gibi) é um dos grandes do ramo e sabe conduzir a história, inclusive pondo insinuações de que a trama da nave se misturaria com Capitão Harlock, sua obra mais querida.
Mas, o que me chamou a atenção MESMO foi uma estrutura narrativa que achei corajosa do autor: mais de uma vez é anunciado um Grande Confronto, Aquele Evento Que Vai Ser Foda, e na página seguinte... .já aconteceu. e os personagens tão lidando com o ocorrido (que não foi tanto assim, mas que no fim das contas é coerente: os heróis passaram bravamente mas com facilidade, e os vilões não estão mais vivos para lamentar :P), se preparando pro próximo elo da corrente narrativa.
# Veredicto: é bom, melhor se você conheceu o anime, mas não é imperdível. E, assim como Ayako, é uma inspirada arma branca na sua estante.
# Bom: material classico é sempre bem vindo, ainda mais mais quando você tem apego à obra original :P
# Mau: a maldição do luxo desnecessário, fora que a obra é dependente demais do anime que os pobres 9inhos nunca ouviram falar.
648 páginas • R$ 96,00 • 2021 • veja no site da editora
Em tempo: o Quadrinhos na Sarjeta fez uma resenha infinitamente melhor :P
(Ward Sarsfield)
Agente do serviço secreto inglês, o MI-6, na época em que Sir Denis Nayland e seus amigos trabalhavam para a organização (veja Denis Nayland Smith), Sarsfield permaneceu nela mesmo depois de saber que ela estava sendo dirigida por fanáticos inescrupulosos. Suspeitando que Fu Manchu estava vivo, na época em que o diabólico mandarim montava sua fortaleza secreta na América do Sul, Sarsfield prendeu Reston, Black Jack, Sir Smith e Melissa Greville, supondo que algum deles soubesse algo sobre o vilão (veja Black Jack, Clive Reston e Melissa Greville). Criado por Doug Moench em 1976, Ward acabou morto pelo mestre das armas conhecido como Zaran (veja Zaran).
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Ainda desacelerando nas compras (e tem mais coleções fechadas este mês!! <3) Por outro lado, também estou lendo menos, mas porque resolvi... assistir anime :3 Me deixem!!
Postagem anterior: junho/2021
Quadrinhos
18 de julho
• X-Men #17 e #18: mesma opinião daqui
• Cardcaptor Sakura: Clear Card #8: mesma opinião que aqui
• Astra Lost In Space #5: mesma opinião que aqui (acabou!)
• Novos X-Men #1: run famoso, autores que não curto muito, devia ser mais barato. Por que gastar pouco com tralha né? (acho que serão 7 volumes)
• Paradise Kiss #1: outra novidade, mas só porque o mangá é curto (e, pra variar, recomendado) (5 volumes)
• Luba e sua Família: mesma opinião que aqui, sobre "Além de Palomar"
31 de julho
• Card Captor Sakura #1 #2 e #3: é, além da continuação, decidi pegar a série original (e sim, estou em fase de magical shoujo, vide abaixo :P)
• Fruits Basket #7: mesma opinião que aqui. (12 volumes, esta série tá sendo publicada beeeeem lentamente =x)
• HunterXHunter #13 #14 #15 e #16: mesma opinião que aqui e o mangá tem 36 volumes, mas está em hiato no Japão.
• UQ Holder #21 e #22: mesma opinião que aqui (virou mangá anual??) (25 volumes até agora).
Livros
4 de julho • O Serviço de Entregas Monstruosas do Jim Anotsu. Ainda não li, mas sei que 1) o Jim escreve bem bagarai 2) o livro irritou minions :P
Leituras
• Patrulha Estelar Yamato
• Bone 3 (lendo)
• Klara e o Sol (lendo)
• Manual do Minotauro
Assisti
• Puella Magi Madoka Magica (assistindo)
• Otome Game No Hametsu Flag Shika Nai Akuyaku Reijou Ni Tensei Shiteshimatta... (mais conhecido como “Hamefura” :P) (assistindo)
• Magical Girl Lyrical Nanoha
• Magical Girl Lyrical Nanoha A's
• Magical Girl Lyrical Nanoha StrikerS (assistindo)
(Ward Meachum)
Sócio de Wendell Rand, pai de Daniel Rand - o jovem que o destino escolheu para se tomar o herói Punho de Ferro (veja Punho de Ferro e Wendell Rand) -, Ward Meachum ofereceu-se para acompanhar o amigo e sua família até as montanhas do Himalaia, onde Rand acreditava existir o reino místico de Kun Lun. Quando, vitima de um acidente, Wendell ficou pendurado na borda de um abismo, Meachum, ambiciando possuir controle total das Indústrias Rand & Meachum, pisou na mão de seu sócio, fazendo-o despencar para a morte. A esposa e filho da vítima assistiram a tudo. Heather, tomada por um ódio indescritível, foi abandonada, juntamente com o pequeno Daniel, nas imensidões geladas para morrer (veja Heather Rand). O criminoso deu início então a uma longa jornada de volta à civilização. Ele tinha certeza de que poderia encontrar o caminho sozinho, mas, depois de dois dias vagando pela neve, percebeu que estava perdido. No sexto dia, Meachum perdeu os sentidos, e felizmente foi encontrado por camponeses de uma pequena aldeia no vale de Katmandu. Quando, por fim, recobrou a consciência, o criminoso teve o maior choque de sua vida: suas pernas haviam Ficado congeladas nas montanhas e tiveram que ser amputadas. Ouvindo um monge tibetano dizer que tinha estado no reino de Kun Lun, e que os imortais haviam abrigado um jovem ocidental cujos pais morreram na neve, Meachum começou a viver um terrível pesadelo: ele sabia que o menino só podia ser o filho de seu sócio, e que, cedo ou tarde, ele voltaria para se vingar. O criminoso gastou uma fortuna instalando armadilhas em seu edifício e contratando assassinos para se proteger, mas foi tudo em vão. Daniel, já transformado no Punho de Ferro, conseguiu chegar até o vilão. Porém, ao ver a criatura inválida e torturada pelo medo que Meachum se tomara, o herói não quis mata-lo. Criado por Roy Thomas em 1973, Ward Meachum acabou morto, trespassado pela espada de um misterioso Ninja (veja Ninja).
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